Histórias Soltas Presas Dentro de Mim

Jaouad, Suleika (2021). Entre Dois Reinos. Alfragide: Lua de Papel.

Tradução: J.C. Silva
Nº de páginas: 416
Início da leitura: 22/12/2024
Fim da leitura: 26/12/2024

**SINOPSE**
"Naquele ano, o mundo parecia sorrir a Suleika. Tinha acabado o curso e ia começar uma nova vida em Paris, ao lado de Will, por quem se tinha apaixonado perdidamente. Podia ser um conto de fadas, não fosse aquela comichão que crescia de dia para dia, o cansaço, a falta de força. No meio do sonho em construção, e aos 23 anos, chegou o diagnóstico: leucemia.

Suleika regressou aos EUA sem emprego, casa ou liberdade. E começou a sua longa caminhada contra um monstro invisível: passaria os anos seguintes no hospital, fechada entre quatro paredes, e começou a relatar o seu dia a dia num diário publicado pelo New York Times. A coluna, que lhe valeu um Emmy, tornou-se viral. Recebeu cartas e e-mails de milhares de pessoas que se reviam nela ou admiravam a sua infinita resiliência.

Quando a deram como curada, Suleika tentou voltar ao reino que abandonara, mas descobriu que era agora outra pessoa. À procura de si e de uma casa que fosse sua, fez-se à estrada, acompanhada pelo seu rafeiro, chamado Oscar. Percorreu os EUA, conheceu as pessoas com quem se correspondera: desde uma adolescente com cancro a um prisioneiro no corredor da morte.

Entre Dois Reinos é essa viagem real e metafórica pela memória de uma mulher que se reconcilia com o seu novo corpo, a sua nova alma, a sua nova vida. E nessa paisagem íntima, revelada em páginas tão belas que julgaríamos pertencer a um romance, Suleika mostra-nos o que é procurar (e encontrar) o caminho para casa."
Qualquer livro que aborde a temática do cancro e dos que padecem por causa dele, é um livro que incomoda, que magoa, que nos transporta a todos os que perdemos para essa maldita doença. Este não é exceção. O cancro é algo que interrompe a vida do doente. Suleika tinha apenas 23 anos e uma vida pela frente, cheia de projetos, como qualquer jovem da sua idade, quando uma leucemia lhe veio alterar os planos. A forma como nos descreve tudo o que se passa cá fora, enquanto ela está enclausurada num quarto de hospital, é duro, é desumano. É o blogue que cria para falar de si e da sua doença, que se torna viral e cativa muitos seguidores, ansiosos por ler as suas publicações e é, sem dúvida, uma forma de se sentir menos só.
A autora, neste seu romance autobiográfico, vai tentando encontrar razões para viver, de acordo com as suas novas limitações. Vê-se forçada a adaptar-se às mudanças que o cancro trouxe ao seu organismo, e, ainda assim, celebrando o prazer de estar viva. 
Após a leucemia, percorre os EUA na sua "pão de forma amarela", acompanhada pelo seu fiel companheiro, tendo sido, nesse momento, que escreveu este livro, baseado, em grande parte, nos diários que foi escrevendo e que a acompanharm em todos os momentos da sua vida. Durante a viagem, muitas foram as pessoas que conheceu, que lhe escreveram, que a marcaram e que ficarão para sempre na sua mente. Recomendo mas alerto para os mais suscetíveis de sofrer com histórias reais, como é o meu caso.

Reis, Patrícia (2007). Morder-te o Coração. Alfragide: Publicações Dom Quixote.

Nº de páginas: 156
Início da leitura: 21/12/2024
Fim da leitura: 21/12/2024

**SINOPSE**

"Um livro sobre a vida. A das personagens e a nossa.

Encontros e desencontros por causa do amor: um homem e uma mulher no Pico; a fuga dela, a busca dele, a vida em Estocolmo, a infância, as memórias africanas da amante dos dois, o desespero dele e a tentativa de suicídio dela."

Este pequeno romance fala-nos de amor e de tudo o que este implica, da separação que, em vez de conduzir a um esquecimento, por vezes, tem o efeito inverso, tornando-se numa obsessão. 
O mais curioso deste livro é a narrativa intercalada entre dois narradores, ele e ela, que nos vão contando a história, segundo o seu ponto de vista, mas, isso acontece de tal maneira, que nos parecem fundidos numa só voz, fazendo-nos retroceder para ver em que momento mudamos de narrador. 
Realmente, cada um tem as suas vivências e essas vivências condicionam os meandros do próprio coração. Mas, quando se "morde o coração", fica uma marca para sempre, e, ainda que se possa atenuar, não cicatriza. Aconselho!

Vidal, Víctor (2024). Não Há Pássaros Aqui. Lisboa: Leya. 


Nº de páginas: 248

Início da leitura: 18/12/2024

Fim da leitura: 21/12/2024


**SINOPSE**

"Ana recebe um telefonema de uma vizinha da mãe informando que Andrea desapareceu na sequência de uma série de escândalos no bairro, entre os quais o suposto sequestro de uma criança. Apesar de ter jurado a si mesma que não voltaria à casa da mulher que lhe infligiu todo o tipo de violência, Ana não consegue ficar indiferente à situação; e o que encontra no apartamento é bastante intrigante: lixo por toda a parte, pegadas de lama, móveis destruídos, garrafas vazias amontoadas no caixote.

Enquanto se interroga sobre o que terá sido a vida de Andrea desde o dramático acontecimento que marcou as duas para sempre, Ana empreende uma dolorosa viagem às memórias da infância, que incluem não só uma mãe desequilibrada e alcoólica que tem um relacionamento conturbado com um homem perigoso, mas também um rapaz frágil que a faz cúmplice dos seus traumas e, por via das afinidades, se torna o seu único amigo. E, apesar de não se verem há muitos anos e de Ana o ter desiludido, é justamente a este amigo que resolve agora pedir ajuda.

Com personagens inesquecíveis e desconcertantes, Não Há Pássaros Aqui é uma reflexão madura sobre o modo como aquilo que vivemos na infância determina a nossa vida adulta e como tendemos a reproduzir comportamentos a que assistimos, mesmo quando friamente os condenamos.

Num tempo em que a saúde mental é um problema à escala global, este é um romance de estreia profundamente atual que venceu o Prémio LeYa em 2023."
Prémio Leya 2023, Vítor Vidal, escritos brasileiro, escreve, sem dúvida muito bem. Neste livro, vai intercalando momentos presentes e momentos passados, de forma a prender o leitor à narrativa.
A história tem como protagonista uma mulher de 30 anos que começa por receber um telefonema a informar sobre o desaparecimento da sua mãe, que não via há vários anos. Regressa, então, à casa de infância para tentar descobrir o que acontecera à mãe. Mas, ao entrar em casa, um mar de memórias envolve-a e, inevitavelmente, temos analepses que nos permitem entender como foi esta relação com a mãe e o que levou ao seu afastamento. Por outro lado, no presente, queremos perceber como desapareceu a mãe, se houve crime ou suicídio. Convido-vos pois a mergulharem neste livro, que apreciei bastante.

Martínez, Layla (2024). Caruncho. Lisboa: Antígona, 2.ªedição.

Tradução: Guilherme Pires
Nº de páginas: 128
Início da leitura: 12/12/2024
Fim da leitura: 19/12/2024

**SINOPSE**
"Caruncho (2021) narra o regresso de uma neta, acusada de um crime, à casa rural da família e mergulha o leitor no coração de uma Espanha vazia, marcada por resquícios do franquismo, uma terra tão agreste e estéril como o destino a que condena as mulheres que nela vivem.

Contada a duas vozes, pela jovem e pela avó, esta história de rancor e vingança é indissociável da memória do lar assombrado, de espectros que clamam justiça, entre quatro paredes sobre as quais pesam traumas herdados e décadas de violência e opressão.

Um aclamado romance de estreia, com ecos de Pedro Páramo, de Juan Rulfo, e de alguns contos de Silvina Ocampo, em que se entrelaçam terror, injustiça social e uma pesada herança familiar que, como o caruncho, corrói as protagonistas."
Este é um livro bastante invulgar e fora da caixa. Apesar de muito breve, requer bastante concentração na leitura, para não se perder o fio à meada. A casa é o cerne da narrativa, o eixo em torno da qual se desenrola a história e as personagens adquirem destaque. É uma casa que absorve, na qual ficam gravadas, para sempre, as personagens e as suas vivências. É uma casa que guarda os seus espectros nos armários e que, aos poucos, nos vai abrindo a porta para que entremos e fiquemos também nós, leitores, a fazer parte da sua história. Somos literalmente sugados para a casa, o seu misticismo, os seus fantasmas, que estão bem vivos e presentes ao longo de toda a narrativa e que nos deixam sem ar. Tudo parte da relação de uma avó e uma neta, que transcende a própria morte e a história vai sendo narrada, alternadamente, pelas duas. E, nesta casa assombrada e assombrosa, que faz despertar memórias, narra-se a história destas protagonistas femininas, uma história de ressentimento e vingança, que não podem deixar de ler. Primeiro estranha, depois entranha.

Sousa, Mário Lúcio (2024). O Livro Que Me Escreveu. Alfragide: Publicações Dom Quixote. 

Nº de páginas: 184
Início da leitura: 14/12/2024
Fim da leitura: 15/12/2024

**SINOPSE**
"Diagnosticado com uma doença cardíaca grave, um jovem decide escrever o Livro da sua vida - e escrevê-lo literalmente com o coração. Sempre ao lado da mulher, leva trinta anos para completar a empreitada, passando fome e privações e vivendo a crédito, esperando pagar as dívidas quando o Livro for publicado.

Assim que o termina, manda as folhas dactilografadas ao seu editor, mas este nunca as recebe. O desespero leva o casal e os amigos e vizinhos a uma busca desesperada em todas as estações de Correios do mundo, até que o editor dá a entender que finalmente recebeu o livro. Só que não era o Livro… Então, começam a chover livros assinados com o nome do escritor, e o povo começa a ler desenfreadamente, tornando a leitura um fenómeno à escala global.

O Livro que Me Escreveu é uma novela genial, um elogio maravilhoso à solidariedade e à leitura, essenciais na formação do ser humano. «O Livro tem magia e vida dentro, é um passeio pelo melhor que somos, um derrame de imaginação e de amor pela leitura, os leitores, os escritores, teu povo e toda nossa gente. Tem momentos de grande beleza poética, e mais, tem uma poética sustentada que não se perde nem quando acelera, às vezes com força demasiada. Gosto das imagens, tantas, por exemplo, que o mundo é uma biblioteca, que os livros podem ser deixados junto a jarras de água nas janelas das casas, e que o som da palavra cria caramelos na boca. É uma novela estupenda, para ser repartida pelo mundo.»
Fragmentos de uma carta de Pilar del Río ao autor."
Esta é uma novela fantástica de homenagem aos livros e aos leitores, que todos deveriam ler. 
O protagonista leva 30 anos a escrever um livro, que lhe permitiria pagar as dívidas acumuladas. Quando finalmente dá o Livro por concluído, que ele compara ao nascimento de um filho, envia-o a uma editora. Acontece que a resposta tarda em chegar e, quando chega, fica a saber que o Livro nunca chegou. Dá-se, então, uma procura em todos os postos de correios do Mundo, pelo Livro desaparecido. Mas, certo dia, o editor contacta-o com a feliz notícia: finalmente, chegara o tão aguardado livro a esta terra de gente que não lia. Mas seria este o livro escrito pelo protagonista?
Aconselho muito a sua leitura!

"E sobreveio-lhes a mágica de quando se lê: toda a gente se juntou no recato, as pessoas, as ruas, as aldeias, os caminhos, os mares e as terras, todos pararam de quietude naquele lugar perdido, e tão elevada se tornou a vida que o barulho e o incómodo foram decretados violações ao Código de Posturas Municipais...E assim, na tranquilidade de espírito do lar e do ler, o povo, ora contando, ora ouvindo, devorou com avidez de faminto o seu exemplar e passou-o acto seguinte ao vizinho que não conseguiu adquirir o livro." 

Jesus, Miguel (2020). Lugar para Dois. Alfragide: Casa das Letras.

Nº de páginas: 240
Início da leitura: 09/12/2024
Fim da leitura: 09/12/2024

**SINOPSE**
"Depois do sucesso da inauguração do Metropolitano de Lisboa, Daniel Stoffel, responsável financeiro do projeto, parece poder escolher o futuro que quiser. Porém, a morte da filha num acidente estúpido enche-o de uma culpa que de não se consegue libertar.

Desfeito o casamento, começa a afundar-se na bebida, até que um amigo lhe sugere que deixe Portugal, onde tudo aconteceu, e tente recomeçar a vida noutro lugar. Instala-se, então, num lugar recôndito de Moçambique, onde uma velha negra o ajuda nas tarefas domésticas e lhe leva jornais que o põem a par dos movimentos independentistas das Colónias e das mudanças por que a Metrópole vai passando.

Apesar da vontade de ficar sozinho, o frondoso embondeiro que o protege da curiosidade alheia tem uma frase riscada no tronco que parece traçar-lhe um destino diferente, insistindo na paternidade que lhe estava destinada. E, por mais que Daniel a renegue, é nesse caminho que poderá encontrar o próprio perdão.

Belo, duro, mágico e ternurento - com uma banda sonora exclusiva e um toque africano no colorido das palavras e das paisagens -, Lugar para Dois é um romance excecional sobre a culpa, o amor e aquilo que ainda tem para dar quem julga que, afinal, já perdeu tudo."
Que livro! Ainda não o tinha lido, pensando que pudesse ser um pouco "lamechas". Não! Neste livro, temos o poder da palavra escrita e ouvida, porque o acompanham canções originais do escritor, que também canta, e que resultam, a cada momento narrativo, de uma forma ímpar. A história, que começa em Lisboa com o protagonista Daniel a ter de fugir de Portugal, optando por se refugiar num local remoto de Moçambique - o "Lugar para Dois" -  é muito mais do que uma história de amor. É uma fuga aos sentimentos, é uma história de quem se dá e cria afetos sem os demonstrar, sem se pronunciar. É uma história de superação, de busca da paz interior, que todos almejamos. 
Esta história é-nos contada, a partir do aparecimento de um gato, que veio a chamar-se 31 de fevereiro e é-nos contada pelo próprio gato. A linguagem flui e traz-nos Moçambique aos olhos (muito ao jeito de Mia Couto) Impossível largar depois de começar. É viciante. Recomendo muito!

"Daniel fitou-a, com lágrimas nos olhos, as primeiras que lhe vi.
- Tinhas de vir para eu poder ir... - Nora escondeu o rosto nas mãos cansadas do velho, ouvindo-lhe as palavras soluçadas." (pág. 204)
"Há restos de uma história, pores do sol feitos de paz/ sabor de sal nos sonhos que um dia eu deixei para trás" (pág. 235)
"Escolhi um mundo sem ninho/corda bamba por caminho/Nunca tive um lugar para dois" (pág. 238)

Perrin, Valérie (2024). Querida Tia. Queluz de Baixo: Editorial Presença.

Tradução: Maria Ferro e Maria de Fátima Carmo
N.º de páginas: 512
Início da leitura: 01/12/2024
Fim da leitura: 08/12/2024

**SINOPSE**
"Colette era uma mulher sem história, mas não há pessoas sem história… Agnès recebe um telefonema e julga que se enganaram: a polícia diz-lhe que Colette, a sua querida tia, acaba de morrer. Mas como é possível, se o funeral aconteceu há três anos? Será um engano, certamente, mas ela terá de regressar a Borgonha, lugar que há tanto tempo deixou para trás, para perceber o que realmente aconteceu.

Aquela mulher, que Agnès não sabe se é ou não a sua tia, deixou um conjunto de coisas ao seu cuidado: notas com os últimos desejos e um conjunto de cassetes áudio. A sobrinha de Colette sempre vira a tia como uma mulher sem história, alguém que passara pela vida sem deixar marcas, mas, agora, prepara-se para compreender o que nunca devemos esquecer: na verdade, não há pessoas sem história, e a de Colette tem tanto, tanto para contar.

Podem as palavras, escritas ou ditas, ter o poder de mudar o nosso presente e, mais, dar-nos outro passado?
Juntando o destino e as vidas de várias mulheres, de forma tocante e surpreendente, Valérie Perrin regressa com um romance que reflete o mais humano e profundo de todos nós."
É um encanto a forma como Perrin escreve, o sentimento que transmite, a elegância linguística, o corpo que dá à narrativa e às personagens, as reviravoltas inesperadas da história. Apesar de ter gostado mais de A Breve Vida das Flores, este também não desilude. Não digo muito mais sobre ele, uma vez que a sinopse é bastante completa. Apenas refiro que adorei e que a força destas histórias acompanhar-me-ão por muito tempo. 

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Sobre mim

Professora de português e professora bibliotecária, apaixonada pela leitura e pela escrita. Preza a família, a amizade, a sinceridade e a paz. Ama a natureza e aprecia as pequenas belezas com que ela nos presenteia todos os dias.

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