Histórias Soltas Presas Dentro de Mim

 Garin, Alix (2023). Não Me Esqueças. Alfragide: Edições ASA II.


Tradução: Helena Guimarães
Nº de páginas: 224 páginas
Início da leitura: 24/03
Fim da leitura: 25/03

**SINOPSE**
"«Marie-Louise, dá um beijo ao mar, por mim. » ALIX GARIN
Foi a última coisa que a minha mãe me disse.
- Sabe o que mais, avó? E se lá fôssemos mesmo?

A avó de Clémence sofre da doença de Alzheimer. Perante o seu desespero, Clémence toma a decisão de tirar o lar e de levar numa viagem em busca da casa hipotética de sua infância. Uma fuga, uma busca, uma insanidade, uma oportunidade para se reencontrar. A menos que tudo seja, afinal, uma despedida..."
Esta é uma novela gráfica doce e, ao mesmo tempo, muito nostálgica. 
Após várias tentativas de fuga do Lar por parte da avó de Clémence, supostamente para regressar a sua casa, onde estariam "os pais dela", preocupados com a sua ausência (a avó tem Alzheimer), Laurence decide levar a avó até à sua terra. Esta viagem preenche praticamente toda a narrativa e é uma viagem "de amor" entre avó e neta, mesmo que, na maior parte dos momentos a avó não se recorde dela. É, ainda, uma viagem ao passado delas, às memórias que esse passado encerra. Confesso que me comoveu, pela forma doce como é abordado um tema tão duro. Gostei das ilustrações e recomendo muito!

Mafi, Tahereh (2019). Intocável. Amadora: Topseller.

Mafi, Tahereh (2022). Inquebrável. Amadora: Topseller.

Tradução: Renato Carreira
Nº de páginas do Intocável - 352
Nº de páginas do Inquebrável - 416
Início da leitura - 19 de março
Fim da leitura - 24 de março

**SINOPSE**
Autora bestseller do New York Times e do USA Today

Tenho uma maldição.
Tenho um dom.
Sou um monstro.
Sou um ser humano.
Sou uma arma.
Sou uma lutadora.
O mundo está em colapso. As doenças dizimam a população, a comida escasseia, os pássaros não voam e as nuvens têm a cor errada. E, com apenas 17 anos, a Juliette está presa por homicídio. Na verdade, ela tem um poder incrível que mais se assemelha a uma maldição? O seu toque pode matar.
Perante a eclosão de uma guerra, o Restabelecimento vê nesse poder letal um dom. A Juliette não é apenas uma alma atormentada dentro de um corpo venenoso, mas uma arma imprescindível para a manutenção da ordem.
Só que esta extraordinária rapariga já escolheu o seu próprio caminho. Após uma vida sem liberdade, ela encontra por fim a força necessária para lutar e reagir ? e tentar construir um futuro com o amor da sua vida, um rapaz que ela julgara ter perdido para sempre. Conseguirá a Juliette sair vitoriosa?
Um livro imperdível para os fãs das sagas Crepúsculo e Jogos da Fome."
Escolhi estes livros, há muito na estante, para um desafio do Bingo dos Livros - Fantasia. Falta-me ainda ler o terceiro, porém ainda terei de o adquirir.
Apesar de não gostar muito de fantasia, estes livros são também distopias, que aprecio mais.

Em relação ao Intocável, que poderei eu dizer? O que poderá fazer-se a uma jovem que pode matar alguém com o toque?Encerrá-la? Matá-la? Utilizá-la? Esta é a história de Juliette, que está encarcerada há 264 dias. Quem a quererá ver morta? Por que quiseram os pais livrar-se dela? Quem lhe resta? Estas são algumas das perguntas colocadas no início da narrativa e cujas respostas poderá (ou não) encontrar ao ler este livro. De leitura fácil e rápida. Um pouco previsível  e excessivo no que toca ao romance. Preferia ver mais ação em determinados momentos.

Alguns excertos:
O início da narrativa: "Estou trancada há 264 dias."
"Às vezes, penso que a solidão dentro de mim explodirá para fora da minha pele e, às vezes, não sei se chorar, gritar ou rir enquanto dura a histeria resolverá alguma coisa." (pág. 17)
"Todos precisamos de aprender a controlar os nossos talentos da melhor forma possível. Não serve de nada não conserguirmos controlar o nosso corpo." (pág. 341)

Tal como o livro já referido, no Inquebrável encontramos as mesmas personagens. Juliette depara-se com a incapacidade de se livrar de Warner, o chefe do Restabelecimento, que a quer utilizar para destruir o inimigo. Conseguirá Juliette libertar-se e voltar ao Ponto Ómega para reencontrar o seu amado Adam? Ou a obsessão que Warner tem por si despertará nela também emoções que julgava não sentir? Poderão os monstros ser lindos de morrer? Mais um livro de capítulos breves e de leitura rápida. O ritmo é um pouco lento e excessivo, como o anterior, no que concerne às emoções (principalmente físicas) da protagonista. Gosto dos momentos de reflexão pessoal.
Excerto:
"A solidão é uma coisa estranha. Aproxima-se sorrateira, em silêncio, senta-se a nosso lado na escuridão, acariciando-nos o cabelo enquanto dormimos. Abraça-se aos nossos ossos, apertando tanto que quase não consegues respirar. Deixa-nos mentiras no coração, deita-se a nosso lado à noite, suga-nos a luz de cada canto. É uma companhia constante, apertando a nossa mão apenas para nos puxar para baixo quando tentamos levantar-nos." (pág. 106)

Vicente, Gil e Morgado André F. (2024). Farsa de Inês Pereira de Gil Vicente. Lisboa: Levoir.

Nº de páginas: 64
Início da leitura: 16 de março
Fim da leitura: 17 de março

**SINOPSE**
"Inês Pereira é uma jovem caprichosa, ambiciosa e emancipada, sabe ler e escrever, procura um marido que a faça feliz não ouvindo os concelhos que a mãe lhe dá, não quer ter uma vida submissa, acabando por se casar com o homem que quer, mas fica desencantada e desiludida, transformando-se na esposa infiel do segundo marido.

A Farsa de Inês Pereira ilustra o ditado "antes quero burro que me leve que cavalo que me derrube", de forma bastante caricata e viva."
Esta Banda desenhada respeita a obra de Gil Vicente e mostra-se arrojada em termos gráficos, permitindo recordar uma obra emblemática do autor, que a escreveu para provar aos que levantavam falsos testemunhos sobre a originalidade da sua obra, através de um tópico que lhe fora indicado: "Mais vale asno que me carregue, que cavalo que me derrube.
Sendo uma farsa, há imensos momentos de ironia, que nos fazem rir. Porém, a par disso, reflete sobre temas importantes, como a tensão entre o Portugal velho (sociedade agrária) e os que viviam o Portugal novo (orientado para o comércio e para as ilusões de riqueza) e o conflito geracional entre mãe e filha.
Ainda assim, poderia ter sido alvo de uma revisão mais cuidada. Um dos balões de fala está apontado para uma personagem à qual não corresponde a fala e há gralhas no dossiê final, que não deviam constar. A pressa em lançar um novo título nem sempre é amiga da perfeição e era evitável.

Moura, Pedro (2018). Os Regressos. Lisboa: Polvo.

Nº de páginas: 65
Início da leitura: 18 de março
Fim da leitura: 20 de março

**SINOPSE**
"Prémio de Melhor Desenho para Álbum Português no Amadora BD 2018

Os Regressos, livro de estreia de Pedro Moura (argumento) e Marta Teives (desenho), é uma novela curta e densa, visualmente rica, que explora a fragilidade de como as pessoas constroem o mundo à sua volta e se tentam consolar entre si.

Madalena está de regresso à pequena aldeia onde viveu e cresceu com a avó, entretanto falecida.

Se a visita a Corvelo serve para tratar de assuntos mundanos, é também tentativa de virar uma página e fechar o passado, que se recusa libertá-la.

Os segredos da sua infância reaparecem, mostrando sofrimentos, reativando feridas, mas ao mesmo tempo revelando uma dimensão inesperada."
Esta é uma novela gráfica que se enquadra na categoria Fantasia. 
A protagonista regressa, após vários anos, à casa da avó, dois meses após a sua morte. Quando chega a casa da avó, invadem-na recordações da infância e, com elas, vêm as visões, que faziam com que fosse rotulada de louca, deixando de ter as oportunidades que os irmãos tiveram. 
A premissa era boa, mas não apreciei a forma como foi desenvolvida, nem o desfecho. As imagens são incipientes e não retratam as emoções das personagens. Os cartuchos (falas do narrador) aparecem com o conteúdo cortado, não se conseguindo ler na totalidade em algumas vinhetas. Gostaria de ter visto cor, que se adequaria muito bem à história narrada.

Pérrin, Valerie (2022). A Breve Vida das Flores. Lisboa: Editorial Presença.

Tradução: Maria de Fátima Carmo
Nº de páginas: 448
Início da leitura: 04 de março
Fim da leitura: 07 de março

**SINOPSE**
"Íntimo, poético e luminoso.
O romance protagonizado por uma mulher que, contra tudo e contra todos, nunca deixa de acreditar na felicidade.

Violette Toussaint é guarda de cemitério numa pequena vila da Borgonha. A sua vida é preenchida pelas confidências - comoventes, trágicas, cómicas - dos visitantes do cemitério e pelos seus colegas: três coveiros, três agentes funerários e um padre. E os seus dias pareciam ser assim para sempre. Até à chegada do chefe de polícia Julien Seul, que quer deixar as cinzas da mãe na campa de um desconhecido.

A história de amor clandestino da mãe daquele homem afeta de tal forma Violette, que toda a dor que tentou calar, toda a tristeza pela morte da sua filha vêm ao de cima. É tempo de descobrir o responsável por aquela tragédia.

Atmosférico, tocante e - tantas vezes - hilariante, este é um romance de vida: dos que partiram e vivem em nós, da luz que se pode revelar mesmo na mais plena escuridão. Porque às vezes basta a simplicidade de um gesto, basta a frescura da água viva para nos devolver ao mundo, a nós mesmos e aos outros."
Não consigo compreender as críticas negativas a este livro que aborda tantas temáticas interessantes: o abandono, as famílias de acolhimento, o crescimento prematuro; as drogas e álcool, o amor, a entrega, a ausência a frieza, a solidão, o renascer das cinzas, o medo, a crueldade, a lei... entre muitos outros.
Foi um livro que me cativou do início ao fim e que ficará na minha memória.
Gostei também da alternância de narrativas e da elegância da escrita, tantas vezes poética. Gostei das personagens, tão credíveis quanto encantadoras! Recomendo sem reservas.

Deixo um excerto:
"Crescerás de outro modo, no amor que sempre te terei. Crescerás de outro modo, no murmúrios do mundo, no Mediterrâneo, na horta do Sasha, no voo de uma ave, no nascer do dia, no tombar da noite, através de uma jovem com quem me cruzarei por acaso, na folhagem de uma árvore, na prece de uma mulher, nas lágrimas de um homem, na luz de uma vela, renascerás mais tarde, um dia, sob a forma de uma flor ou de um rapazinho, com uma outra mamã, estarás em todo o lado onde o meu olhar pouse. Onde o meu coração habitar, o teu continuará a bater," (pág. 295).

Klune, TJ (2022). A Casa no Mar Celúleo. Lisboa: Desrotina.


Tradução: Alexandra Cardoso

Nº de páginas: 400

Início da leitura: 01 de março

Fim da leitura: 04 de março

**SINOPSE**

"Uma ilha mágica. Uma tarefa difícil. Um segredo destruidor.

Linus Baker leva uma vida solitária e sossegada. Aos quarenta anos, vive na cidade, onde só chove e os dias são cinzentos, numa velha casa, na companhia de uma gata mal-humorada e dos seus discos de vinil."
Escolhi este livro pela capa fantástica e porque já tinha ouvido falar muito bem dele.
Não sendo um género literário que aprecie muito, reconheço o mérito de quem o escreveu. É um livro sobre crianças peculiarmente diferentes e diferentes entre si, que aprenderam a respeitar-se e a preocupar-se com os próximos. Não deixam de ser crianças, com os seus sonhos, gostos pessoais, sentimentos, carências e afetos.
A mensagem transmitida é a de que nem sempre a diferença é má, pois pode ser o que nos torna especiais. Recomendo sem reservas.

Excertos:
Um texto escrito por uma das crianças diferentes:
"Sou apenas papel. Frágil e fino. Ergo-me contra o Sol e este brilha através de mim. Escrevem sobre mim e nunca mais poderei ser usado. Estes rabiscos são uma história. São história. Contam coisas para os outros lerem, mas estes só veem as palavras e não aquilo no qual as palavras estão escritas. Sou apenas papel r, embora existam muitos como eu, nenhum é exatamente o mesmo. Sou um pergaminho ressequido. Tenho linhas. Tenho buracos. Molhem-me e derreto. Incendeiem-me e ardo. Peguem-me com mãos endurecidas e amachuco-me. Rasgo-me. Sou apenas papel. Frágil e fino."

Drnaso (2019). Sabrina. Porto: Porto Editora.

Tradução: José Lima

Nº de páginas: 204

Início da leitura: 9 de março de 2024

Fim da leitura: 15 de março de 2024

**SINOPSE**

"O que terá acontecido a Sabrina? A resposta surge escondida numa cassete de vídeo, enviada às redações de vários órgãos de comunicação social e que, rapidamente, se torna viral.
Sabrina é uma novela gráfica que vem estabelecer um marco na história deste género literário, tendo sido a primeira a ser selecionada para o Man Booker Prize, consensualmente aclamada como uma das mais empolgantes e comoventes narrativas dos últimos anos.
Fábula dos tempos modernos, marcada por uma ansiedade no limite da paranoia e onde um rastilho de fake-news, teorias da conspiração e muita especulação anuncia uma explosão que pode ocorrer a qualquer momento, este é um livro que fala daqueles que são apanhados pelos destroços de uma tragédia, que tem algo a dizer sobre o modo como vivemos e que promete desinquietar quem o ler.
"Uma obra-prima", nas palavras de Zadie Smith, "maravilhosamente escrita e desenhada. possuindo todo o pode político da polémica e em simultâneo toda a delicadeza da verdadeira grande arte. Assustou-me. Adorei."

"Uma obra de arte esmagadora." The New York Times

"Uma análise inteligente e arrepiante sobre a natureza da confiança e da verdade e a erosão de ambas na era da internet." The Guardian

"O primeiro grande romance americano do século XXI, uma novela gráfica que foi capaz de captar o mundo que vivemos." El País."

Li a sinopse e as críticas e pareceu-me interessante.
Esta é uma novela gráfica que ganhou o prémio Grampo de Ouro, no brasil e, em 2010, foi a primeira, neste género literário, a ser selecionada para o Booker Prize.
Na minha opinião, tem mérito pela atualidade do tema das "Fake News" e o estado depressivo e paranoico a que podem conduzir as pessoas nelas implicadas. Aborda, ainda, outras temáticas, paralelamente, do dia a dia da civilização atual. Nãso gostei, porém, das ilustrações. Faltou-me sentir as emoções no olhar das personagens, nos gestos... uma maior intensidade e qualidade gráfica. As letras são minúsculas, o que dificulta a leitura e as personagens assemelham-se todas entre si em termos gráficos.

Excerto: "Nós continuamos complacentes, ainda que a sensação de mal-estar, de isolamento e de raiva seja palpável. Esta cólera podia ser aproveitada e canalizada para a direção certa, mas em vez disso, nós viramos a nossa abjeta frustração uns contra os outros".

Sala, David (2018). O Jogador de Xadrez. Lisboa: Levoir.

Tradução: João Miguel Lameiras
Início da leitura: 5 de março
Fim da leitura: 8 de março
Nº de páginas: 128

**SINOPSE**

"Ano de 1941: nos salões de um paquete com destino à argentina, o campeão do mundo de xadrez defronta numa última partida um aristocrata vienense, cujo extraordinário e estranho domínio do jogo foi aprendido sob o jugo da tirania.

Esta história desesperada e dolorosa da barbárie nazi foi escrita antes do suicídio do autor no Rio de Janeiro."
Esta novela gráfica é uma adaptação da obra de Stefan Zweig e está incrivelmente bem conseguida. A ilustração é original, de traços fortes e estilizados; o olhar das personagens, os gestos e emoções estão todos retratados nas ilustrações, de cores muito atrativas, adequadas aos anos 40. A sala é o espaço principal, onde decorrem os jogos de xadrez e onde é palpável toda a tensão, angústia e inquietação de cada jogo. Recomendo muito.

Deixo algumas das belíssimas ilustrações:


Wind, Eddy de (1946). Última Paragem Auschwitz. Lisboa: Planeta Manuscrito, 2019.

Tradução: Maria Leonor Raven

Início da leitura: 22/02/2024

Fim da leitura: 29/02/2024

**SINOPSE**

"Em 1942, o médico judeu Eddy de Wind apresentou-se como voluntário para trabalhar em Westerbork, um campo de trânsito de judeus, no este dos Países Baixos, onde conheceu Friedel, uma jovem enfermeira. Os dois apaixonam-se e casam. Em 1943, foram deportados para Auschwitz num comboio de mercadorias e são separados, indo Eddy para o Block 9 e Friedel para o 10, onde se realizavam experiências médicas.
Quando os russos se começam a aproximar de Auschwitz, no Outono de 1944, os nazis decidiram apagar os seus vestígios e foi ordenado aos prisioneiros, entre os quais se encontrava Friedel, recuar até ao interior da Alemanha, no que se conheceria depois como «marchas da morte». Eddy, pelo contrário, escondeu-se e ficou em Auschwitz, onde encontrou um lápis e um caderno e começou a escrever."
Este é um livro sobre uma pessoa real, uma história real, o que, nesta temática, penso que é importante. É também uma temática dura de ler, requer pausas, requer reflexão. Ainda assim, é igualmente uma história de amor entre Eddy e a esposa, Friedel. E é muito bom quando compreendemos que o amor opera milagres, porque dá força, coragem, esperança, que são armas poderosas contra o sofrimento que foi infligido a cada um deles. Recomendo.
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Sobre mim

Professora de português e professora bibliotecária, apaixonada pela leitura e pela escrita. Preza a família, a amizade, a sinceridade e a paz. Ama a natureza e aprecia as pequenas belezas com que ela nos presenteia todos os dias.

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