Histórias Soltas Presas Dentro de Mim









(imagem do google)

Nas mãos temos a paz e a guerra.
Com elas damos, entregamos, compartilhamos.
Com elas tiramos, acusamos, recusamos.
Nas mãos temos a fé e a derrota.
Com elas acreditamos, fazemos justiça, lutamos.
Com elas esmorecemos, desistimos, enlouquecemos.
Nas mãos temos o amor e o ódio.
Com elas acarinhamos, amamos e nos damos.
Com elas nos vingamos, invejamos, ultrajamos.
Nas mãos temos de tudo um pouco,
E de tudo o que temos não temos nada.
São de Deus quando as estendemos na bondade,
São do demónio quando as fechamos à humanidade.
                                                                        Célia Gil



(imagem do google)

Não questiones o destino,
ele só acontece
porque tem de acontecer.
Não o invadas na privacidade
dos seus domínios sagrados.
Não queiras desvendar os segredos
que lhe moram na alma.
Deixa-o acontecer.
Mesmo que o mundo inverta a sua rotação,
os rios não fluam em direção ao mar,
as horas parem em noite de preguiça,
a manhã não chegue a espreitar o horizonte,
a tua vida seja vendaval de emoções,
os sonhos te abandonem em desalento,
o amor seja uma miragem no infinito,
o carinho, um gato arisco e irado…
Ainda que a fé pareça ilusão num pedestal,
as pessoas tenham esquecido o que é humanidade,
o chão pareça fugir-te dos pés…
Não questiones o destino.
Esse é o percurso que nos permite
amadurecer, aprender, viver.
É a trajetória natural da vida,
com que o destino nos prepara,
nos sacode a inércia,
nos grita que somos capazes,
nos permite continuar a sonhar,
continuar a viver e a acreditar.
                                          Célia Gil

(imagem do google)

Nuvens irregulares
dormem aninhadas
umas nas outras
perante a Lua vigilante.
São avantajadas,
branquinhas e suaves
qual algodão doce
em dias de festa.
Da minha janela
ouço-as ressonar,
recarregando forças
para, no dia seguinte,
revigorarem campos sequiosos
com a sua água abençoada.
Sinto dentro de mim
o cheiro da terra molhada
e invade-me a paz do momento.
Pudera eu repousar assim
de tudo o que me perturba,
aninhar-me numa nuvem
pensando que amanhã
cumpriria a minha missão.
Os meus sonhos seriam dominados
pelo branco da paz
pela suavidade de um futuro risonho.
Depois da minha missão,
desfazer-me-ia e perpetuar-me-ia
na Natureza, berço das nuvens.
O ciclo continuaria,
Novas missões, novos sonhos de paz.
E tu, Deus meu,
serias a minha Lua vigilante.

Mas a minha vida
é um vendaval de emoções,
uma torrente de recordações,
uma enxurrada de desilusões.
A minha missão cai por terra
sem abençoar ninguém
com o seu gesto,
destruindo os sonhos,
devastando ilusões.
A fé esmorece,
perde a força,
destruída pelo tufão da vida.
Fecho a janela
e acordo para a realidade.
                                        Célia Gil


(imagem do google)

O que há em mim hoje
é a solidão existencial
que me deixa à deriva.
Procuro-me no vazio
e encontro o nada.

Há momentos na vida
em que somos soldados da paz,
espalhamos amor,
vivemos amizades,
partilhamos respeito,
proclamamos fé,
seguros de nós,
auto-confiantes.

As dúvidas derrubam-nos
as certezas que se tornam questionáveis.
Demoramos anos a acreditar
em coisas que, num minuto,
perdem a credibilidade.

Vem a ansiedade
semear na alma o desespero.
Vem a angústia
questionar a fé
e pô-la à prova.
Vem a desilusão,
qual vendaval,
levar o amor
soprando-o até ao abandono.
Vem a falsidade
qual sismo
abrir fundas fendas
no sentido
da própria vida.
Vem a insegurança
roubar a autoconfiança,
deixar o ser na solidão.
O ser antes confiante
é hoje alguém que jaz,
só, triste e errante.

E o soldado da paz
deposita as armas no chão,
cansado de lutar sozinho
por uma causa que cria nobre,
mas que não passa de causa vã.

(Assim andamos, portugueses desanimados e fartos de lutar pelo país, sem que nada mude!)
                                                                        Célia Gil
(imagem do google)
Hoje vou voar
por campos verdejantes
atapetados de flores.
Vou pousar devagarinho,
absorver o néctar divino.
E nos meus olhos,
espelho do arco-íris,
brilhará o encanto
desses botões de rosa multicolores.
Qual beija-flor bebericando
as gotas do orvalho,
voando com asas de borboleta
ao som do cântico
que embala ilusões.
E as minhas asas coloridas
confundir-se-ão com as flores.
Pudesse eu para sempre
fundir-me com a natureza,
fazer parte dessa paisagem
que contemplas embevecido,
que cheiras e absorves,
levando-a no teu coração.

Numa altura muito trabalhosa de início de um novo ano letivo, fica aqui um poema que suaviza um pouco este dia a dia stressado.
                                                      Célia Gil


(imagem do google)

Conheço de olhos fechados
as margens dos teus olhos.
Sei quando correm rios
de desespero que te sulcam o rosto.
Conheço-te de olhos fechados,
para mim não tens segredos guardados.

Conheço de olhos fechados
as nuvens que turvam
o sol que te brilha nos olhos
quando uma preocupação
se forma em neblina cerrada
e contrai as formas do teu rosto.
Conheço-te de olhos fechados,
para mim não tens segredos guardados.

Conheço de olhos fechados
a suavidade de seda
das asas de borboleta
que moram na tua face
quando a felicidade cresce
em canteiros de alegria
semeados à porta da tua vida.
Conheço-te de olhos fechados,
para mim não tens segredos guardados.

Conheço de olhos fechados
a fruta madura e sumarenta
que te abre os lábios
quando me beijas
em dias que sabem a algodão doce.
Conheço-te de olhos fechados,
para mim não tens segredos guardados.
                                       Célia Gil



(imagem do google)

Atiras palavras ao vento
que caem em precipícios de emoções,
palavras de dor, de lamento
ou que apaziguam corações.
Sei de cor cada som,
reconheço cada tom
das palavras que me sussurras
ao ouvido, em noites escuras.
Reconheço as palavras passageiras,
esquecidas, adormecidas...
As palavras mensageiras
que vagueiam, assim, perdidas...
E quando o teu silêncio me abraça,
me aquece o desassossego,
esqueço tudo, tudo passa
e mergulho no aconchego
das palavras que me sussurras
ao ouvido, em noites escuras...
                                              Célia Gil


(imagem do google)

Sou pessimista. Sou. Porque não?
É mais fácil cair-me uma lágrima
do que conseguir que o coração sorria.
A tragédia acontece antes de ter acontecido,
sofro sempre por antecipação.
Antes de me esquecerem, sou ser esquecido,
tudo é areia que se esvai da mão.
O cair da noite é breu cerrado,
as certezas, mera ilusão,
Sinto o certo muitas vezes como errado,
sonhos são folhas caídas pelo chão.
Penso, pondero sempre em demasia,
desisto, não insisto no que me diz o coração,
Olho para os golpes da sorte como quem desconfia.
Sou assim. Pessimista. Porque não?
                                               Célia Gil

Este ano não tive propriamente férias. Passei uns dias no Porto, passando por Aveiro e, para a semana, irei passar mais uns dias a Lisboa. Mas aqui ficam algumas das fotos destes passeios:
A ria de Aveiro proporciona uns passeios agradáveis.

Em Miramar, em Gaia, apanhámos bom tempo e ainda fizemos uma manhã e tarde de praia. Até fui duas vezes à água, apesar de fria.

Um passeio pela Foz do Porto é sempre inspiradora, tem paisagens que relembram o cinemascópio.

Eu e o meu mais que tudo passeando pela rua de Cedofeita, no Porto, onde vivi durante os meus 5 anos de curso.

Eu e o meu mais que tudo em Aveiro.

De regresso a casa, o resto das férias foi passado entre a piscina do condomínio em que vivo, a horta e o finalizar das obras.

O resultado do telheiro que fizemos no exterior da casa, agora já fechado com vidraças.

Uma vista panorâmica da horta e do telheiro, que tem do lado direito uma casa de banho e do lado esquerdo um quarto de arrumos.

E quando não nos apetece ir à piscina, sempre nos podemos deitar nas espreguiçadeiras e ir arrefecendo no chuveiro.

Um lindo domingo!







(imagem do google)

Quedo-me no silêncio que jaz
nas horas repetidas,
cansada de jogar às escondidas
com um tempo que não volta atrás.

Apodera-se um desejo de mim,
formigueiro de sonhos impossíveis
de tornar imprevisíveis
o nascimento, a vida, o fim...

Tacteio a escuridão abismal
dos sonhos que não concretizei,
da juventude que não guardei
e que julguei ser intemporal.

O hoje entra então de repente
no palco quimérico da minha vida,
resgatando a esperança perdida,
dizendo-me: o agora é para sempre.
                                            Célia Gil




Em todas as esquinas,
em recantos resguardados e abandonados,
olhos sem vida seguem os nossos passos,
à espera de uma esmola…

Esses olhos esbugalhados
salientes num rosto semeado de ossos,
deixaram há muito de brilhar,
quando se apagou o facho dos sonhos,
se desfizeram as mais ínfimas ilusões.
Fica o vazio de um passado apagado,
o futuro é um beco de incertezas e deceções.

Olhos cansados de viver
suplicam o mínimo para sobreviver.
De tanto sofrer, aprenderam
a andar de mãos dadas com a dor,
aprenderam a lidar com o sofrer.

Os objetivos ficaram presos no passado.
O hoje é a ausência de tudo.
Resta a fome, o frio, a luta diária,
Mas o grito de revolta quedou-se, mudo.
Marginalizados, ocos de sentimentos,
cadáveres adiados, afundados na sua vida precária.

Quem foi, outrora, o ser por detrás dos olhos apagados?
Com certeza não este ser envelhecido,
este ser ignorado, fruto da sociedade umbilical
que o discrimina e o deixa esquecido,
qual resto servido a um animal,
só porque fraquejou perante a vida,
desistiu face às dificuldades,
não teve força para ultrapassar as maldades
de quem despreza a pessoa que se dá por vencida.


Finalmente um merecido descanso numas mini-férias rumo ao Porto! 



Pontuar a vida

Nem sempre pontuamos corretamente
os momentos da nossa vida.
Esta passa, inexorável,
vírgula após vírgula
em momentos que avançam
inexoravelmente ligados
às malhas do passado.

Impõem-se reticências
em atitudes impensadas,
realidades inacabadas,
dúvidas que ficam nas ausências.

Quantas vezes me interrogo numa afirmação,
confrontada com dúvidas assumidas como verdades?
Quantas outras exclamo sem razão
o que sei serem dúvidas nascidas das muitas ansiedades?

Mas, perante a hesitação das reticências,
a convicção das exclamações,
a dúvida das interrogações,
surge um travessão para acabar com as incoerências.

Inicio um diálogo para partilhar,
gritar ao mundo a minha dor,
manifestar, opinar, confidenciar
um pesadelo, uma fúria, um dissabor.

E nos meus momentos a sós comigo,
entro em grandes monólogos,
com as paredes do meu abrigo.

Nos momentos mais recônditos,
é o monólogo interior
que acalenta a mágoa e extravasa a dor.

Mas para quê tanto sofrimento,
se tudo termina com a morte
num irremediável ponto final?


Até ao regresso!





Quando olho no fundo do teu olhar,
Ele suga-me as forças que esmorecem
E todos os músculos me estremecem
Só por te ver, te querer, te desejar.

E quando sacias o meu amor,
Sinto-me plena, repleta de vida,
Recupero a energia perdida,
Encaro os problemas com mais fervor.

Só tu me elevas o ego abalado
Pelas contrariedades do mundo,
O ergues do seu ser desesperado.

Só tu lhe dás a mão para o levantar,
O libertas do triste ser imundo,
Fazendo-o novamente acreditar.




(imagem do google)

Perdi o meu sorriso,
não aquele que apenas me contrai os lábios.
Perdi o verdadeiro sorriso,
aquele que vem de dentro para fora,
que nascia no fundo do meu ser.

Procurei-o em todas as divisões da casa.
No quarto encontrei apenas emoções;
na sala, divagações;
na cozinha, recordações;
na varanda, contemplações.
Desisti de o procurar,
não estava à vista.
Perdi-o dentro de mim,
na camada mais secreta do meu ser,
no ventrículo mais fundo do meu coração,
escondido entre a emoção e a razão.

Quis resgatá-lo.
Era tarde, as mãos tremiam,
os gestos já não obedeciam
e o sorriso era falso.

No exterior ficaram sorrisos faciais:
o sorriso de troça,
o sorriso de condescendência,
o sorriso de deslumbre,
o sorriso de embaraço,
o sorriso amargo,
o sorriso humilde
e muitos, muitos sorrisos…

Mas o meu sorriso,
o que vem da alma,
ficou para sempre esquecido!
                                       Célia Gil


Dou comigo a decifrar minh'alma,
seguindo das palavras a pista oculta .
Algumas fazem-me perder a calma,
outras, dão-me paz, ainda que não absoluta.
Algumas reveladoras, outras disfarçadas.
Às vezes ponho-as na minha mão,
observo-as, como conchas fechadas,
tentando libertá-las da opressão.
Mas já me fogem, lânguidas, inatingíveis...
Corro em seu encalço, mas já exausta...
deito-me nelas, nas mais sensíveis,
nas que me acolhem com sua voz cauta.
Descanso então das canseiras diárias,
e invadem-me palavras, maliciosas,
torturantes e revolucionárias,
angustiantes, duras, pretensiosas.
Revolto-me em debates interiores,
afirmo, convicta, meus argumentos
Mas, perante elas em terrores,
perco a luta em todos os momentos.
Cansada acordo, cansada me deito,
perseguida por elas, falsa quimera.
Mas é nelas que sonho e me deleito,
com elas liberto-me do que me aterra,
com elas extravaso o que me vai no peito.
                                                        Célia Gil



(imagem do google)

Um dia deixarei de o ser,
por isso esta busca incessante do que sou
enquanto sou...
Quando deixar de o ser
ninguém mais me procurará,
serei apenas mais um ser a partir,
serei apenas cinza,
recordada ou esquecida,
nada mais...
Não me impeçam,
não tentem impedir-me!
Deixem-me percorrer o meu caminho.
Se tiver de errar,
deixem-me errar!
Se vaguear sem rumo certo,
deixem-me vaguear,
através de palavras
conexas ou desconexas,
mas que fazem parte do meu pensar.
Quero louvar o Sol, a Lua,
o Passado, a Realidade nua,
a Vida, a Poesia,
o Amor, a Ficção,
a Tristeza, a Emoção!
Quero viver plenamente,
continuar a beber
das Tágides a inspiração,
a escrever com o coração,
a libertar palavras fechadas em mim
e ansiosas por se espraiarem na folha em branco.
Porque, um dia,
não mais sairão...
levá-las-ei comigo
para o caixão.
                             Célia Gil


Resultado de imagem para deixar de pensar
(imagem de http://write-to-me.blogs.sapo.pt/1249.html)

Preciso deixar de pensar,
esconder-me das minhas ilusões,
deitar-me no meu bem-estar
e deixar-me de divagações.

Quanto mais penso no que sou
mais procuro o inconsciente,
sou um barco que naufragou
sem encontrar o Oriente.

Deito-me teluricamente,
aspirando o ar da terra,
quero paz para a mente
que a pensar está em guerra.

Quero voltar a ser criança,
não ter de me preocupar,
rumar em direcção à distância,
sem nada procurar.

Quero de mim me ausentar!
                               Célia Gil


Papel de Parede de Noite com lua cheia
(imagem do google)

Quando te vinha contemplar,
ó Lua esplendorosa,
na varanda de minha casa,
tu também me contemplavas
e, juntas, ficávamos
ouvindo a noite ressonar.
Contava-te as minhas histórias,
momentos da juventude
e, juntas, apreciávamos
todas essas memórias.
E, juntas, iluminávamos
a estrada que já aqui não passa.
E, noite após noite,
ali ficávamos…
                             Célia Gil



(imagem do google)

A noite cai sobre nós de mansinho.
No seu alforge traz a solidão
e quando o abre, assim, devagarinho,
espalha o seu breu em qualquer coração.

Os lábios fecham sorrisos diurnos,
os fantasmas do passado regressam
e dormem nos nossos sonhos noturnos
sem que a fé e a realidade os impeçam.

É aí que a solidão nos abraça
e se espalha nas paredes do lar.
O medo cresce, a coragem esvoaça,

as certezas dissolvem no ar.
A vontade, a solidão a enlaça
e só volta quando o dia raiar.
                                      Célia Gil

 Muito fáceis de fazer, ontem entretive-me e fiz estes queques para os filhotes. A receita:

ingredientes:
- 2 iogurtes naturais
- 500 gramas de açúcar
- 2 dl de óleo
- 6 ovos
- 500 gramas de farinha
- 1 colher de sopa de fermento
- sumo de 2 laranjas

Confeção:

Bate-se o iogurte com o açúcar e o óleo. Juntam-se os ovos e bate-se. Por fim, acrescenta-se a farinha, o fermento e o sumo de laranja.
Com uma colher de sopa, enchem-se formas de papel até meio, colocam-se nas formas de queques e vai ao forno a 180 graus até ficarem douradinhos por cima.



Fáceis e fofos. Guardados no frigorífico, agora no verão, são uma delícia.
Bom apetite!

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Sobre mim

Professora de português e professora bibliotecária, apaixonada pela leitura e pela escrita. Preza a família, a amizade, a sinceridade e a paz. Ama a natureza e aprecia as pequenas belezas com que ela nos presenteia todos os dias.

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