Histórias Soltas Presas Dentro de Mim

(imagem do Google)

Abro a minha mente

a um vasto mar azul.

Pinto a frescura que sai do céu

e se dilui no mar

e sinto-me em paz comigo.

Bebo a inspiração que me toca

com a magia do azul

e sinto as ideias fluírem

numa profusão de palavras

que exteriorizo

com clareza intuitiva.

A azul pinto a lealdade,

a sabedoria, a confiança,

a inteligência, a verdade,

a eternidade e a confiança.

Pinto a vastidão de céu,

a fé que bebo em Deus,

a plena vivência de tudo

e a procura da perfeição.

A azul mato a sede mental,

bebendo um refrescante

copo de inspiração.
                           Célia Gil


(imagem do Google)

Com um lápis esboço

o teu rosto no papel.

Com traços precisos

entrego-me aos contornos

do teu rosto na folha em branco.

Perco horas infindas nos teus olhos,

chegando a vê-los contemplarem-me,

vivos, brilhantes, expressivos,

assim me olham.

Contorno o teu nariz,

que beijo com a ponta do lápis.

Detenho-me nos lábios,

onde esboço um sorriso,

e, devagarinho,

acaricio-os com o lápis

até terem a textura

que eu quero sugar.

Acabo o teu retrato

e sinto-me plena,

como só o teu esboço

me faz sentir,

minha cara-metade!
                            Célia Gil


(imagem do Google)

Escondi a minha solidão
dentro de um peito apertadinho
e sorri, ainda que contrafeita
por não saber o meu futuro,
o meu destino.
A minha solidão encolhida,
ficou perdida dentro de mim,
mas depressa se fartou
de ser ignorada.
Quis ganhar espaço.
Foi-se apossando do meu peito,
tomou conta do coração,
subiu ao cérebro
e caiu como lágrima
no canto de um olho triste.
Deixei de conseguir escondê-la,
era demasiado evidente,
ela impunha-se ao meu fingimento.
Mas houve um dia em que
a minha solidão
se cruzou com a tua.
Também ela se tinha apoderado de ti
e também tu tinhas olhos tristes
e lágrimas ao canto dos olhos.
As duas solidões se juntaram,
uniram forças entre si,
tranquilas, se quedaram,
esqueceram-se de nós,
e quando ficámos a sós
vencemos a solidão,
unimos os nossos fios soltos
em apertados nós,
demos a mão
e caminhámos rumo ao futuro,
na mesma direção...
                                 Célia Gil


Com suavidade, embebo o pincel
em vários tons de verde.
Começo pelos montes
que se estendem numa planície verdejante,
onde se aconchegam os pássaros
à procura de flores para beijar.
As árvores erguem ramos frondosos
que se estendem para se deixarem abraçar
pelos quentes raios de sol.
O musgo enfeita a pedra nua,
cobrindo-a com o seu manto de vida.
Quase sinto a brisa sobre a pintura
trazendo o aroma da verdura.
Um leve tremor do corpo
vem da frescura dos arbustos
que contornam o rio que flui.
Tudo é vida e magnitude
e a minha alma sorri,
verde de esperança.
                            Célia Gil

(imagem do Google)

A vida é feita de equívocos,
alguns que assumem grandes proporções.
Há equívocos inocentes
fruto da distracção.
Esses ultrapassam-se
não deixando marcas.
Há equívocos maquiavélicos
de alguém que, premeditadamente,
engendra, como por malabarismo,
poções mágicas de discórdia.
Esses deixam gravado
na nossa memória
o sabor a fel.
Destilam nas nossas vidas
amargos de boca,
lágrimas que salgam o coração,
nós impenetráveis na garganta,
contracções dos músculos,
respiração ansiosa.
Esses equívocos povoam de névoa
o céu azul do nosso olhar,
mudam o rumo à nossa vida,
deixando setas de falsas indicações
que seguimos sem questionar.
Maculam o nosso ser puro
tornando-o desconfiado…
Equívocos são também
barreiras a ultrapassar,
obstáculos a enfrentar,
uma forma de crescer
e aprender a viver.
A vida é, muitas vezes, ela própria
o nosso maior equívoco.
                                    Célia Gil

(imagem do Google)

A vermelho pinto o sangue

derramado em guerras inúteis,

o erro destacado.

Pinto também a paixão,

a chama que acalenta,

o desejo que devora o coração.

Pinto os elos de ligação

entre as artérias da vida,

pinto um campo de papoilas

nos montes primaveris.

Pinto as cerejas maduras

no início do Verão.

Pinto o vestido sensual,

que arrasa um coração.

Pinto a força e a coragem

dos cravos da revolução.
                                  Célia Gil


(imagem do Google)

Bebo só mais um copo
à espera que o mundo mude.
Sentada numa esplanada,
vejo passar a pobreza,
vejo desfilar a derrota,
vejo passear a ignorância,
vejo exibir a falta de educação,
vejo a falsidade mascarada,
vejo a verdade disfarçada.
E bebo só mais um copo
para esquecer que o mundo não muda!
                                          Célia Gil

(imagem do Google)

Quero ver para além do visível,
ultrapassar barreiras externas,
penetrar em nevoeiros cerrados,
transformar meus olhos em lanternas
que desvendam segredos guardados.
Nesse momento, a paisagem
será somente uma passagem
para o recanto sagrado
no fundo da moldura guardado.
As pessoas passarão a ser
feitas apenas de sentimentos,
porque eu passarei a ver
as suas alegrias e os seus lamentos.
Verei as lágrimas de dor na alma
em olhos no silêncio fechados,
sorrisos por trás das pálpebras guardados
em rostos serenados pela calma.
Verei o amor, à superfície, boiando
nuns profundos olhos azul marinho
de alguém que por dentro está soluçando
por um amor que o deixou sozinho.
Verei o coração bater mais forte
de quem aguarda o ser amado,
verei a mãe perder o norte
pelo filho que vai ser operado.
Verei a verdade nas expressões
falsas de quem quer enganar,
verei fortalecer as ilusões
de quem sabe verdadeiramente amar.
Verei nos olhos a fome
do pobre, do marginalizado,
verei que ao rico o consome
o facto de não ser amado.

Os meus olhos serão estrelas
iluminando o meu mundo,
verão a coisa mais singela
ou o mistério mais profundo.
                                    Célia Gil



(imagem do Google)

O meu coração parou,

houve confusão geral,

logo o pânico se instalou,

planearam-me o funeral.

Fiz questão de frisar

que a paragem fora interior,

ninguém queria acreditar,

chamaram logo o prior.

Com certeza eu estaria

pelo demónio possuída,

uma morta não conseguiria

erguer a voz de arguida.

Mas neste tribunal do povo

é difícil ter razão,

não se nasce de novo

quando pára o coração.

Como arguida continuei,

morrera apenas o amor,

assim argumentei

mas não consegui qualquer favor.

Houve um grande reboliço,

todos em volta de mim

e, naquele ar mortiço,

estava espelhado o meu fim.

Não me adiantou falar,

para todos os efeitos estava morta,

não vale de nada argumentar

quando a morte bate à porta.

Mandaram vir o prior,

fui benzida e abençoada,

encomendaram-me a alma ao Senhor

e por todos fui rezada.

É que em situações assim,

o melhor é mesmo calar,

não gaste com o povo o seu latim

com este não se pode argumentar.

Assim reza esta história

de quem morreu por amar.

Para sempre fica a memória

de quem não se soube explicar.

E a lição está tirada,

não foi uma história em vão,

não fique a pessoa descansada

quando lhe pare o coração!
                                          Célia Gil


(imagem do Google)


A minha alegria
ficou hirta
atrás da moldura.
A minha vivacidade
ficou pintada a rosa
numa das paredes da casa.
O meu sorriso
ficou escondido algures
na minha memória.
A minha paixão
ficou guardada
na gaveta da saudade.
A moldura agora
serve de casa às teias
de uma aranha feliz,
que se encarrega de escurecer
as imagens guardadas,
que faz por distorcer
os rostos de cada retrato.
A parede rosa
foi perdendo a cor
e a vivacidade
dando lugar
à humidade que escorre
manchando as memórias.
A gaveta cedeu,
já não abre
e criou mofo.
Pelas suas frestas
a paixão esvaiu-se
e deixou-a vazia.

Todos os momentos de fulgor
acabam fechados no passado,
histórias de momentos de glória
consumidos pelo bolor.
                                 Célia Gil



(imagem do Google)
Preciso esconder-me

dos teus olhos, que me seduzem,

sei que neles perco a minha identidade,

neles perco a força de vontade,

sinto-me fraquejar quando te olho.

Não quero ficar refém

de uns olhos que me não pertencem,

de uns olhos que sei que mentem,

mas que atraem como íman.

Quando me olhas nos olhos,

sinto-me em clausura de amor

e confundo tudo o que sentes

pois que só me trazem dissabor.

Desvanece o brilho dos teus olhos

que não quero ficar encandeada,

sossega o seu fulgor

que me faz incendiar

e confundi-lo com amor.

Liberta-me desse hipnotismo,

deixa-me voltar a ser eu.

Preciso vir de novo à tona

dessa lagoa de emoções.
                                   Célia Gil




Cinco dias em França foi muito pouco para apreciar toda a beleza que este país oferece, em especial Paris, cidade que me seduziu pelo seu esplendor, luminosidade, imponência e poesia que transmite. Paris aquece-nos a alma!
No primeiro dia fui ao Futuroscope, em Poitiers, que considero fantástico, especialmente a animação nocturna com o espectáculo de luzes sobre a água. Fenomenal!


Apreciei a forma como as lojas estão dispostas, incluíndo a fruta, toda arrumadinha como se apresenta numa das fotos que tirei em Amboise:

Em Amboise há ainda jardins com flores belíssimas como esta:


O castelo de Chambord é também ele imponente:

A Disneyland atrai pela fantasia e pelo espanto que desperta, essencialmente nos mais novos.

Grandes emoções que vivi no Space Montain! Aqui vai um cheirinho da parada:

O Louvre é magnificente e impossível de descrever. Ainda não foi desta que entrei, mas apreciei-o exteriormente:

A Torre Eiffel, que subi até ao segundo andar:


Da Torre Eiffel consegui fazer uma pálida ideia da enorme dimensão de Paris. É de cortar a respiração:



O cruzeiro no Nilo, um dos momentos que mais apreciei. A água é uma fonte de energia e inspiração e este passeio permite ver alguns dos monumentos importantes de Paris:


Finalmente, o Arco do Triunfo, mandado construir por Napoleão:


Bons momentos também de convívio, dado que fui em grupo-escola e com os meus filhos e marido. Os miúdos portaram-se muito bem! Balanço muito positivo!


Há pessoas que nunca aprendem,
nem com a mais dura lição de vida,
continuam de cabeça erguida
e fingem que nada sabem ou entendem.

Sem escrúpulos, massacram e humilham.
E, mesmo na mais triste condição,
julgam-se donos da razão
e os mais fracos sacrificam.

Esbofeteiam os humildes com palavras,
elevam a voz, dão nas vistas,
são autênticos malabaristas
na arte de tornar as pessoas escravas.

Têm o dom e a arrogância de mandar,
não têm quaisquer valores morais,
são piores que feros animais
na arte de todos subjugar.

Abanai a vossa majestade!
Deixai-a, por momentos, se vergar,
descobrir defeitos, se humanizar
e derrubar a inútil vaidade!
                               Célia Gil


                           

Se a moça formosa recusa
receber o seu gratuito amor,
desista dela, faça o favor
de procurar uma outra musa.

Se a moça formosa o despreza
é porque o seu coração tem dono,
e antes que sinta o abandono,
afaste-se dela se se preza.

Se a moça formosa não o quer
é porque o seu olhar não é livre,
fuja, do desprezo dela se esquive,
não se iluda, por ela não espere.

Um dia qualquer encontrará,
mesmo quando menos esperar,
uma moça formosa para amar
e que a amar o ensinará!
                                Célia Gil



O golfinho Papo de Anjo

resolveu reunir certo dia

com todos os peixes do oceano

pois uma decisão urgia.

Logo se juntaram em assembleia

para ouvir o peixe-mor,

assim era para a plateia

aquele golfinho-senhor.



Papo de Anjo então falou:

“Meus amigos e peixes queridos,

sabeis, por quem sou,

que vos quero destemidos

pelas águas destes mares,

felizes e bem nutridos

livres de todo o tipo de azares.

Mas ouvi a um humano

que nos querem liquidar,

um espécime insano

adormecer-nos-á para nos pescar.”


Logo se manifestou

toda aquela assembleia

e o tubarão Tó falou

perante esta plateia:

“Não podemos permitir,

precisamos de uma solução

e a quem nos quer consumir

que aprenda para sempre a lição.”



Os peixinhos mais pequenos

e a raia Boneca miúda

pareceram, de repente, menos,

encostados à baleia Bala graúda.

Tão temerosos estavam,

era tamanho o perigo,

que todos se juntavam

à procura de um abrigo.

E logo a baleia Bala, inchada,

fazendo, de repente, peito,

disse em menos de nada,

sabendo-se digna de respeito:

“Bastaria uma só golada

para a todos engolir,

mas ficaria enjoada

e outros voltariam a vir.

Por isso, não vamos lá assim,

temos de nos acalmar,

falar com eles, isso sim,

e uma decisão tomar!”



Mas a arrazoada Fafá faneca

logo ali interveio,

ela até era bem esperta

e de sua boca lhe veio:

“Não nos podem ouvir falar,

isso estragaria os planos,

querer-nos-iam apanhar

para mostrar a outros humanos.”



Todos concordaram prontamente.

A Fafá faneca tinha razão,

teria de haver uma maneira diferente

de lhes dar uma lição.




                                 O golfinho Papo de Anjo,

que ia ouvindo as opiniões,

fez escutar ao oceano

as suas tomadas decisões:

“Vamo-nos de mortos fingir,

à superfície todos boiando,

vereis que se hão-de ir,

suas ideias abandonando.

Pensarão que algo de anormal

terá estas águas contagiado,

algo de estranho e infernal

terá os peixes matado.”



Logo todos concordaram

e de mortos se fingiram.

À superfície todos boiaram

e os humanos, assustados, fugiram.

Os peixes fizeram a festa,

comemorando a vitória.

Ainda não foi desta

que não ficaram para contar a história.
                                                 Célia Gil




(imagens do Google)






Quão importante é um beijo e quantos sentimentos nele contidos!

Beijo de amor

Beijo de amizade

Beijo dos pais


Beijo dos avós


Beijos que se enviam

Beijo ingénuo

Beijos caricatos

Beijos de animais

Beijos ternurentos

Primeiro beijo

beijo de despedida
(imagens do Google)

Tantos e tantos beijos que dão sentido à vida!




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Sobre mim

Professora de português e professora bibliotecária, apaixonada pela leitura e pela escrita. Preza a família, a amizade, a sinceridade e a paz. Ama a natureza e aprecia as pequenas belezas com que ela nos presenteia todos os dias.

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