Histórias Soltas Presas Dentro de Mim

Da Nova, Rita (2023). As Coisas Que Faltam. Lisboa: Editorial Presença.
Nº de páginas: 256

Início da leitura: 26/04/2024

Fim da leitura: 27/04/2024

**SINOPSE**

 "«Esta ideia de que havia uma espécie de fio invisível a ligar as filhas aos pais fez sentido. Havia algo que me impelia a procurar o meu pai, a agarrar esse fio e a puxá-lo, até conseguir aproximá-lo de mim.»

Quando tinha oito anos, Ana Luís pediu pela primeira vez para conhecer o pai. Era muito comum a mãe dizer-lhe que não a tudo - não, não podia ir para casa das colegas porque tinha de estudar; não, não podia comer gelados porque eram só gelo e açúcar. De todas as respostas negativas que estava habituada a receber, porém, aquela foi a que doeu mais.

Ana Luís cresce a sentir que lhe falta algo e que não pertence a lado nenhum. a convivência com a mãe, uma mulher fria e dominadora, aprisiona-a num lugar solitário.

É na figura do pai que deposita todas as suas esperanças: ele é a peça do puzzle que falta e, quando o conhecer, a sua vida vai finalmente fazer sentido e sentir-se-á completa.

As Coisas que Faltam, o tão aguardado romance de estreia de Rita da Nova, traz-nos a história de uma mulher à procura do seu lugar no mundo.

Numa trama de densidade emocional crescente, a autora explora com destreza a complexidade da identidade humana, a importância do círculo familiar e as histórias que se repetem, às vezes de geração em geração."
Não consigo resistir à forma como Rita Da Nova escreve, a intensidade dramática com que o faz, o corpo que dá às personagens que nos envolvem nas suas relações e nos seus afastamentos e a linguagem simples e elegante como nos vai narrando os acontecimentos. Quantas e quantas relações mãe/filha(o) não são como a relação entre Ana Luís e a mãe? O conflito de gerações, a frieza aparentemente inexplicável da mãe em relação à filha, a falta de autoconfiança e autonomia de uma jovem, habituada a ser mandada pela mãe, que acaba por se acomodar a uma relação, que também ela a instiga a anular-se enquanto mulher, enquanto ser para ser apenas o que esperam de si são alguns dos temas que nos prendem logo à história. Conseguirá Ana Luís ganhar coragem e enfrentar de uma vez por todas os seus problemas? Conseguirá alguém apagar o passado? É possível ser-se diferente do estereótipo de mãe que foi a mãe de Ana Luís? Encontrará alguma vez o pai com que sonhou e este corresponderá ao sonho que construiu na sua mente?
Vale muito a pena ler este livro.
Fico a aguardar por mais.

 Penner, Sarah (2024) A Sociedade Espírita de Londres. Madrid: HarperCollins.

Tradução: Fátima Tomás da Silva
Nº de páginas: 336
Início da leitura:21/04/2024
Fim da leitura: 25/04/2024

**SINOPSE**

"1873. Num château abandonado nos subúrbios de Paris está prestes a começar uma lôbrega sessão de espiritismo a cargo da célebre médium Vaudeline D’Allaire. Mundialmente famosa pela sua perícia para invocar espíritos de vítimas de crimes, para identificar os seus assassinos, é altamente solicitada tanto por viúvas como por investigadores.

Lenna Wickes viajou para Paris em busca de respostas para a morte da sua irmã, mas, para as encontrar, terá de abraçar o desconhecido e superar os seus preconceitos racionais contra as ciências ocultas. Quando Vaudeline recebe uma carta que a convida a ir a Inglaterra para resolver um assassinato muito falado em Londres, Lenna acompanha-a como aprendiza. Assim que formam equipa com os homens poderosos da exclusiva Sociedade Espírita de Londres para resolver o mistério, começam a suspeitar que, além de tentar resolver um crime, talvez estejam envolvidas num...

Escrita com uma tensão que prende e uma prosa sedutora, a Sociedade Espírita de Londres é uma história fascinante que apaga as fronteiras entre a verdade e a ilusão e revela os grandes riscos que as mulheres estão dispostas a correr para vingar os seus entes queridos."
Gosto quando os livros têm um fundo histórico devidamente documentada e isso acontece com este romance, que parte de um clube de cavalheiros, "The Gost Club", criado em Londres, em 1862. Inspirada nestes clubes, onde as mulheres não entravam (a não ser que se disfarçassem de homens), nasce a ficcional Sociedade Secreta Espírita de Londres, que tem como protagonista Lenna Wickes, disposta a fazer parte desta Sociedade para perceber os contornos que envolveram a morte da irmã, Evie Wickes. A premissa era muito boa, mas, até ao último terço do livro, a narração torna-se um pouco repetitiva e monótona. Só mesmo no final, quando está prestes a ser desvendado o mistério que envolveu a morte de Evie, é que se torna mais envolvente. Um livro de escrita acessível e elegante, adequada à época em que a ação se desenrola, mas que ficou um pouco aquém das minhas expetativas.

Nova, Rita Da (2024). Quando os Rios se Cruzam. Lisboa: Editorial Presença.

Nº de páginas: 240
Início da leitura:19/04/2024
Fim da leitura: 20/04/2024

**SINOPSE**

"«Durante anos, imaginei o que aconteceria quando contasse tudo isto, quando cravasse a mão no peito para extrair a culpa lá de dentro. E posso concluir que foi como arrancar o meu próprio coração, com a desvantagem de continuar viva.»

Para Leonor, ir de Erasmus significava começar de novo, aqueles meses em Turim seriam o balão de oxigénio de que tanto precisava para se afastar da mãe controladora, talvez até libertar-se da pessoa reservada e observadora que tinha aprendido a ser a casa. Onde ninguém a conhecesse, poderia ser quem quisesse.

Na cidade italiana, ela descobre partes de si que ignorava existirem, muitas delas novas e entusiasmantes. Mas há um outro lado de si que se revela, uma parte que a envergonha e amedronta, atitudes em que não se reconhece e cujas consequências vão ficar consigo para sempre.

Dez anos depois, mais uma vez a adiar o reencontro com o passado, Leonor dá por si a revelar a uma estranha tudo o que aconteceu naqueles meses e de que forma o fogo, até então tão inofensivo, acabou por lhe deixar marcas eternas.

Depois de um romance de estreia que se tornou um sucesso imediato, Rita da Nova está de volta com uma personagem complexa em busca de si própria, que procura conciliar as suas várias versões. Afinal, somos mais nós quando estamos junto das pessoas que nos conhecem ou quando estamos longe de tudo e podemos ser quem quisermos?"
Este é o segundo romance da autora, o primeiro que leio. Agora não descansarei enquanto não ler também o primeiro.
Gostei muito, pela escrita fluída, pela forma como a narrativa surge contada, pela linguagem elegante, direta e desprovida de pretensiosismos. 
Começamos, numa fase atual, em que a protagonista desta história, Leonor, se senta junto de uma mulher que desconhece e, numa conversa sobre fogo e fumo, quando a mulher lhe pergunta "- Mas ardeu-lhe alguma coisa, foi?", começa a contar-lhe a sua história de vida, a sua relação com a mãe, com o pai e com o tio e, o momento crucial, a sua ida para Turim, em 2012 em Erasmus, as amizades que fez, a "outra" Leonor que descobriu, as dúvidas, as perdas, a culpa... Fiquei presa à história do início ao fim e recomendo vivamente!

Shemilt, Jane (2016). A Filha Desaparecida. Lisboa: Editorial Presença.

Tradução: Maria João Freire de Andrade
Nº de páginas: 332
Início da leitura: 15/04/2024
Fim da leitura: 18/04/2024

**SINOPSE**
As horas passam mas Naomi não aparece. A noite avança e Jenny desespera. A filha adolescente já devia ter voltado da escola, onde participou numa peça de teatro. A vida de Jenny, uma médica casada com um neurocirurgião de sucesso, está prestes a mudar.
Um ano depois da noite fatídica, Naomi continua desaparecida. A polícia procurou em vão e os piores cenários (rapto ou homicídio) parecem hipóteses remotas. A busca obsessiva de Jenny, que não desiste da filha, sugere outra explicação: as pessoas em quem confiava e que julgava conhecer têm escondido segredos - sobretudo a própria Naomi.
Não sendo um livro fabulosos, serve o propósito de entreter. Até um terço do livro, ficamos presos à história, pelo menos até ao desaparecimento de Naomi, uma adolescente, e enquanto começam a decorrer as investigações.
Naomi, que vivia com os pais e irmãos, num ambiente familiar supostamente harmoniosos e feliz, desaparece numa noite em que, segundo ela, teria uma festa com os elementos do tetaro em que ensaiava.
A partir do momento em que Naomi desaparece e se iniciam as investigações, começam a surgir as mentiras e os segredos que nos mostram outra face da família que, afinal, parece que não seria assim tão feliz.
Quando as investigações avançam, a ação, em vez de acompanhar num ritmo crescente de "suspense", começa a desenrolar-se deamsiado lentamente, o que acaba por cansar. Qaunto ao final, é de ficar boquiaberto (quanto a mim, tão imprevisível quanto ilógico).

Woods, Evie (2024). A Livraria Perdida. Lisboa: Singular. 

Tradução: Elsa T. S. Vieira
Nº de páginas: 368
Início da leitura: 13/04/2024
Fim da leitura: 19/04/2024

**SINOPSE**

Numa rua tranquila de Dublin, uma livraria perdida está à espera de ser encontrada.


Opaline, Martha e Henry parecem não ter nada em comum além de terem sido, durante demasiado tempo, personagens secundárias nas suas próprias vidas. Opaline tem de fugir de Londres para não ser obrigada a casar-se, Martha parece inevitavelmente presa numa relação tóxica, e Henry está noivo de uma mulher que não ama.

É em Ha’penny Lane, uma pacata rua de Dublin, que os caminhos destas personagens se cruzam. Era ali que devia estar a livraria fundada por Opaline, onde Henry entrou uma noite, pouco depois de chegar à Irlanda… mas não só não está, como também não há registos capazes de provar que alguma vez tenha existido.

Seguindo o pouco que sabem sobre a incrível vida desta misteriosa mulher, Henry e Martha tudo farão para encontrar a livraria perdida e descobrir os seus segredos. Por entre os ramos de uma árvore que teima em crescer numa cave da capital irlandesa, páginas que sussurram, mistérios literários desvendados e livros que aparecem em prateleiras sem que alguém os tenha posto lá, as histórias destas três personagens que o destino põe à prova serão reveladas, mostrando que até a vida mais banal pode tornar-se tão fascinante como as que se encontram nas páginas dos melhores livros.

Este é um livro que respira livros e mistério em duas histórias, aparentemente distintas, mas que se cruzam a páginas tantas. Foi-me oferecido por amigas livrólicas muito especiais.
Intercalam-se dois momentos: um que se passa entre 1921 e 1952 e um segundo momento, que decorre no presente. A história antiga, que, no fundo, está no cerne da história atual, temos como protagonista Opaline, uma jovem que foge a um casamento por interesse da família e que deseja ser comerciante de livros. Da sua vivência em Dublin destaco o seu interesse por livros antigos e a descoberta de um segundo volume de uma escritora de renome que nunca terá sido publicado. É com interesse que acompanhamos a história, venturas e desventuras de Opaline.
A par desta narrativa, surgem outras duas, que se cruzam no tempo: Henry é um jovem "falhado", um noivo pouco confiante no seu futuro, que procura uma livraria que não encontra, mas que empreende todas as diligências necessárias na sua procura. Martha foge de um lar onde é vítima de violência doméstica e acaba por arranjar emprego como governata em casa da idosa Madame Bowden, que acaba por ter também um papel determinnate nesta história. Martha acaba por alugar uma casinha pequena, que esconde muitos segredos.
Este é um livro de aconchego, onde nos sentimos em casa. Escrito de forma simples, o seu enredo cativa. Aconselho a leitura!
"Comecei a ler o livro à noite. Havia algo sagrado naquelas horas de silêncio e escuridão que fazia com que parecesse um momento especial." (pág. 129)

Perrin, Valérie (2023). Os Esquecidos de Domingo. Barcarena: Editorial Presença.

Tradução: Maria de Fátima Carmo
Nº de páginas: 312
Início da leitura: 09/04
Fim da leitura: 12/04

**SINOPSE**
"Aos 22 anos, Justine vive com os avós e o primo, Jules, desde que os pais de ambos morreram num acidente. Os dias de Justine parecem suceder-se sem que nada se altere: trabalha nas Hortênsias, um lar de idosos na pequena aldeia onde habita, e adora conversar com os residentes. Entre eles, está Hélène, uma centenária cujo sonho sempre foi aprender a ler.

Justine e Hélène criam um profundo laço de amizade, alimentado pelas horas que passam a escutar-se e a partilhar memórias e sentimentos. E eis que, enquanto as conversas se multiplicam, três coisas acontecem: Justine começa a interrogar-se sobre a morte dos pais, compra um caderno no qual começa a escrever regularmente, e, no lar, surgem estranhos telefonemas que vão provocar uma pequena revolução nas Hortênsias… De que forma se entrelaçam as histórias? Como podem as antigas e novas memórias fazer Justine mudar o rumo da sua vida?

Como já nos habituou, Valérie Perrin deslumbra-nos com a sua enorme sensibilidade ao tratar os temas mais delicados das nossas vidas num romance em que a melancolia e a graça andam de mãos dadas e nada é deixado ao acaso do destino."
Valérie Perrin escreve maravilhosamente! Neste livro, acompanhamos Justine, que trabalha no lar de idosos das Hortênsias. Entre ela e Hélène, uma das idosas de quem cuida, nasce uma amizade que é feita de cumplicidade, de desabafos (que parecem alucinações), de uma história de vida, que Justine vai escrevendo no seu caderno e que surgem de forma entrecortada (momento em que Justine se torna narradora da sua própria história). Ficamos a conhecer a história de vida de Hélène, que ficará para sempre na praia da sua memória, onde espera pelos olhos de que jamais esquecerá, com a gaivota que lhe faz companhia. Ficamos, ao mesmo tempo, a saber que Justine perdeu muito cedo os pais, que terão morrido num acidente de viação, tendo sido criada por uma avó intransigente.
Apenas ressalvo que estas histórias surgem de tal forma interligadas, que se fundem e confundem, caso não seja uma leitura atenta. É um livro que exige pré-disposição mental e que nos deixa uma lição de vida: cada vez mais os idosos se tornam nos "esquecidos de domingo", enquanto os filhos vão adiando visitas, deixando para o domingo, acabando mesmo por não se fazer. Por seu turno, Justine sente que também foi esquecida pelos pais, que morreram quando iam para um batizado, numa manhã de domingo. Por vezes, as histórias enlaçam-se de tal maneira que se tornam numa única história. Recomendo!
Deixo uma passagem:
"O domingo é o dia das visitas. Não para todos. Por isso bebi cinco cafés para conseguir ocupar-me dos que não as recebem. O domingo é um dia que é preciso «tratar com pinças». Está carregado de desgosto.Aqui, poderia pensar-se que todos os dias são domingo, mas não é assim. É como um relógio biológico. Todos os domingos, os velhos sabem que é domingo."

Valadão, Isabel (2017). O Rio das Pérolas. Lisboa: Bertrand Editora.

Nº de páginas: 248
Início da leitura: 04/04
Fim da leitura: 08/04

**SINOPSE**
"Maria e Mei Lin podiam ser duas pessoas diferentes. Na verdade, são duas facetas da mesma mulher. Quando Mei Lin, uma menina irreverente, com grandes sonhos, foge do convento e das freiras que a criaram para não se ver condenada a uma vida sem fulgor, predestinada por outros, estava longe de imaginar que a sua escolha a precipitaria para o submundo das casas de ópio e de prostituição de Macau. Mas o destino prega-lhe uma partida e Mei Lin acaba por ser vendida como pei-pa-chai — no fundo, uma escrava sexual. É então que conhece Manuel, filho de uma das famílias portuguesas mais importantes do Território, alguém que lhe pode dar outra vida.

Mas será a nova família capaz de a aceitar? E será que o passado ficou verdadeiramente para trás? Uma viagem por Macau nas décadas de 40, 50 e 60 e pelas contradições da vida num território português às portas da China, no rescaldo da Segunda Guerra Mundial e da guerra sino-japonesa."
Este é um livro de leitura fácil e rápida. Carecia, quanto a mim, de um maior desenvolvimento, uma vez que a época em que a ação decorre, bem como o local, são especialmente importantes na História (anos 40-60 em Macau, enquanto território português às portas da China).
Neste contexto, uma criança (como era comum, no caso de crianças do sexo feminino), é abandonada num convento de freiras, que a criam e de onde foge na adolescência, acabando entregue à prostituição no submundo de Macau. Cresce, assim, num meio de exploração, escravidão sexual, ópio e prostituição.
No meu entender, faltou também algum caráter a esta personagem, Mei Lin ou Maria, para superar os traumas do passado, quando lhe surge oportunidade para isso, como se esse passado fosse uma veste que nunca mais conseguirá despir.
Deixo uma passagem do livro:
"Pela primeira vez na sua vida aquela noviça deparava-se com uma situação muito comum em Macau - o abandono de recém-nascidos, normalmente do sexo feminino. Era, aliás, uma situação que acontecia por toda a China. Nascidas em circunstâncias menos favoráveis, marcadas pelo estigma da desvalorização da mulher para o trabalho nas regiões mais pobres, o destino de muitas raparigas era o abandono à porta das igrejas ou orfanatos ou, frequentemente, serem afogadas à nascença."

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Sobre mim

Professora de português e professora bibliotecária, apaixonada pela leitura e pela escrita. Preza a família, a amizade, a sinceridade e a paz. Ama a natureza e aprecia as pequenas belezas com que ela nos presenteia todos os dias.

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