A Filha Desaparecida, Jane Shemilt

Shemilt, Jane (2016). A Filha Desaparecida. Lisboa: Editorial Presença.

Tradução: Maria João Freire de Andrade
Nº de páginas: 332
Início da leitura: 15/04/2024
Fim da leitura: 18/04/2024

**SINOPSE**
As horas passam mas Naomi não aparece. A noite avança e Jenny desespera. A filha adolescente já devia ter voltado da escola, onde participou numa peça de teatro. A vida de Jenny, uma médica casada com um neurocirurgião de sucesso, está prestes a mudar.
Um ano depois da noite fatídica, Naomi continua desaparecida. A polícia procurou em vão e os piores cenários (rapto ou homicídio) parecem hipóteses remotas. A busca obsessiva de Jenny, que não desiste da filha, sugere outra explicação: as pessoas em quem confiava e que julgava conhecer têm escondido segredos - sobretudo a própria Naomi.
Não sendo um livro fabulosos, serve o propósito de entreter. Até um terço do livro, ficamos presos à história, pelo menos até ao desaparecimento de Naomi, uma adolescente, e enquanto começam a decorrer as investigações.
Naomi, que vivia com os pais e irmãos, num ambiente familiar supostamente harmoniosos e feliz, desaparece numa noite em que, segundo ela, teria uma festa com os elementos do tetaro em que ensaiava.
A partir do momento em que Naomi desaparece e se iniciam as investigações, começam a surgir as mentiras e os segredos que nos mostram outra face da família que, afinal, parece que não seria assim tão feliz.
Quando as investigações avançam, a ação, em vez de acompanhar num ritmo crescente de "suspense", começa a desenrolar-se deamsiado lentamente, o que acaba por cansar. Qaunto ao final, é de ficar boquiaberto (quanto a mim, tão imprevisível quanto ilógico).

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