Histórias Soltas Presas Dentro de Mim

Schmitt, Eric-Emannuel (2020). Milarepa, uma Mensagem para o Mundo. Lisboa: Suma das Letras.

Nº de páginas: 72
Início da leitura: 26/07
Fim da leitura: 26/07

Milarepa, uma Mensagem para o Mundo é um livro escrito por Eric-Emmanuel Schmitt e traduzido por Possidónio Cachapa, escrito de forma simples e muito poética, que nos leva a refletir sobre questões fundamentais da crença humana.
Poderá o bem suplantar o ódio? Apesar de pequeno, este livro tem uma mensagem profunda. Uma história forte que retrata, de uma forma intensamente bela, o que tantas vezes acontece na sociedade, o ódio entre familiares.
Neste livro, Simon é confrontado todas as noites com o mesmo sonho, no qual procura um homem que odeia. Conta-nos, então, a história de Milarepa, um santo tibetano do século XI e do seu tio, Svastika, identificando-se a tal ponto com eles, que chega a considerar que a sua identidade se funde com a deles. Seria esta a forma de Milarepa e Svastika expiarem os seus pecados e seguirem o caminho do amor?
Este é um livro para saborear, página a página, e refletir sobre a vida e o que é realmente importante.


Edvardsson, Mattias (2020). Uma Família Quase Normal. Lisboa: Suma das Letras.


Nº de páginas: 472
Início da leitura: 20/07
Fim da leitura: 25/07

Uma Família Quase Normal é um livro escrito por Mattias Edvardsson e traduzido por Carmo Figueira. É um thriller muito bem construído, que nos conta a história de Stella, uma adolescente aparentemente comum, filha de um pastor da Igreja da Suécia, Adam e de uma advogada de defesa, Ulrika. São, à partida, uma família perfeitamente normal e feliz. Porém, tudo muda quando, no dia em que faz 18 anos, Stella é presa sob acusação de homicídio de um homem mais velho, Christopher Olsen, que estaria envolvido em negócios obscuros. Mas que motivos teria Stella para o matar?
Uma das qualidades deste thriller é prender-nos até ao fim, levar-nos a levantar suspeitas, teorias da conspiração, de forma a tentar resolver o enigma que este crime constitui.
Stella fora uma criança difícil, tendo-se metido em várias situações problemáticas na escola, chegando a considerar-se “Deus”. Esta atitude leva-nos a desconfiar do pai. O facto de ele ser pastor terá influenciado Stella ao ponto de se considerar “Deus”?
A mãe vai passando despercebida, parecendo, aos nossos olhos, uma mãe despreocupada e até muito fria em relação à filha e a tudo o que lhe vai acontecendo. Não estaria a mãe a mostrar uma atitude demasiado estranha em relação à filha? Terá esta frieza estado na origem do facto de o pai ter escondido acontecimentos da vida de Stella da mãe? Nesse caso, seria mesmo perfeita a relação entre os pais de Stella?
Amina, a melhor amiga de Stella, também se revela pouco à vontade, fugindo aos pais de Stella, quando a tentam abordar. Até que ponto ela saberia o que, de facto, aconteceu?
Muitas são as questões que vamos formulando durante a leitura deste livro. Porém, não tenciono revelar mais. Para descobrir quem, de facto, matou Chris, terá mesmo de ler e, acredite, vale mesmo a pena!


King, Stephen (2007). Misery. Lisboa: Bertrand Editora


Nº de páginas: 350
Início da leitura: 14/07
Fim da leitura: 19/07

Misery é um livro escrito por Stephen King e traduzido por Magda Viana.
Conta a história de Paul Sheldon, um escritor de romances cor-de-rosa que, descontente com o facto de as obras que escreveu o terem rotulado como um escritor de fraca qualidade literária, decide ser um escritor a sério. Mas, para isso, tem de matar a protagonista dos seus romances, a Misery.
Entretanto, quando sofre um acidente, é salvo pela maior fã dos seus romances, Annie, uma ex-enfermeira, que não ficou nada satisfeita com a morte de Misery.
É curioso como toda a obra se passa num só local e Stephen tem este poder de nos prender a uma história que facilmente corria o risco de se tornar maçadora e repetitiva. Não foi o caso. As personagens são fortes, têm caráter, tornam-se-nos reais, pois conseguimos construí-las na nossa mente à medida que vamos lendo o livro. Mais curiosa ainda é Annie, uma vilã que facilmente nos conquista, até por não ser uma vilã vulgar e linear. Annie consegue ser doce, quase compreensiva e, ao mesmo tempo, maquiavélica, desumana e louca. É muito difícil compreender as suas reações e esse é o papel de Paul que, se não quer morrer, tem mesmo de ir interpretando as suas reações, que lhe causam medo pela sua própria imprevisibilidade. Um thriller que arrepia até aos ossos em determinados momentos e com algumas das reações de Annie, com um jogo de cintura psicológico entre as personagens, que fascinam e nos entram por nossa casa, de tão bem construídas que estão.
Annie tem um só objetivo em mente: Paul não pode deixar morrer Misery se não quer ele morrer, por isso tem de escrever mais um romance. Annie é a sua maior fã, mas também a sua maior crítica. Estará ele à altura? Conseguirá Paul escrever aquele livro para Annie, ainda que pressionado e cheio de dores?
Uma metaficção, a metaliteratura com um romance dentro do romance. Um estilo invulgar, sábio e de quem domina muito bem a arte da escrita.
Um livro que aconselho vivamente.


Skrypuch, Marsha Forchuk (2016). Diário de Uma Rapariga Desaparecida. Alfragide: Oficina do Livro.


Nº de páginas: 208
Início da leitura: 11/07
Fim da leitura: 13/07

Diário de Uma Rapariga Desaparecida é um livro escrito por Marsha Forchuk Skrypuch, traduzido por Susana Ferreira, enternecedor ainda que a temática aborde a II Guerra Mundial.
Nádia é uma menina que chega ao Canadá depois da II Guerra Mundial, após passar cinco anos num campo de deslocados, para onde terá ido com cerca de cinco anos, com uma ucraniana, Marusia, tendo passado por filha dela para a poder acompanhar.
Porém, todo o seu passado, que ao longo do tempo se terá esfumado da sua memória, regressa agora em forma de sonhos ou pesadelos, fazendo-a questionar-se se não será descendente de uma família nazi, pelo facto de ter o cabelo loiro e os olhos claros.
Aos poucos, tudo vai fazendo sentido e os sonhos vão revelando tudo o que foi esquecendo com o tempo.
Nesta altura, Hitler estava convencido de que a raça ariana deveria dominar o mundo, e entre os seus múltiplos projetos e atitudes cruéis, estava o Projeto Lebensborn, que consistia no rapto de crianças com características arianas, num processo de lavagem cerebral e de adoções ilegais. Nádia terá sido uma das crianças raptadas. Então, afinal, quem eram os seus pais? E aquela jovem de quem se recorda, seria a sua irmã? Ou seria mesmo nazi, como lhe chamavam depreciativamente na escola? Sabe apenas que deve chamar a Marusia e ao namorado de pais.
Para responder a estas e outras questões que vão sendo levantadas ao longo do livro, aconselho a sua leitura.
                                                                                    Célia Gil

Wright, Tom (2013). O Que Morre no Verão. Lisboa: Bertrand Editora Lda.

Nº de páginas: 256

Início da leitura: 06/07
Fim da leitura: 10/07

O Que Morre no Verão é um livro escrito por Tom Wright e traduzido por Patrícia Xavier. É um misto de thriller, romance, policial, suspense, mistério, sobrenatural, com a força necessária das palavras para nos envolver e captar.
Jim é o protagonista e narrador desta história. Vive com a avó, após a morte do pai, tendo a mãe arranjado um companheiro violento.
Quando L.A., prima do narrador, foge de casa, vítima de uma família igualmente disfuncional e se lhes junta, a Jim e à avó, assistimos ao despertar de Jim para a aventura, muito influenciado pela sábia prima, que passa a seguir e a admirar, pois parece-lhe saber um pouco de tudo e é capaz de lhe ir esclarecendo dúvidas próprias da adolescência.
Nestas aventuras que os primos vivem, encontram, num determinado dia, uma rapariga morta, violada e brutalmente assassinada, visão que perturba Jim de tal maneira que ela vai passar a entrar nos seus sonhos que, de alguma forma, são prenúncio de acontecimentos futuros. Aliás, várias são as coisas que o perturbam, o que poderão pensar os outros, o medo de fazer algo de errado, medos esses que ficaram com certeza devido a um passado disfuncional por que passou. Aceita o facto de não conseguir perceber tudo e explica-o da seguinte forma: "Mas logo sobreveio outra ideia. Talvez não fizesse parte do grande plano que as pessoas tivessem direito a explicações. Talvez tivéssemos apenas a oportunidade de pensar sobre as coisas e de tentar descobrir o que é verdade e o que não é. Talvez o facto de não nos explicarem tudo, todos os porquês e os porque-nãos, fosse uma forma de respeito pela inteligência humana." (pág. 97)
Depois temos a evolução da relação com a namorada, Diana, nas férias que passam juntos com a família dela.
E mais não digo, não quero influenciar e revelar muito. Acrescento apenas que o final é surpreendente e tão perturbador como toda a obra. Porque a adolescência “morre no verão”, para dar lugar a jovens adultos com muito o que contar.


Lupton, Rosamund (2012). Irmã. Porto: Civilização Editora.


Nº de páginas: 370
Início da leitura: 01/07
Fim da leitura: 05/07

Irmã é o primeiro romance de Rosamund Lupton, traduzido por Odete Martins. Já tinha ouvido e lido críticas muito positivas sobre este livro, por isso, à partida, as minhas expetativas iam bastante elevadas. Gostei da forma como a narrativa se apresenta, fazendo lembrar uma longa carta que Beatrice escreve à irmã, Tess, a partir do momento em que esta desaparece. Penso que as analepses também tornam a narrativa mais interessante, uma vez que permitem esclarecer as circunstâncias que estiveram por trás deste misterioso desaparecimento.
Considero apenas que se poderia ter atrasado um pouco a revelação da morte de Tess e que desde aí até ao momento em que Beatrice começa as suas investigações, há alguma monotonia e repetição nos relatos que Beatrice vai fazendo a Mr. Wright, o delegado do M:P, que vai registando o seu depoimento. Mas nem tudo é referido ao delegado, algumas considerações Beatrice tece-as só para a irmã, com quem tinha uma grande cumplicidade e sobre a qual pensava que sabia tudo.
Beatrice deixa a sua vida metódica e confortável nos Estados Unidos para regressar a Londres, quando recebe um telefonema a comunicar-lhe o misterioso desaparecimento da sua irmã.
Quando a encontram morta, tudo aponta para suicídio. A família e a polícia aceitam-no como causa da morte de Tess. Só Beatrice não aceita, ela pensa que a irmã terá sido assassinada e decide descobrir a verdade sobre as circunstâncias da sua morte.
Existe ainda o facto de a irmã, dias antes, ter tido um nado-morto, um bebé que tinha sido submetido a um tratamento por ser portador de fibrose quística, doença que lhe teria sido passada pelos pais. Beatrice acredita que esta nova cura milagrosa tem algo por trás. Conseguiriam mesmo reverter um diagnóstico de fibrose quística? E quando o teste dá negativo no pai, não se poderá colocar legitimamente a questão: teria o bebé fibrose quística? Não seria uma forma de receberem os louros pela cura de bebés que nunca estiveram, afinal, doentes?
Beatrice, a certa altura, para além de visivelmente abalada, sente que está a perder o controlo de si e chega a questionar-se se não estará a enlouquecer.
Certo é que a morte da irmã, vem mudar e abanar a sua vida, torná-la menos fria, mais capaz de receber e dar afeto, isto para além de a sua aparência antes irrepreensível ter dado lugar a um total desleixo.
É, sem dúvida, um livro envolvente e que prende, pois queremos perceber como terá de facto morrido Tess, se havia um assassino, entre outras questões que vão surgindo e que queremos ver descortinadas, nomeadamente sobre o bebé de Tess.

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Professora de português e professora bibliotecária, apaixonada pela leitura e pela escrita. Preza a família, a amizade, a sinceridade e a paz. Ama a natureza e aprecia as pequenas belezas com que ela nos presenteia todos os dias.

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