Histórias Soltas Presas Dentro de Mim

Eis um espanta-espíritos que fiz para motivar os alunos da minha escola para a leitura e a que atribuí o seguinte título:

Porque a leitura também "espanta-espíritos..."

Deixo, também, uma proposta de leitura:


Moyes, Jojo (2013). Viver depois de ti. Porto: Porto Editora.

Viver Depois de Ti é um romance dramático que, apesar das suas 422 páginas, se lê com uma rapidez impressionante. As personagens, bem construídas, sólidas, credíveis, envolvem-nos numa história que nos questiona, nos leva a ponderar sobre o que somos, a efemeridade de tudo, a vida e a morte.
Louisa Clark é uma jovem com uma vida simples - um namorado estável, trabalhador, saudável, obcecado pelo desporto e uma família unida - que nunca saiu da aldeia onde sempre viveu.
Ao ver-se sem emprego, sente-se na obrigação de aceitar um emprego em casa de Will Traynor, que vive preso a uma cadeira de rodas, depois de um acidente.
Will, que sempre tinha vivido intensamente antes do acidente - grandes negócios, desportos radicais, viajante incansável – vê-se confinado a uma cadeira de rodas, com apenas 35 anos, totalmente dependente de terceiros, numa vida que não queria para ele e com que nunca se poderia conformar. Louisa é contratada por seis meses pela família de Will como cuidadora, pelo seu temperamento alegre, com a esperança de o demover da ideia de embarcar numa morte assistida, numa clínica na Suíça, como tencionava fazer.
Will encontrava-se mergulhado numa profunda solidão e depressão. Com a sua alegria genuína, a sua paciência e complacência, Louisa acaba por entrar no seu mundo. Ela teria de fazer tudo por tudo, em seis meses, para o demover da sua ideia inicial. Will descobre com Louisa que afinal há uma série de coisas que pode fazer, ainda que numa cadeira de rodas. Mas será Louisa capaz de o demover da sua ideia inicial? Ou a liberdade de escolha de Will não seria também uma forma de libertar Louisa? Will descobre em Louisa uma jovem com grande potencial, incentiva-a a deixar o seu mundo, estudar e viver. Mas faria a sua vida sentido sem Will?
Viver Depois de Ti  é um conto de fadas envolto em realidade. Existe esperança, amor, revolta, desespero e todo um leque de sentimentos reais para quem sofre diariamente. Um livro com o qual se ri e chora. Temas controversos e atuais, como a eutanásia e a deficiência são o mote desta história empolgante.


Jojo Moyes estudou Jornalismo e foi correspondente do jornal The Independent durante 10 anos, até se dedicar a tempo inteiro à escrita criativa. Foi uma das poucas escritoras a receber por duas vezes o prémio Romantic Novel of the Year, primeiro com Foreign Fruit (2003) e mais tarde com A Última Carta de Amor (2011).
    É com o romance Viver Depois de Ti que Jojo Moyes alcança os tops de vendas nos 44 países onde o livro está publicado. Com mais de 12 milhões de exemplares vendidos, Viver Depois de Ti vê a sua adaptação ao cinema, para grande alegria dos seus leitores em todo o mundo.
    Jojo Moyes escreveu até à data 14 romances, dos quais destacamos Silver Bay – A Baía do Desejo, Um Violino na Noite, Retrato de Família, A Última Carta de Amor, Viver Depois de Ti, O Olhar de Sophie e Viver Sem Ti, que figuram no catálogo da Porto Editora.

                                                                                              Célia Gil


E para celebrar a festa do outono, fomos aos jardins de Serralves, no Porto.

A par dos entretenimentos e espetáculos, o próprio espaço envolvente cativa e inebria.

Vale a pena visitar. Deixo-vos com imagens que nem precisam de palavras, dada a sua poeticidade.



 























             

 




                
      





      Desde cedo, aprendemos a viver para os outros, em função dos outros e pelo que os outros pensam.
      Aprendemos a viver para alcançar sucessivos objetivos: a formação escolar, o casamento, o lar, o marido, os filhos, a família, a profissão...
      Na ânsia de querermos dar o melhor de nós em cada circunstância, constatamos que a vida foi passando e que não vivemos. Passámos por tudo a correr, continuamos a correr...
      Para quê? Para onde? 
    Há que parar um pouco para nos questionarmos. Afinal onde queremos ir? O que procuramos tão desesperadamente? Que nos leva a não ter um minuto para o que realmente somos e gostamos?
      Já paramos para nos questionarmos sobre a razão de viver nesta ansiedade, que nos consome as forças? Esperamos, porventura, que a tristeza em que vivemos o presente seja a cruz que nos permitirá a redenção futura? Que redenção? Estaremos à espera de viver quando já não tivermos força ou até vontade? Quando verificamos que a vida nos passou ao lado e que estamos cansados, cansados até de pensar em viver. Tão cansados, que já nem prazer sentimos quando alcançamos algo que desejamos  a vida toda.
   Não nos rimos desalmadamente, porque ficava mal. Não fizemos algo, porque era incorreto. Não saímos, porque tínhamos obrigações que nos encarceravam. Não ignorámos nunca o que a sociedade pensa, a forma como somos vistos, a imagem que queremos passar. Esquecemo-nos, isso sim, que, agindo desta forma, deixámos, muitas vezes, de ser quem somos, do que nos fazia realmente felizes e ficámos de tal forma acomodados a uma vida que vivemos, que nos esquecemos da vida que sonhámos. Isto pode ficar mal... Isto pode fazer-me mal...Podia, mas nunca fez, porque nunca nos demos a oportunidade de "pular a cerca" das suposições.
   E andamos uma vida inteira com duas palas nos olhos, enxergando um objetivo predefinido pela própria sociedade, uma capa social que serve a todos, e que deixa a descoberto apenas o que poderemos ser, fazer ou viver. Uma capa social que restringe quem quer fazer a diferença, abafa a personalidade de cada um e não deixa respirar a felicidade.
      A vida estava, afinal, ali mesmo, no que permanece para lá das palas, no que nos faz realmente felizes, no que não é programado ou exigido, no que seria genuinamente ser feliz.
                                                                                                                        Célia Gil


(imagem do google) 
Sou folha que cai 
a cada novo chão de outono. 
Sou gemido que sai, 
me invade, levando-me o sono. 

E  caio... Assim, lentamente... 
contorcidamente,  em direção ao chão. 
Num amarelecer de gente
que rodopia pela vida sem razão. 

Sou folha que vai, triste condição, 
perder a cor, escurecer. 
Ignorada, largada pelo chão, 
à espera de apodrecer. 
E o amarelo, dourada ilusão, 
fez parte do processo de dissolução. 

Sou aquela folha esquecida
numa página que se virou, 
com uma mensagem perdida
no livro que se encerrou. 
                                 Célia Gil 





Se tivesse uma varinha de condão,
voltaria a ser criança.
Teria o mundo na minha mão,
vivê-lo-ia numa eterna esperança,
como só quem é criança
tem esse dom, essa ilusão.

Um sono bem tranquilo
no colo com cheiro a amor.
Voltaria a viver tudo aquilo
que deu à minha vida mais calor.
Tudo o que o amor semeia,
tudo com que ele nos presenteia.

Os beijinhos repenicados dos avós
e o orgulho natural dos meus pais,
desfariam todos e quaisquer nós
que hoje teimam em tira-me a paz.
Porque o carinho é a condição,
para a vida ter mais razão.

Voltaria, criança rabina,
a cair, vezes sem conta, da bicicleta,
assim a vida ensina
em cada vitória, em cada queda.
Irromperia com a taça da vitória
dos meus tempos de atleta.

Voltaria, com entusiasmo genuíno, a escrever
histórias de sonho e de aventura,
histórias de quem gosta de se entreter,
e da escrita tirar toda a candura.
Linhas e linhas, em cadernos de prazer,
de tardes que guardo com ternura. 


Tantas, tantas coisas faria,
histórias reais guardadas na memória.
E nada, nada mudaria,
escreveria sempre a mesma história.
Com um final feliz, isso assim seria,
com os meus pais a celebrar a minha glória.

                                                        Célia Gil




Era bom que a justiça existisse, deveras...
Que os dias se multiplicassem em momentos de alegria,
que em  cada inverno houvesse mais primaveras,
que nada viesse escurecer o nosso dia a dia.

Mas a paz mora num local tão distante...
Para lá de íngremes caminhos de acesso quase impossível.
Que dificilmente qualquer caminheiro errante
encontra a porta que lhe apazigue o seu anseio irascível.
                                                                         Célia Gil

O mundo desmorona, tudo perde sentido, os ombros descem, 
a vontade esvai-se e o sonho cai por terra, quando algumas das 
pessoas a quem dedicamos a vida o veem como obrigação e não 
perdem uma oportunidade para magoarem, para lançarem 
farpas em quem só quer para eles o melhor do mundo, em 
quem continua a desejar um simples abraço, um mero 
reconhecimento de uma vida a eles dedicada. Então, sentimos 
que, de alguma maneira, erramos, restando a impotência e o 
desejo de que a vida os torne  mais condescendentes e afetuosos, 
menos virados para o seu umbigo, mais dados aos que sempre 
foram os seus mais verdadeiros amigos.
Célia Gil

Hoje trago a divulgação do último livro que li, espero que gostem!

O filho do Brâmane, Siddhartha, é um jovem que, com o seu amigo Govinda, aprendeu, desde cedo, a arte da meditação e da contemplação. Mas, a certa altura, apercebeu - se que não era feliz, nem com o banho diário da purificação, nem com os sacrifícios, nem com o amor dos seus pais e do seu amigo.

Decidiu, então, ir ter com os samanas, despojar-se de todos os bens materiais que o ligavam à terra. Govinda acompanhou-o e aprenderam muito: o caminho da autonegação através da dor, o sofrimento voluntário, a fome, a sede, o cansaço… Queriam esvaziar-se de ideias, abandonar o Eu para alcançar o Nirvana.

Porém, Siddhartha concluiu que aquela sabedoria “não tinha pior inimigo do que o desejo de sabedoria e de aprender”.

Tendo chegado a ele uns boatos sobre Buda, que se recusava a passar sacrifícios, que tinha derrotado os demónios e falado com os deuses, Siddhartha resolveu abandonar os samanas e ir conhecer o sublime Buda. Govinda seguiu-o, mais uma vez.

Reconheceram o Buda pela serenidade, genuinidade dos gestos e paz intocável. A sua voz perfeita ensinava que a libertação do sofrimento já fora encontrada e quem seguisse o caminho do Buda encontrava a libertação. Govinda avançou para que o Buda lhe desse a sua bênção, rendido à sua doutrina. Siddhartha não. Depois de falar com o Buda, a sós, na floresta, referiu que encontrara na sua doutrina uma falha. Ele estava disposto a abandonar todas as doutrinas para tentar, sozinho, encontrar o seu objetivo ou, simplesmente, para morrer.

Começou a olhar para tudo como se fosse a primeira vez. E o que viu? Seria, afinal, belo o mundo?

Quando chegou a uma cidade, conheceu Kamala, que iluminou o seu coração. Estaria Siddhartha disposto a trabalhar como um mercador para conseguir dinheiro a fim de alcançar o amor de Kamala? Como terá encarado a volúpia do poder e da riqueza? Deixaria de ser um samana? Os prazeres da vida modificá-lo-iam para sempre? Não se tornaria ele próprio mesquinho, vil e cobiçoso? Que futuro estaria reservado para Siddhartha? Terá encontrado a paz de espírito que tanto ansiava?

Tantas as questões lançadas por este livro que nos faz pensar na vida, questionar os ténues limites entre o certo e o errado, se é que existem…

                                                                                                               Célia Gil


Hermann Hesse nasceu em 1877, em Calw (Alemanha), filho de missionários protestantes. Entra cedo em choque com os pais, que queriam o filho pastor; não se submete à disciplina da escola e foge para a Suíça.
Hesse trabalha, então, como livreiro. Dedica-se à poesia e publica "Poemas" (1902). Dois anos depois, o romance "Peter Camenzind" - história de um jovem que se rebela contra sua aldeia natal e foge - tem grande aceitação de crítica e público.O jovem escritor casa-se, mas continua revoltado contra o meio burguês e as convenções sociais - como se lê em "Gertrud" (1910). Muda-se para a Índia e conhece o budismo, que adotaria pelo resto da vida.
Após o início da Primeira Guerra Mundial, em 1914, engaja-se em atividades contra o militarismo alemão. Em 1919, publica "Demian", influenciado pelas idéias do psicanalista Carl G. Jung.
"Siddhartha" é de 1922. Sem encontrar a solução para seus problemas na Índia, conta a história de sua vida em "O Lobo da Estepe" (1927). Em 1943, publica "O Jogo das Contas de Vidro", romance utópico, situado no ano de 2200.
Entre seus outros livros, vale citar, em especial, os romances "Rosshalde" (1913), "Knulp" (1915) e "Narciso e Goldmund"(1930). Prêmio Nobel de literatura em 1946, Hermann Hesse morreu em 1962, na cidade de Montagnola (Suíça).
                                                (in https://educacao.uol.com.br/biografias/hermann-hesse.jhtm)





 (decoração de um porta lápis feito por mim, com pequenas recordações que apanhei na praia)


Todas as nossas ínfimas memórias
são cores bailando na despedida,
são pequenos retalhos de histórias,
que dão plenitude e conforto à vida.
                                            Célia Gil








Nas tardes de verão, na cidade,
tardes que nos fazem companhia,
é poderosa esta acalmia
que entra por mim adentro e me invade.

E o coração sussurra ao ouvido
uma lenta canção de embalar.
Sinto cada músculo relaxar,
tudo o que preocupa perde sentido.

Contemplo o sol projetado em cada monte,
uma brisa fresca chega, como uma carícia.
Esqueço o mundo, a maledicência e a malícia
que, como o sol, se dissipam no horizonte.

                                                    Célia Gil

Agradeço muito ao eu filho mais novo, que me ajudou a atualizar o meu blog. Gostaram? 


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Sobre mim

Professora de português e professora bibliotecária, apaixonada pela leitura e pela escrita. Preza a família, a amizade, a sinceridade e a paz. Ama a natureza e aprecia as pequenas belezas com que ela nos presenteia todos os dias.

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