(imagem do Google)
Carta ficcional
Paris, 14 de Fevereiro de 1980Meu querido,
Não quero palavras gastas.
Dizeres-me que me amas é demasiado banal para expressares o que dizes sentir.
Dizeres-me que me desejas era mencionares o óbvio, o que os meus olhos veem e os meus dedos sentem.
Quero antes a palavra mágica, capaz de se libertar da folha de papel para me dar um beijo na ponta do nariz.
Quero uma palavra única, que me sussurre ao ouvido e depois se esvaia por entre os arbustos, libertando sementes de esperança, de fé, de confiança.
Quero uma palavra que me abra o primeiro botão da blusa e se aloje no meu colo para sempre.
Quero uma palavra que me espere todos os dias ao fundo da rua e me envolva numa onda de aconchego no meu regresso a casa.
Quero uma palavra que me arrepie a nuca, me faça tremer de prazer, mas que infunda confiança, respeito e admiração.
Mas as palavras, como tu tão bem sabes, leva-as o vento, deixando apenas a sua ausência em crateras de distância e estrepitosos abismos (des)humanos.
E as palavras gastas nada dizem, são ocas e sem essência, bolas de neve vazias, balões efémeros que sobrevoam os nossos ouvidos, mas que passam em direcção ao nada.
Sem mais me despeço e te peço: responde-me apenas se tiveres descoberto a palavra mágica que quero ouvir e partilhar contigo.
Com amor,
A tua mais que tudo
Célia Gil
(imagem do Google)
chora a dor que nos consome,
o deserto árido das nossas almas,
que eu olharei em frente…
Eu não tenho tempo para chorar,
sou aquele pilar que não pode vergar,
sou a tua e a minha força.
E a vida que para nós acabou,
que nos deixou ao abandono,
espreita-nos novamente lá à frente.
Não será a mesma,
teremos sempre olhos tristes de solidão,
gemidos de dor guardados na garganta.
Mas a vida continua e lá à frente
há um futuro que nos espera.
Caminharemos juntas
até onde o destino nos permitir,
minha irmã na dor.
Célia Gil
(imagem do Google)
uma bela rapariga, flor
no meio de um campo de flores.
Flor que se destaca
pela graciosidade das cores
que vestem o seu corpo,
pela suavidade e paz
com que sorri
às outras flores.
Parece um quadro perfeito.
Talvez…À primeira vista…
Mas por detrás dos olhos há cansaços,
há solidão e tristeza.
O sorriso esconde
a mágoa e a desilusão.
Mas eu vejo, eu entendo!
E lamento profundamente
que esta flor
esteja a murchar por dentro!
Célia Gil
(imagem do Google)
Conta-me histórias, meu vento do Norte,
Histórias de amor que me façam sonhar,
Histórias de amor sem guerras e sem morte
Daquelas que permitem divagar.
Conta-me histórias, minha brisa sul,
Histórias de heróis que conquistaram mundos,
Histórias de heróis donos do mar azul,
Dos que desvendaram segredos profundos.
Conta-me histórias, vento que me embalas
Até adormecer, aconchegada,
Ouvirei todas as histórias que falas.
Serei no meu sonho princesa amada
Em histórias que tão bem sei que tu calas,
Serei até capitã afamada.
Célia Gil
E porque estamos perto de festejar o S. João no Porto, aqui vão algumas quadras ao gosto popular, que
fazem lembrar as que colocam nos manjericos e um vídeo sobre o Porto e a festa de S. João no Porto:
(imagem do Google)
for abalado por um tornado,
acredita, não tenhas medo,
é porque estás apaixonado!
Se o sol acordar mais brilhante
e a vida te sorrir estranhamente,
saberás, nesse mesmo instante,
que amas perdidamente.
Se o mundo te parecer mais risonho
e esqueceres o que é a solidão,
acredita, não é um sonho,
é uma forte e intensa paixão.
Se a flor as pétalas abrir,
para melhor a contemplares,
acredita, podes sorrir
e ao amor te entregares.
O amor quando é verdadeiro,
é um amor para sempre,
não tem medo ou receio
ama assim, eternamente.
Quando um dia, ao teu olhar
o sol parecer mais brilhante,
acredita, é o amor a despontar
nesse precioso instante.
Este manjerico cheira bem,
oferece-o à tua amada,
mas não digas a ninguém
que ela fica envergonhada.
Põe um sorriso na cara,
vem para a rua brincar,
que o amor é coisa rara
que estás prestes a encontrar.
Se este manjerico comprares,
cuida-o com muita ternura.
E, se com ele conversares,
verás quanto tempo dura!
Em noites de São João,
há alegria no ar,
tudo tem mais emoção,
vem para a rua festejar.
Em noite de São João
uma sardinha assada
a pingar no pão e o balão
lançado de madrugada.
Ri e pula toda a noite
é dia de festa valente,
e não dês nenhum açoite
se um alho porro te fizer frente.
Não leves a brincadeira a mal,
dá e leva valentes marteladas
a animação é tal
na maior das madrugadas.
E se fizeres direta,
nada sabe melhor
que uma padaria aberta
ao despontar do alvor.
Célia Gil
(imagem do Google)
Não é um dia como os outros,
há todo um ritual que o envolve.
Começo por procurar a paz,
percorrendo as divisões da casa
até a encontrar.
Depois, arranjo uma forma
de encontrar o conforto
e sentar-me com ele,
bem recostados.
Da janela deve vir a claridade
abrilhantar a história,
tocá-la com os seus
mágicos raios de sol.
A seguir procuro os meus óculos,
que tornarão as letras mais apetecíveis,
no ponto para serem inteiramente devoradas.
E a sós,
empreendo uma longa viagem,
sempre inusitada viagem.
E já não estou só,
mas no meio de uma história envolvente,
observadora atenta,
leitora sedenta
de personagens ficcionais,
fieis amigas e companheiras
de lágrimas e risos,
de amores e decepções,
de meras recordações.
Recostados, apenas o corpo e o conforto,
porque eu… o meu verdadeiro eu…
esse já há muito que está longe…
muito longe…
Célia Gil
(imagem do Google)
Deixarás a nascente
e correrás lentamente,
delinearás as tuas margens
à tua passagem.
Primeiro, dos montes
em direção à planície,
desenharás um percurso
na paisagem envolvente.
Beijarás as flores, a verdura
que te rodeia…
Semearás as tuas margens
de lajes de todas as cores.
Serás fonte de inspiração
para todos os artistas
que te contemplarão,
embevecidos!
Em belas palavras de esperança,
em telas cheias de vida,
em suaves melodias…
Mas ninguém sabe
que corres ao meu encontro,
que me procuras com águas ávidas,
para encheres de vida
os meus dias.
Célia Gil
(imagem do Google)
E construí um barco de papel
Carreguei-o de memórias d’encanto
Histórias passadas a saber a mel.
E com dedos de criança rabina
Debrucei-me na ponte da ilusão
E pousei cautelosamente em cima
Do rio que corre sem direção.
Fiquei sentada, vendo-o afastar-se…
Com ele foi tudo o que já passou
O que de minha alma quis libertar-se.
O sonho agora de mim se ausentou
A realidade teimou instalar-se
E a memória, o passado, naufragou.
Célia Gil
que me fugiu?
Onde se esconderam
os olhos arregalados de menina?
Que é do caracol louro
que me pendia sobre a testa?
Eu não sei!
Só sei que se escondeu
para lá da distância,
num passado dividido
pelo oceano.
Miragem longínqua
do tempo que foi,
do tempo em que fui,
do tempo
em que ainda ia a tempo.
Célia Gil
o sol intenso do verão.
Nele estala o sal do mar
e ondulam as suas ondas pululantes.
Sou mar, água salgada, brisa.
Sou onda, maresia, vida.
Sou agitado mar atlântico
em busca da tranquilidade do pacífico.
Sou água salgada a pingar
na ponta dos cabelos molhados.
Sou brisa que agita as ondas
e nelas se envolve.
Sou onda fluorescente
na noite de calmia em baixa-mar.
Sou maresia da onda que embate
nas rochas poderosas da vida.
E sou tudo isto porque sou vida!
Célia Gil
agito-o ligeiramente.
Cheira a amoras silvestres
e, mesmo sem o provar,
sei, pelo odor,
que sabe às silvas bravas.
Sabe ao calor no pico do Verão,
sabe a terra, a montes, a natureza.
E sinto-me lá,
a colher as amoras deste licor.
Quero prolongar o momento,
sentir a força telúrica do seu paladar,
beber pausadamente a paisagem,
degustar lentamente a paz que transmite.
E fico, ali, a contemplá-lo
como se o bebesse,
sorvendo a alma da sua essência.
Sou assim,
uma apreciadora de pequenos pormenores,
uma observadora com o coração nos olhos
e com as emoções à flor da pele.
Célia Gil
e pesa toneladas no meu peito.
Para onde foi a minha sensibilidade?
Porque não se levantou hoje comigo?
Queria acordar com o canto das aves
bebericando a chuva da primavera
no peitoril da janela.
Queria contemplar as nuvens
e ver nelas mil e uma formas diferentes
e um cavalo alado
onde o meu sonho pudesse galopar.
Mas hoje sou só verdade,
hoje sou dura realidade
e os meus olhos são apenas olhos,
não vêem nada nas nuvens,
os meus ouvidos não escutam os pássaros
e até a minha pele ignora o arrepio
das gotas de chuva primaveris.
O meu peito não bate por nada,
está numa apática amnésia de prazer.
Os meus lábios não sorriem
nem sequer se contraem em dor,
estão ausentes de vida.
Onde se escondeu a minha sensibilidade?
Amanhã, se voltar a acordar sem ela
noticiarei o seu desaparecimento nos jornais.
Não sei viver sem o brilho,
o arrepio, a vontade, o prazer,
não sei limitar-me a existir
num existir sem emoções,
nesta morte espiritual.
Célia Gil
(imagem do Google)
rafeiro, desprezado,
sem eira nem beira,
sem sono nem dono.
Sou um cão rafeiro,
sem raça, indistinto,
cor de burro a fugir,
um olho de cada cor.
Sou apenas mais um cão,
nas ruas da amargura,
à espera da ventura
de um pedaço de pão.
Sou um cão de lixeira,
entre tantos cães abandonados
por uma dona rafeira
especialista em cães maltratados.
Célia Gil
porque tudo o que é bom é efémero?
São efémeros os dias de alegria
em sorrisos rasgados no rosto;
os momentos de glória
que nos projectam em pedestais de fama;
as flores resplandecentes
abertas em odores coloridos na jarra.
Tudo e todos somos efémeros!
E a perda é uma dor
a estalar na cabeça,
a corroer a mente,
a desassossegar o coração.
Não queria perder o que mais amo,
não queria perder entes queridos,
não queria perder tanta coisa…
Que sei que vou perdendo, inevitavelmente,
porque a vida é efémera
e eu não sou mais do que um grão de areia
no deserto da efemeridade.
Célia Gil
achou que o seu futuro estava traçado,
que caminhariam de mãos dadas
pela vida fora, rumo ao mesmo futuro.
Construiriam a dois os seus sonhos…
Ela mandou tatuar o nome dele no braço
para não mais o apagar da sua vida.
Ele escreveu o nome dela numa árvore
para perpetuar o seu amor
nesse espaço que foi cúmplice
das suas fantasias.
Ela escreveu-lhe versos de amor
que emoldurou em quadros
com que decorou as paredes de casa
e forrou a alma.
Ele pintou a casa a vermelho
para partilhar o que sentia,
o quanto pulsava o seu coração
e o quanto este batia.
Mas as paixões intensas
nem sempre são eternas.
Ele partiu… Ela partiu…
Os quadros foram deitados ao lixo,
as paredes pintadas a branco,
a árvore cresceu e foi limpa de nós e nomes,
e a tatuagem foi removida em cirurgia.
Ele partiu…Ela partiu…
Mas os quadros permanecem pintados
na memória de ambos.
O vermelho permanece nas fotografias
que os dois guardaram.
A árvore continua a dizer-lhes adeus
com as suas folhas cansadas.
E a tatuagem não se conseguiu remover
da mente que guarda as memórias.
Célia Gil
(imagem do Google)
Porque pesa a consciência?
Penso que não tenho resposta…
Só sei que sou obesa de consciência,
sinto o seu peso nos ombros
se acaso me desleixo,
se deixo o dia correr
deitada no sofá…
Se acaso tenho trabalho
e durmo até tarde.
Se não me apetece sorrir
quando o devo fazer.
Se não choro
quando só me ficava bem.
Se ignoro o pobre
virando as costas à sua súplica.
Se tenho uma atitude inadequada
com alguém…
A consciência pesa
apenas a quem a tem,
a quem pondera as suas atitudes,
a quem aprende com os erros,
a quem quer crescer e aprender.
Mas a obesidade da minha consciência
chega a ser mórbida
e arrasto a minha existência
ao seu peso excessivo.
Preciso urgentemente de entrar
numa séria dieta mental
para usufruir plenamente a vida
sem excessivos pesos de consciência.
Célia Gil
(imagem do Google)
Vive ansiando…
Em criança anseia crescer,
ter dezoito anos, ser adulto.
Em adulto anseia voltar a ser criança
e não ter preocupações.
Anseia a passagem do tempo
quando os tempos são difíceis.
Anseia ir de férias
e que estas se prolonguem.
Anseia uma razão para não ir trabalhar
e anseia curar uma doença para ir trabalhar.
Anseia mudar de vida
e ter força de vontade para o fazer.
Anseia dormir, acordar, descansar, viajar…
Anseia encontrar o grande amor
(e, às vezes, anseia estar só).
Tantas as ânsias
que lhe levam a paz para partes d’além…
Insatisfação (des)humana
que o faz correr atrás dos sonhos
ansiando sempre o que não tem!
Célia Gil
Quem somos nós para destruir os outros?
Ah, ser humano, sempre com falsas razões!
Tão cheio e inchado das suas razões!
Que deixa de agir com lucidez,
ao ponto de prejudicar os demais,
de fazer sofrer os que o rodeiam
por questões mesquinhas,
egoistamente mesquinhas.
Não sereis condecorados por Deus
como seus sósias em terra.
Apenas espezinhareis os que até erram,
mas que não deverão ser julgados por vós,
pois não vos compete julgar e crucificar ninguém.
Quem sois vós para espezinhar quem quer que seja?
Errar é humano,
e nós somos apenas humanos,
não devemos ter pretensões
de sermos donos da razão absoluta.
Descei à terra da vossa insignificância,
também um dia errareis
e lá estará alguém como vós
para vos julgar e condenar…
Um eterno ciclo de candidatos a sósias de Deus!
Célia Gil
em que nada espero de mim,
nada peço, nada exijo.
E tem dias que preciso deles,
de dormir de cabeça vazia
de preocupações…
Fechar os olhos e ignorar
o rumo que o mundo toma.
Viajar no meu mundo interior
a campos de flores perfumados.
Ouvir uma boa música
e deixá-la a ecoar na alma.
Ver ou rever um filme marcante
sem pensar nas horas e afazeres.
Ah, como eu queria dias vadios!
Vagabundamente vadios…
Como preciso desses dias!
Dias só para mim!
Célia Gil
em que se olha para trás
e se pondera…
Pondera-se o tempo vivido,
longo caminho percorrido…
Duros acontecimentos
que nos fizeram amadurecer.
Épocas áureas
cheias do brilho das saudades.
E esse passado
deixa de ser aquele que vivemos,
porque a memória trai
e a saudade tudo ficciona.
Quem me dera voltar
aos meus melhores momentos,
frui-los-ia segundo a segundo
sabendo-os irrepetíveis.
Até os piores momentos
seriam suportados
com outra maturidade.
O futuro é uma névoa
feita de desejos e aspirações.
Célia Gil
há uma imensidão de gente…
Uma vasta imensidão de sentimentos…
Tristezas mergulhadas
em olhos-barragens estancadas,
alegrias estampadas
em rostos corados de felicidade,
dúvidas angustiadas
em corações a pulsar ao pé da boca,
paixões extasiadas
saindo em palavras-corações,
balões de amor de algodão doce
a saber ao mel das vibrações,
cansaços de vidas vazias
sem metas para alcançar…
Tantos sentimentos dispersos
em objetivos individuais,
caminhando desencontrados…
Célia Gil
é uma casa vazia
de sentimentos
e de memórias.
É uma janela fechada
poeirenta e empenada.
Cheira a mofo,
à naftalina das ausências.
É um adeus à chegada,
uma meta esquecida,
o que resta do nada.
É uma estrada por galgar,
um passo atrás
no caminho da esperança.
É não saber amar
por não ter amor para dar.
É a derrota sem aposta,
é o fracasso sem luta,
é a queda antes de se levantar.
A tristeza
é o fado por cantar,
a lágrima por cair,
o sorriso por libertar.
É um modo de se anular.
Célia Gil
(imagem do Google)
com ela me procuro sem me encontrar,
é ela que, quando caio, me dá a mão,
me ergue e me faz continuar.
Andamos, por aí, a passear,
sem rumo certo ou direção…
Mas só a solidão me deixa raciocinar
e não perder de todo a razão.
Quantas vezes me repreende sem dó,
me dá um tabefe bem merecido,
me abana e ameaça deixar só,
quando tenho um ato irrefletido!
Minha solidão!
Célia Gil
as palavras ganham vida,
tornam-se sentimentalmente humanas.
Choram sentidamente
a dor d’alma.
Riem despropositadamente
qual crianças inconsequentes
quando excessivamente inocentes.
Gritam desesperadamente
face à incompreensão e à injustiça.
Gracejam inadvertidamente
quando transbordam de felicidade
sem nuvens no horizonte.
Quando escrevo
sou aquilo que escrevo!
Célia Gil
Sobre mim
Professora de português e professora bibliotecária, apaixonada pela leitura e pela escrita. Preza a família, a amizade, a sinceridade e a paz. Ama a natureza e aprecia as pequenas belezas com que ela nos presenteia todos os dias.
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