Histórias Soltas Presas Dentro de Mim
Hale, Shannon (2013). Austenlândia à Procura de Mr. Darcy. Barcarena: Presença.

Nº de páginas: 184
Início da leitura: 28/06
Fim da leitura: 30/06


Austenlândia à Procura de Mr. Darcy, é um livro escrito por Shannon Hayle e traduzido por Maria João da Rocha Afonso.
Sonhar com um tal Mr. Darcy é típico das fãs de Jane Austen e de todas as românticas. Este é um livro leve, diria mesmo de verão, divertido e romântico.
Jane tem 32 anos, é considerada a “encalhada” e continua a aguardar pelo homem perfeito, que só existe na sua imaginação; por isso, não aceita a vida tal como é e acaba por se questionar se não será demasiado tarde para ser feliz. A fantasia excessiva que ela idealizou na sua cabeça relativamente a uma futura relação amorosa, é o suficiente para a impedir de viver a realidade e de entender que a felicidade tem de ser construída por cada um de nós.
Jane, ao idealizar o homem perfeito, pensa que este lhe surgirá sem nada ter que fazer para o encontrar. Os disparates que vai fazendo, os problemas que vai criando e as loucuras em que vai incorrendo, algumas mesmo por ingenuidade e falta de bom senso, levam-na a procurar este homem por ela idealizado, considerando até que basta encontrá-lo para ser feliz para sempre.
Mas as coisas não são assim tão fáceis. Nesta Austenlândia que recria o século XIX, nem sempre se está preparado para encarar a realidade e aceitá-la e nem sempre as relações são as idealizadas.
E mais não conto. Para conhecer estas personagens divertidas e sonhadoras, o melhor é empreender esta viagem à Austenlâdia, vá ou não à procura de Mr. Darcy.

Tremayne, S.K. (2019). A Menina do Bosque.  Amadora: TpSeller.
Nº de páginas: 320
Leitura iniciada no dia 22/06
Leitura Terminada no dia 27/06


A Menina do Bosque é um livro escrito por S. K. Tremayne e traduzido por Rui Azeredo. Enigmático como As Meninas do Gelo, que também já li, é um thriller repleto de mistério, que surpreende até ao fim.
Lyla é uma menina de 9 anos, que vive isolada no seu mundo e presa nas suas memórias e fantasmas. Tem todos os sintomas da Síndrome de Down, não consegue fazer amizades, tem comportamentos típicos desta doença, como, por exemplo, fazer padrões, é enigmática, tem longos silêncios e gosta de caminhar livre pelo bosque com os seus dois cães.
Aparentemente, tiveram uma vida feliz, até ao momento do acidente da mãe, cujo carro cai numa ravina e ao qual sobrevive milagrosa e misteriosamente. Mas parece que o acidente teve sérias repercussões na sua mente, pois essa fase da sua vida apaga-se da sua memória e qualquer memória que possa ter é criada por ela própria. Até mesmo o acidente. Terá sido mesmo um acidente? Terá sido tentativa de suicídio, como lhe explicam mais tarde? Ou haverá ainda algo mais por explicar? Terão fundamento as acusações que lyla tem vindo a fazer ao pai? Será ele o responsável? Será ele a sombra que Lyla vê e diz que as persegue? Não é assim tão simples e linear.
A charneca, que poderia ser um local paradisíaco, surge como sombrio, quase demoníaco, para o que contribuem os animais mortos que vão surgindo, sem olhos, por exemplo os pássaros que Lyla dispõe por padrões.
Ao longo da história vamos assistindo ao abrir da cortina da memória de Katherine, tentando ligar as peças deste enigmático e sombrio puzzle, até conseguirmos vislumbrar o seu sentido. Mas é mesmo até ao fim, porque este é realmente inesperado. Qualquer suspeita que possamos ter ponderado, cai por terra.

Deixo o convite para entrarem nesta descoberta com a leitura do livro A Menina do Bosque de S. K. Tremayne, que é a minha sugestão de leitura, eu que sou a Célia Gil.



Pamuk, Orhan (2018). A Mulher de Cabelo Ruivo.  Barcarena: Editorial Presença.
Nº de páginas: 248
Leitura iniciada no dia 16/06
Leitura Terminada no dia 21/06

A Mulher de Cabelo Ruivo é um livro escrito pelo turco Orhan Pamuk e muito bem traduzido por António Sousa Ribeiro. Muito ao jeito do Pamuk, é um livro que não me deixou indiferente, porque me fez pensar, refletir, ponderar o valor das coisas e da vida.
O narrador deste livro é um jovem que tinha o desejo de ser escritor.
Os pais discutiam frequentemente e o pai, que tinha uma farmácia praticamente falida, metia-se em sarilhos com os amigos esquerdistas e, de vez em quando, desaparecia por alguns dias. Até que um dia, desapareceu para sempre, detido por envolvimento em atividades políticas subversivas.
O jovem acaba por se mudar, com a mãe, para casa de uma tia materna de Gebze, onde ele iria trabalhar como guarda do pomar de fruta do marido da tia. Perto do local, viu um escavador de poços que, após escavar um poço perto do terreno onde ele iria guardar o pomar, vendo-o tão interessado, propôs-lhe que fosse trabalhar com ele como aprendiz e que ganharia muito mais.
O jovem, ignorando a repreensão da mãe, que achava que ele devia ir para a Universidade, acabou por ir trabalhar com o escavador, Mahmut, e partiu com ele.
Durante o trabalho, os dois vão começando a aproximar-se. Mahmut revela-se um bom mestre e vai-lhe transmitindo alguns ensinamentos de vida, através de histórias que vai contando. Porém, o jovem sente-se cada vez mais desiludido por não conseguirem encontrar água e pondera por várias vezes desistir do trabalho e abandonar o mestre. Acaba por não se ir embora por causa de uma mulher de cabelo ruivo, com o dobro da sua idade e artista de circo, por quem fica fascinado e com quem acaba por se envolver, ainda que ela seja casada.
Porém, tal como ela surgiu na sua vida, assim acaba um dia por desaparecer, se bem que não do seu pensamento.
Num determinado momento, enquanto trabalhava, o jovem não entendendo como, deixou cair um balde cheio de terra em cima do mestre, o que não poderia acontecer, havia-o prevenido o mestre, pois poderia matá-lo. O que é certo é que ouviu, vindo do poço já bem fundo, um gemido e depois silêncio total. Convencido de que teria matado o mestre, fugiu dali e regressou a casa, sempre com medo de ser preso, a qualquer momento. Regressa à livraria onde trabalhara, acaba por conseguir tirar um curso universitário e ser um homem de sucesso. Casa-se com uma bela mulher, da qual não consegue ter filhos.
O sentimento de culpa e a ideia de que mais tarde ou mais cedo teria de expiar os seus pecados, nunca lhe saem da cabeça. Não se esquece do mestre nem da mulher do cabelo ruivo.
Mais tarde, decide voltar a Öngören, onde abandonara o mestre. Gostaria de saber que destino teria ele tido e o que acontecera à mulher de cabelo ruivo. Queria ainda saber que segredos guardara o pai e de que forma conhecera também esta enigmática mulher.


Macneal, Elizabeth (2019). A Fábrica de Bonecas. Amadora: Topseller.
384 páginas
Leitura iniciada em 08-06-2020                
Leitura terminada em 13-06-2020

A Fábrica de Bonecas é um livro escrito por Elizabeth Macneal e traduzido por Eugénia Antunes. É, sem dúvida, um livro perturbador, que me fez lembrar O Perfume de Patrick SusKind, pela psicopatia de Silas, pela morbidez da personagem viciada em seres com defeitos. Não absorvia aromas, mas embalsamava essas criaturas defeituosas, como no caso de um cão com duas cabeças. Bem escrito, de leitura fluída, para o que contribuem os capítulos pequenos.
Por outro lado, acompanhamos a história de Íris, que vai inevitavelmente cruzar-se com a de Silas. Íris e a sua irmã gémea, Rose, trabalham numa loja de bonecas, onde a patroa as escraviza e maltrata. Vivem numa espécie de submundo. Mas Íris, contrariamente à irmã, não se acomoda a essa vida, gosta de pintar e sonha com uma vida melhor.
Íris é convidada por um pintor pré-rafaelista, Louis Frost, a posar para ele, a ser a rainha do seu quadro. Ela acaba por alugar um quarto e, disposta a deixar para trás a vida miserável que tinha, ainda que contra a vontade da irmã, acaba por aceitar posar para Louis. Em troca, ele oferece-se por a ensinar a pintar. Acabam por se envolver.
O que ela não sabe é que não é apenas a “rainha de Louis”, mas passa a constituir a obsessão de Silas, que, mesmo procurando, não encontra em nenhuma outra mulher, o que vê em Íris. Persegue-a ao longe, sabe todos os seus passos e prepara-se para a prender só para si e para sempre. Acredita que ela no fundo também o ama, porque concebe uma relação na sua cabeça.
Depois, há outras personagens que não nos deixam indiferentes, as crianças de rua famintas, o jovem Albie, que arranjava os cachorros e outros animais a Silas em troco de uma moedas e que, infeliz com a sua boca sem dentes, juntava dinheiro para arranjar uma dentadura, mas que, quando Íris lhe dá dinheiro por ter posado para um retrato de Louis, pensa primeiro em ajudar a irmã, perdida num mundo sórdido de prostituição.
No momento em que Louis decide visitar a mulher, que já não vive com ele, mas que lhe escreve porque o quer ver antes de morrer, Íris é atraída por uma carta falsa, escrita a pedido de Silas, a dizer que a sua irmã teve um acidente. Tudo para a atrair e raptar. Até onde irá a sua mórbida obsessão?
Drama, thriller, romance, este é um livro que envolve um pouco de vários géneros, num estilo gótico e sombrio, que não deixará ninguém indiferente.

                                                                               Célia Gil


Paris, B.A. (2017). Ao Fechar a Porta. Barcarena: Editorial Presença.
264 páginas
Leitura iniciada em 05-06-2020
Leitura terminada em 07-06-2020

Ao Fechar a Porta é um livro escrito por B. A. Paris e traduzido por Marta Mendonça. Achei logo curioso o facto de termos como narradora a protagonista do livro, Grace, sendo que só sabemos aquilo que ela nos vai revelando, o que suscita uma curiosidade crescente.
Grace, inicialmente, aparenta ser uma mulher, como há tantas, sem vontade própria, presa numa vida de fachada e numa relação machista, na qual se subordina inteiramente aos desejos e ordens do marido, Jack, que quer que ela seja a esposa perfeita, obediente aos seus caprichos. Apesar de não aparentar ser muito feliz, compactua com ele, afirmando-se feliz e apaixonada. Entretanto, terá deixado de trabalhar a pedido dele, não tem telemóvel, o que deixa a sua nova amiga de circunstância, Esther, provavelmente a sua única amiga verdadeira, bastante intrigada.
Surgem, no entanto, aos olhos dos amigos de Jack como um casal perfeito. Só à medida que Grace nos vai narrando os acontecimentos, é que percebemos as verdadeiras razões desta relação, que é muito mais do que asfixiante, é completamente arrebatadora e perturbadora.
Grace ter-se-á apaixonado por Jack quando, certo dia, estando num parque com a irmã, Millie (com síndrome de Down), esta começa a dançar sozinha e Jack aproxima-se e dança com ela. O facto de ter a irmã, rejeitada pelos pais, a seu cargo, era sempre um fator de afastamento por parte dos anteriores namorados, uma vez que não queriam uma relação com a responsabilidade de tomar conta de alguém assim. Quando Jack cativa Millie e mostra gostar dela e importar-se com ela, Grace constata que encontrou o homem dos seus sonhos.
Mas existirá a perfeição?
A partir do dia do seu casamento, tudo se irá alterar, pois é aqui que começa a verdadeira história de Grace e Jack.
Imprevisível, viciante e de leitura compulsiva, assim é Ao Fechar a Porta de B. A. Paris, que constitui a minha sugestão de leitura para esta semana, eu que sou a Célia Gil.


Fields, Helen (2020). Restos Mortais Perfeitos. Amadora: TopSeller.

400 páginas
Leitura iniciada em 01-06-2020
Leitura terminada em 04-06-2020


     Restos Mortais Perfeitos é um livro de Helen Fields, traduzido por Carmo Vasconcelos Romão. Um thriller de cortar a respiração, viciante e repleto de ação.
     Tudo começa com um corpo carbonizado, que é encontrado numa cordilheira remota do leste da Escócia. Os dentes encontrados, bem como um pedaço de roupa, apontam para que este corpo seja o de Elaine Buxton, uma conceituada advogada.
     Luc Callanach sai da Interpol francesa para integrar uma equipa de polícias de Edimburgo, no departamento de homicídios. Luc revela-se uma pessoa fechada, não revelando nada em relação ao seu passado e ao que o terá conduzido àquele cargo. Percebe-se que esconde traumas que o terão marcado para toda a vida. Procura, agora, resolver este confuso caso com sucesso para ganhar o respeito e a confiança da nova equipa, que estranha o facto de ele ter descido tanto de posto. Ava é uma polícia respeitada que se torna amiga e confidente de Callanach. Partilham os seus casos e trocam opiniões. Ela estará a tentar descobrir o que levou algumas jovens a abandonar os recém-nascidos, dois deles já mortos.
     As pistas do crime são escassas e tudo se precipita com o desaparecimento de uma outra mulher, Jayne Magee, uma reverenda muito conceituada na Igreja Católica. Mais tarde, é encontrado também o corpo de Jayne. Tudo aponta para que seja o mesmo homicida, mas porquê estas mulheres? Duas mulheres inteligentes. O que o levaria a raptá-las e a matá-las? Se é que as matava…
     E mais não digo. Terão mesmo de descobrir e seguir no encalço deste assassino para deslindar com Callanach estes crimes hediondos. Restos Mortais Perfeitos de Helen Fields é a minha sugestão de leitura para esta semana, eu que sou a Célia Gil.

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Professora de português e professora bibliotecária, apaixonada pela leitura e pela escrita. Preza a família, a amizade, a sinceridade e a paz. Ama a natureza e aprecia as pequenas belezas com que ela nos presenteia todos os dias.

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