Histórias Soltas Presas Dentro de Mim

Ferraz, Carlos Vale (2017). A Última Viúva de África. Porto: Porto Editora.

Nº de Páginas: 200

Início da leitura: 26/04

Fim da leitura:  29/04

A Última Viúva de África é um romance de Carlos Vale Ferraz, que ganhou o Prémio Literário Fernando Namora em 2018.

A minha dúvida é como falar deste romance. Mas vou tentar.

Miguel Barros é um produtor cinematográfico à beira da falência. Toma conhecimento, através do realizador Herberto Popovic, de uma notícia de jornal, de que um emigrante francês milionário, de nome Fernando Oliveira, queria comprar uma igreja numa povoação do concelho de Vieira do Minho para a transformar num panteão para a sua mãe, de forma a santificá-la. Apesar de não ser o estilo do produtor, nas circunstâncias financeiras em que se encontra, acaba por ponderar esta ideia rocambolesca para argumento de um filme.

Este início de narrativa torna-se aliciante e revela até algum sentido de humor, pelo que fiquei à espera de um romance algo leve e divertido.

Tal não aconteceu. Miguel Barros pede à jornalista Lívia Catarino para recolher informações para o argumento do filme. O que ele não sabia era que a mãe deste Fernando Oliveira era Alice Oliveira, a Madame X, informadora de governos e de mercenários, que ele conhecera nas suas andanças por África (Congo e Angola) e com a qual partilhara vivências, no passado.

Acontece que a personagem que dá título à obra, sobre a qual idealizei o foco da narrativa, acabou por ser relegada a um segundo plano. A partir daqui, passamos a acompanhar Miguel Barros nas suas memórias durante o seu percurso por África.

Acontece que essas memórias não me preencheram, não me transpuseram para o espaço referido, como eu gostaria, uma vez que alguns dos locais, nomeadamente Angola, fizeram parte da minha vida (onde nasci). Se bem que algumas questões sejam abordadas de forma pertinente, ainda que não com a profundidade que eu gostaria de ter visto e já li noutros livros. Poderia o autor não querer entrar em pormenores, mas, para isso, deveria ter dado um foco diferente à personagem de Miguel e conferido um relevo maior à Madame X.

Não é um livro de leitura fácil ou rápida. Necessita, pois, de uma concentração e um silêncio, que permitam a sua compreensão.

Apesar de bem escrito, não considero que tenha uma escrita fluida e que nos prenda à narrativa com a avidez de leitura a que gosto de me render.

Manicka, Rani (2005). A Guardiã dos Sonhos. Porto: Asa Editores, S.A.

Nº de páginas: 512 páginas

Início da leitura: 12/04/2021

Fim da leitura: 22/04/2021

A Guardiã dos Sonhos é um romance escrito por Rani Manicka, uma autora nascida na Malásia e a viver na Grã-Bretanha. É traduzido por Teresa Curvelo.

Um livro no qual eu não pegaria, por ser demasiado cor-de-rosa. Talvez esse facto me tenha levado a pensar que a história seria igualmente cor-de-rosa. Estava redondamente enganada. Foi preciso uma leitura conjunta para pegar nele. Li-o a par de outro, o que quebrou um pouco um ritmo de leitura que, quanto a mim, merecia uma leitura mais rápida e concentrada, uma vez que a história tem imensas personagens. O facto de parar e ler outro livro, fez com que, muitas vezes, tivesse de retomar um pouco mais atrás para me contextualizar.

É um livro intenso, forte e dramático. Dei por mim a suster a respiração, a acompanhar as personagens na sua saga familiar. São histórias de vida que comovem, devidamente contextualizadas no tempo e no espaço. As descrições são tão realistas que nos sentimos lá, que absorvemos os aromas, sentimos as texturas e os sabores. Uma exótica saga familiar que nos fala de amores, desamores, paixões, vinganças, mitos, tradições, dificuldades, superação e desilusão. Uma história de guardiãs de um sonho difícil ou mesmo impossível de alcançar, contada na primeira pessoa de várias personagens e alternadamente. Esta organização da história torna-a ainda mais interessante e rica, pois coloca-nos perante maneiras de pensar de agir e de percecionar os acontecimentos e as pessoas de forma diferente e pessoal.

A história tem início numa família do Ceilão, em 1931. Devido à pobreza vivida, a mãe de Lakshimi decide casá-la (tendo ela apenas 14 anos) com um homem mais velho e “supostamente” rico da Malásia. É assim que vê a filha partir e que sofre em prol de um futuro melhor para a filha e para a própria família. Só que este homem não é, afinal, rico e acumulou dívidas. É Lakshmi que arregaça as mangas e luta pela sua família. Acaba por se tornar uma matriarca muito exigente, de personalidade muito forte e, em vários momentos, cruel em relação aos filhos. A invasão japonesa da Malásia e a morte da filha Mohini às mãos dos japoneses, semeia nela uma cólera que não consegue aplacar e que desperta o que de pior existe dentro de si. Também o filho mais velho, Lakshmnan, ficará devastado para sempre e o sentimento de culpa por não ter conseguido proteger a irmã acompanhá-lo-á durante toda a vida.

Aconselho a leitura!

 

Hannah, Sophie (2007). O Pesadelo de Alice. Lisboa: Gótica.

Nº de páginas: 354

Início da Leitura: 12/04/2021

Fim da leitura: 18/04/2021

O Pesadelo de Alice é um livro escrito por Sophie Hannah e traduzido por Ana Mendes Lopes.

Apesar de ser classificado como thriller psicológico, penso que será mais um romance policial. E, apesar de muito elogiado pela imprensa, não foi um livro que me tivesse cativado. Considero que a ação anda sempre à volta do mesmo, muito repetitiva e com um final demasiado previsível. Ainda pensei que nos trocassem as voltas e que o assassino pudesse não ser ninguém de que eu suspeitasse no início. Porém, nem o fim me surpreendeu. 
Não consegui sentir empatia por nenhuma das personagens, que se mostram irritantes e nos mexem com os nervos.

A premissa em si até era boa, só não foi suficientemente aproveitada:

Duas semanas depois de ter a sua filha, Alice Fancourt ausenta-se de casa por algumas horas. Quando chega a casa, vê que a porta de casa está aberta, o que nunca acontecia e encontra o marido a dormir no sofá. Corre para o quarto da filha e, quando lá chega, depara-se com uma criança que diz não ser a sua filha, mas sim uma outra bebé. O marido não acredita nela. Alice espera que a sogra acredite e deseja que regresse o mais depressa possível de umas férias de que estava a usufruir com o neto, o filho do primeiro casamento de David. A sogra parece acreditar nela. Alice pensa que, de alguma forma o marido está envolvido na morte da primeira mulher. A forma como o seu comportamento se está a tornar hostil, ele que foi sempre um jovem mimado pela mamã, deixa-a muito temerosa e receia que lhe possa acontecer o mesmo que sucedeu à ex-mulher, que a tentou alertar antes de morrer.

Acreditará a polícia na história de Alice? Que segredos ainda estarão por revelar?

Backman, Fredrik (2019). Britt-Marie Esteve Aqui. Porto: Porto Editora.

Nº de páginas: 304

Início da Leitura: 05/04/2021

Fim da leitura: 10/04/2021

Britt-Marie Esteve Aqui é um livro escrito por Fredrik Backman e traduzido por Elsa T. S. Vieira. Este é o segundo livro que leio do escritor e recupera uma das personagens do livro que li anteriormente, A Minha Avó Pede Desculpa, que é a Britt-Marie.

Se no livro que li anteriormente, fiquei com má impressão relativamente a Britt, este livro conseguiu despertar em mim outros sentimentos em relação a esta personagem. Há, inicialmente, uma curiosidade por uma personagem relativamente “odiosa”, porque caprichosa, monótona, que foi anulando, durante toda a sua vida, a sua própria personalidade. Aos poucos, esta personagem começa a entranhar-se em nós, de tal forma que somos levados a fazer parte da sua vida, como se fosse nossa vizinha do lado. O que quero dizer com isto é que este autor é um excelente contador de histórias e apresenta-nos personagens com corpo, verosímeis, com as quais é fácil criar empatia.

Britt, depois de cerca de 40 anos a viver exclusivamente para o casamento, em que se anulou para dizer “o meu marido pensa”, “o meu marido diz”, em que esperava por ele até tarde, em que acreditava nele, apesar de, lá no fundo, reconhecer os vários indícios das suas traições.

É esta Britt que diz “Não!”, que deixa o marido e a casa, para refazer a sua vida e se reencontrar.

Com 63 anos, Britt vai pedir emprego. A sua determinação leva-a a conseguir um emprego temporário como zeladora no centro recreativo de Borg, uma localidade perdida no espaço e no tempo, vítima de uma crise económica que em nada contribui para a crença em dias melhores. De certa forma, parece e que os seus habitantes foram desistindo, foram perdendo a crença.

A ida de Britt para Borg foi o melhor que poderia ter acontecido, não só a Britt como a todos os habitantes de Borg. As crianças de Borg assumem Britt como a sua nova treinadora de futebol. E esta dá por si a pensar como antes não pensava, a fazer coisas que nunca tinha sonhado fazer (até a beber e a fumar!).

Será ela capaz de se reencontrar? Ou, à primeira oportunidade, regressará para casa, um local onde se sente mais estável e acomodada às suas rotinas de sempre, sem ter de pensar por ela, sem ter de viver em função dela?

Apesar de ter gostado mais do livro que li anteriormente, também adorei este. Fredrik escreve muito bem, consegue dar dinamismo à narrativa, tem sentido de humor e cria personagens absolutamente fantásticas!

“…qualquer ser humano tem tão poucas oportunidades de estar no presente, de escapar à tirania do tempo e de se perder no momento. De amar alguém sem medida. De explodir de paixão.

(…)

Toda a paixão é infantil. É banal e ingénua. Não é nada que aprendamos; é instintiva, e por isso domina-nos. Derruba-nos. Arrasta-nos como uma inundação. Todas as outras emoções pertencem à terra, mas a paixão habita o universo.”

Tavares, António (2019). Homens de Pó. Lisboa: Dom Quixote.

Nº de páginas: 224

Início da leitura: 02/04

Fim da leitura: 02/04

Homens de Pó é um livro escrito por António Tavares, que venceu o Prémio Leya com O Coro dos Defuntos, em 2015.

Tudo começa em Angola, onde, no meu entender, decorre a mais realista parte desta história. Pela descrição dos tiros, das metralhas, dos mortos, dos cheiros, das cores e dos sons, somos conduzidos para lá e convidados a presenciar todas as atrocidades vividas. O narrador, um jovem está no meio deste mundo de morte e refere “Fugir é levar o medo às costas”. É este o sentimento que o acompanha, quando foge da guerra. É apanhado por uma bala que lhe entra pela perna e lhe perfura um braço. O hospital, onde a mãe o leva, está um caos e um enfermeiro sentencia-lhe “Tem de se cortar o braço”. A mãe volta a colocar-lhe a ligadura e leva-o dali para fora. E fogem para o cais, dispostos a embarcar para Portugal. Viajam os retornados (os portugueses) e os recuados (os africanos): os homens de pó.

Apesar de todos os problemas, desgraças, mortes, perpassa em todo este livro uma ironia que, mesmo em momentos mais dramáticos, nos faz esboçar um sorriso.

Homens de Pó conta-nos a história de um grupo de homens vindos de África – os recuados – para Portugal caótico do pós 25 de Abril. Trabalham na construção civil, no norte do país e vivem no estaleiro em contentores, completamente desterrados e sem quaisquer outras referências que não as poucas memórias que guardam dos tempos de África. À noite contam histórias uns aos outros, por necessidade e cumplicidade, dado que nada mais lhes resta do passado. De dia, constroem as estradas por onde passarão os carros dos ricos; um trabalho muito duro e num constante ambiente de pó que se lhes cola ao corpo e onde nem conseguem quase respirar.

O único aspeto que vai atenuar um pouco este pessimismo em que vive o narrador é Júlia, uma jovem pobre, que vive da pesca. Júlia começa por ser uma boa amiga, a quem ele confidencia o que lhe vai na alma, e passo a citar: “Falávamos da vida. Contei-lhe como eram os meus dias; ela parecia não acreditar que alguém pudesse viver num sítio fora do mundo. Um não-lugar. (…) nós, os recuados, tínhamos um problema com tudo o que não fosse o presente. O passado estava perdido, e sem este não se tem esperança nem crença; por isso nunca projectávamos os dias que haveriam de chegar, e só fazíamos pequenos planos.”

E, apesar de nos incomodarem determinados acontecimentos, de nos angustiarmos com a frustração que, na maior parte das vezes, assola as personagens, cuja vida se faz de pó e em pó terminará, fica sempre uma luz, uma esperança ao fundo deste túnel de pó. No meu entender, Júlia é a candeia que lhe permite ver essa réstia de luz.

Não foi dos melhores livros que li sobre a temática. Tendo vivido, ainda que muito nova, esta realidade, torno-me mais exigente na forma como é abordada. Ainda assim, vale a pena ler e está muito bem escrito.

Lagerlöf, Selma (2017). O Tesouro. Lisboa: Cavalo de Ferro, 3ª edição.


Nº de páginas: 100

Início da leitura: 01/04

Fim da leitura: 02/04

O Tesouro é um clássico da literatura europeia, escrito por Selma Lagerlöf, traduzido do sueco por Liliete Martins.

De realçar que Selma Lagerlöf foi a primeira mulher a ganhar um Prémio Nobel da Literatura.

Gostei muito deste livro, porque, apesar de pequeno, é uma história cativante e que não carecia de mais enredo, uma vez que tem tudo. Aborda temáticas relacionadas com a riqueza, a família, a morte, o amor, a traição, a vingança… No verdadeiro sentido da palavra, é um tesouro!

Tudo se passa numa pequena cidade costeira, onde, apesar de o verão já ter chegado, o mar continua gelado, impedindo alguns soldados de partirem nos seus barcos.

A ação tem início com a personagem Torarin, um vendedor de peixe, que segue numa carroça, tendo por companhia o seu cão, com o qual vai conversando. Um cão com um dom premonitório, que Torarin não deveria ignorar. Quando para em casa do Sr. Arne, um ancião muito conceituado e rico, o cão uiva, mas o dono não liga e senta-se a jantar, como já era hábito, com Arne e a sua família. Durante o jantar, a esposa de Arne fica lívida e menciona que ouve, ao longe, o barulho de facas a serem afiadas. Ninguém lhe dá crédito.

Torarin, após a refeição, segue viagem. No dia seguinte, fica a saber que a casa do Sr. Arne foi assaltada e consumida pelo fogo. A família terá sido chacinada, com exceção da filha adotiva Elsalill, que se terá escondido atrás do fogão. Torarin, com pena da rapariga, leva-a para sua casa.

É aqui que a história ganha contornos de fábula e se misturam fantasia, superstição e religião.

Torarin não sabe se sonhou ou se, de facto, aconteceu. Mas, recorda-se de, ao passar novamente por casa do Sr. Arne, um criado lhe ter dito para entrar e jantar com o Sr. Arne, que o esperava. Surpreendido por ver a casa sem vestígios da destruição que tinha visto com os seus próprios olhos (apesar de não ver a arca do tesouro), não entende quando se senta a jantar com Arne e a sua família. Este fala em vingança e diz que não terão sossego nos seus túmulos, enquanto não forem capturados os assassinos. Incumbe a neta, a mais jovem, de levar a cabo essa vingança.

Entretanto, há um jovem que se aproxima mais de Elsalill, a quem ela não reconhece e por quem acaba por se apaixonar.

Quando a sua “irmã” lhe aparece, sente-se encurralada. O que deverá fazer, fugir e casar com aquele homem que ama ou ajudá-la na vingança merecida? Uma decisão difícil que só poderão saber como terminou se lerem o livro, que muito aconselho!

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Professora de português e professora bibliotecária, apaixonada pela leitura e pela escrita. Preza a família, a amizade, a sinceridade e a paz. Ama a natureza e aprecia as pequenas belezas com que ela nos presenteia todos os dias.

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