Histórias Soltas Presas Dentro de Mim


Escrevo porque existe aquele instante
de ideias a fervilhar na mente,
ainda que descabidas ou de índole secante,
dispostas a libertar qualquer corrente
que as prenda a um único ser.
Egoísmo atroz guardá-las só para mim,
quero servir uma farta mesa de palavras,
num manjar que, mesmo sem agradar,
possa deixar gravado em grafemas
o que o coração teima esconder.
Partilhar é um ato de entrega,
e eu entrego os meus poemas
assim, de forma simples,
com humildade.
Na secreta esperança
de serem lidos
e de espalharem pétalas sentidas,
mesmo em quem descreia que cada pétala
é uma mão no ombro,
um beijo na face,
um aperto de mão,
um abraço sentido!
               Célia Gil

                
      Depois de um fim de semana atribulado - o meu filho mais novo teve o seu baile de finalistas de 12.º ano - aproveito para mostrar uma imagem da sala onde se realizou o jantar. Estava linda, parecia mesmo uma sala encantada, onde entraram os príncipes e as princesas lindíssimos. Foi o dia deles. Espero que todos consigam alcançar os seus objetivos e sonhos! Mas que não percam nunca a humildade e todos os valores que constaram da sua educação.




Hoje é o princípio da vida que eu quero,
de virar costas às falsas verdades,
de ignorar vozes que tudo sabem
e seguir, pelo meu próprio pé,
rumo ao futuro que eu quero.
De mim depende o que me espera
ao dobrar da esquina,
ultrapassados os obstáculos,
em direção à mudança, ali tão perto.
Em sonhos que são nuvens cheias de luz,
de entre as quais chovem raios de sol.
Ali, onde  o que sou
é apenas o que quero,
o que me traz a vida à tona...
Certezas ladeadas de rosas,
angústias embaladas pela música,
adormecidos medos, a ninar, felizes.
Ali, onde se estende uma toalha,
na mesa do passado,
na fartura do presente,
no aconchego dos colos perdidos,
nos risos a entrar pelo coração,
que quase rebenta de alegria,
numa existência que se quer
num "viveram felizes para sempre",
em histórias cor de rosa
a flutuar na eternidade azul do céu.
Ali, onde os sonhos são naus
ansiando as águas por navegar.
Assim, ALI, onde os sonhos são possíveis!
                                                        Célia Gil



Já nem sombra sou do que fui,
perdi-me na penumbra do meu ser,
sou alguém que nem sombra possui
e não se encontra num novo alvorecer.

Já não faço sombra a ninguém,
não me temam, sou o falso herói
sem história, essência e vintém,
já nem o ego me dói.

Resto de um rasto que se apagou
na estrada por onde nunca se andou,
nem a fímbria de um rio obscuro,
nem musgo a crescer num muro.

Fica o nada do que fui um dia,
um eu à procura do seu ego,
um eu nitidamente cego
a viver uma existência vazia.


                                        Célia Gil



Quem os sonhos me sugou,
me deitou a loucura por terra?
Quem me levou a primavera,
me esqueceu e me abandonou?

Quem me esgotou toda a energia
entre sucessivas deceções?
Me fez errar entre falsas razões
no poço fundo da melancolia?

Quem me roubou a confiança,
entre derrotas consecutivas?
Me arrancou pessoas queridas
macerando os grãos de esperança?

Ai de quem,
ai de quem
a vida me escondeu
num labirinto, perdeu
a chave do caminho
e trocou as voltas ao destino!

                                     Célia Gil
Para quem gosta de um bom bolinho de chocolate, aqui vai uma receita de um que fica divinal:

1.º Misture os ingredientes seguintes:
- 2 chávenas de farinha
- 1 colher de fermento em pó
- 1 chávena e meia de açúcar
- 1 chávena de chocolate em pó

2.º Junte ao preparado anterior e bata bem:
- 4/5 ovos (separe as claras das gemas, junte as gemas, bata as claras em castelo e reserve)
- 1 chávena de leite
- 1 pacote de natas
- 1 chávena de óleo

3.º Bata bem e termine envolvendo as claras que bateu em castelo.

4.º Numa forma, barrada com manteiga, coloque o preparado, que vai ao forno a 180 graus, por cerca de 50 minutos (verifique com um pau de espetada se está cozido).

5.º Faça a calda, enquanto o bolo coze, juntando os ingredientes e deixando apenas no fogão até ferver:
- 2 colheres de manteiga
- 7 colheres de sopa de açúcar
- 7 colheres de sopa de leite
- 7 colheres de chocolate em pó

6.º Coloque em cima do bolo, depois deste cozido e deixe ficar no forno, já desligado, durante cerca de uma hora.

Depois delicie a família, que vai adorar.

Como não tinha foto, retirei da Internet aquela que mais se parece com o resultado deste bolo:


Bom apetite!





Qual vagabundo à deriva
Perdido nas cinzas do que foi,
Sinto-me a alma esquecida
Tão esquecida que já nem dói.

E no vazio das emoções,
Vou deixando apenas de ser.
Larguei a mão às sensações
Até de mim mesmo me perder.

O meu coração já não rima
Com paixão, emoção, comoção...
Sou mendigo que sobe rua acima
Sem levantar os sonhos do chão.

                                              Célia Gil
(imagem pesquisada em https://geracaojosac.files.wordpress.com/2011/09/mendigo-01.jpg)

É com orgulho imenso que vejo Portugal ganhar,este ano, o Eurovisão, Dois irmãos a trabalhar em equipa - compositora e cantor. Um poema emocionante e uma interpretação sentida. Deixo o poema:

Amar pelos dois

Se um dia alguém
Perguntar por mim
Diz que vivi
Para te amar

Antes de ti
Só existi
Cansado e sem nada p’ra dar
Meu bem
Ouve as minhas preces
Peço que regresses
Que me voltes a querer

Eu sei
Que não se ama sozinho
Talvez devagarinho
Possas voltar a aprender

Se o teu coração
Não quiser ceder
Não sentir paixão
Não quiser sofrer

Sem fazer planos
Do que virá depois
O meu coração
Pode amar pelos dois.

Luísa Sobral e Salvador Sobral


(imagem do Google)

Um conto que é uma reflexão sobre a efemeridade da vida, motivo por que devemos cuidar ainda mais e melhor os que nos são mais queridos.

Pai, um amor para sempre

     Cresceu. Como era suposto. Porque o tempo não perdoa e passa inexoravelmente sem questionar ninguém, sem deixar ninguém a beber memórias no passado. Passa, mas não o faz inocentemente, e vai deixando um lastro de dor que teima em acompanhar até ao presente. Quando teima...
     Agora caminha ao lado do pai que, de perfil, lhe parece a sua imagem quando se olha de lado no espelho para se barbear com perfeição. Dá-lhe conselhos. Ao longo dos tempos, inverteram-se os papéis. Inverteu-se tudo, até a vida, que lhe parece estar de cabeça para baixo.
     O olhar do pai foi sugado pelo tempo, que lhe levou o pensamento. O seu cérebro parece hoje uma caixa branca imaculada, tão branca, vazia e espaçosa que dói...
     E o filho, ante uma ou outra palmadinha nas costas, continua a contar-lhe histórias, histórias que não foram suas. Histórias do pai que recria como se fossem suas, à espera de despertar através delas um sorriso, um esgar de emoção nos lábios contraídos, uma lágrima, uma comoção no rosto tão sem expressão!
     Mas o que vê é o silêncio, é um mover como que comandado de membros um pouco desarticulados, antes tão ágeis, agora tão frágeis. Deixou de ser. Limita-se a um existir que já não domina.
     Sem saber quem o leva pela mão, a um passeio onde não escolheu ir, que força as pernas que apenas querem descansar das histórias... Tem os ouvidos a rebentar de cansaço, apesar de as sensações auditivas já pouco ou nada o incomodarem.
     Instintivamente senta-se numa pedra, firma a bengala e recusa-se a prosseguir por histórias tão sinuosas, que já nada lhe dizem e que soam ao vazio do seu novo quarto de paredes brancas. São histórias que cansam, que maçam, que o levam a bater vezes sem conta com a bengala na terra árida. E cospe, cospe no chão que foi seu, mas que já nada lhe diz.
     E a lágrima que o filho ansiou ver o pai verter, é na sua face que cai e que deixa correr, sem se preocupar, pois o pai não a verá, não a sentirá, não voltará a apiedar-se dos sentimentos que o filho lhe possa confessar ou transmitir, nem sequer com os estados de alma que antes tão bem conseguia inferir. E é o filho que tem um esgar de emoção, quando relembra na bengala a enxada que tantas vezes batalhou aqueles solos áridos. Terrenos a perder de vista, sempre limpos de mato e repletos de vinhas que cuidava de forma extremosa.
     E é o filho que sorri de complacência e de resignação, porque sabe que nada mais pode fazer.
     Com toda a calma a que se habituou com o tempo, volta a pegar no pai pela mão, a mão daquele que já sem ser é e será sempre o seu pai. Beija-a e sussurra-lhe ao ouvido “voltemos para casa!”
     E regressam, num silêncio que se impõe e que é a única cumplicidade que lhes resta.
                                                                                                                                                    Célia Gil



Por aqui a primavera, ainda que instável, vai-nos presenteando com belas flores, cerejas, morangos, entre tantas outras belezas e delícias desta estação. 

 Rosas de várias cores e espécie, aveludadas, coloridas, encantadoras...
Pequenos apontamentos em recantos...
                                    

 Cerejas a amadurecer na árvore até ficarem bem docinhas!

 Para a prova, as primeiras!

 Morangueiros e flores coloridas e diversas!
Tudo a encantar a alma, a despertar emoções adormecidas pelo inverno desgastante.
                                          (imagem pesquisada no Google)

Temos tanto para ouvir
no silêncio que nos abraça!
Temos tanto para aprender
com o que não nos é ensinado...
Porque as palavras estão gastas,
de demasiado repetidas,
demasiado gritadas,
demasiado inflamadas de razão,
demasiado capazes de julgar,
de opinar, de esclarecer, de maltratar...
Já não encantam os tímpanos!
As palavras foram deturpadas e são agora
apenas vulgares, ocas, vazias...
Resta-me escutar o silêncio
que tem o último facho de luz
onde aquecemos memórias,
recuperamos forças ténues
e bebemos lições,
se as quisermos ouvir...

Apoderamo-nos das palavras
como de tudo o que tornamos nosso.
Mas nada é nosso.
Nosso, só o silêncio,
onde reside a essência do que
supomos ser a nossa existência.
Uma réstia de nada,
entre o princípio e o fim,
num eco de palavras quase inaudível
levadas cada vez mais pelo vento...
                                                    Célia Gil

(imagem do Google)

Grito de uma cria solitária

Não sei, simplesmente não sei,
ser simplesmente mãe.
Sinto tanto a falta de ser filha!
E continuo a recordar-te com tanta saudade,
MÃE!
Sinto na ausência do teu colo
a minha ansiedade mais profunda;
na ausência da tua voz,
o silêncio que me martiriza;
na falta de conselhos e apoio,
as calinadas que dou na vida;
Ah, pudesse eu continuar a ser filha
para me sentir completa!
O vazio é um ninho que dói demais,
onde a cria triste e solitária
piará pela mãe até que esta a ensine a voar.
O meu voo é rasteiro,
não me deste tempo para aprender
a voar com a tua segurança.
Ser filha é não ser mãe sozinha…
No ninho, guardo apenas as nossas histórias,
neste ninho, que se vai desfazendo,
rio e choro na minha solidão de recordações.
O Dia da Mãe tornou-se no buraco escuro
da memória do dia em que partiste.
É tão bom ser Mãe, mas …
Pudesse eu voltar a ser filha!
E era tão bom ser tua filha!
                                Célia Gil
De passagem, revisitando-me por aqui... O tempo corre galopante e, entre novas funções profissionais e um mestrado em Ciências Documentais, acaba por ser muito difícil vir aqui com a frequência que gostaria. Venho apenas agradecer as mensagens deixadas, despreocupar e partilhar alguns poemas que, entretanto, foram ficando no papel...

Vida,
roda em constante movimento,
num contínuo desequilíbrio.
Foge o chão, foge o tempo,
fogem os sonhos, fogem as ilusões,
fogem as metas, fogem as hipóteses,
foge o momento
nesta roda em constantes tropeções.
Fica a angústia do dever por cumprir,
angústia cortante e limitadora,
que condiciona o devir
em queda constrangedora.
Morre-se um pouco todos os dias,
morre a autoestima, morre a confiança.
Ficam almas vazias,
vazias de fé e de esperança.
Morre a juventude durante o percurso,
do rosto se apaga o sorriso.
Ficam olhos cansados do sonho perdido.
A pele perde o brilho,
as mãos descaem pelo corpo abaixo,
sem forças para se reerguerem.
Vai-se a vontade, o ânimo, o incentivo.
O mundo roda em constante movimento,
com pilares que foram apodrecendo.
Descarrila a vida sucessivamente.
Ponto final nos sonhos para sempre.
Morte.
                        Célia Gil

(imagem do Google)


(imagem do Google)

Às vezes sem fé
continuo o meu caminho,
faço mesmo um finca-pé
à procura do destino.

Às vezes sem norte
ando de costas pró sul
e não sei se é por sorte
mas encontro o meu azul.

Às vezes sem cor
pinto um mundo colorido,
não deixando a minha dor
invadir o meu abrigo.

Às vezes chorando
vou rasgando um sorriso,
porque assim vou libertando
o meu pássaro ferido.

Às vezes desarmada
faço frente a duras guerras,
numa carta mal jogada
vou vencendo primaveras.
                                 Célia Gil


                                               (imagem do Google)


Quando o sol repousa no seu vagar
na calma da tarde que preguiça,
sinto a pressa dos dias a hesitar
a dizer vai quando a vida diz fica.

Quero ficar mesmo para lá do tempo,
sentir a paz em mim a vadiar,
colher da vida cada bom momento,
não ter que decidir ou que pensar.

E repousar quando os olhos se fecham
cansados das desgraças desse dia
e só procuram sonhos que mereçam

porque tornam a noite agreste em dia.
E sem que os tristes olhos se apercebam,
contraem até que a alma sorria.
                                                Célia Gil


                    (imagem do Google)



Temos dias em que nem a tempestade nos avassala,
em que tudo parece passar-nos ao lado,
nada nos comove ou faz agir,
nada nos motiva ou leva a reagir.
Temos dias em que há uma opacidade
que nos invade por completo e só queremos fugir,
fugir de tudo, fugir de nós,
fugir da vida, ficarmos sós.
Quando a sinceridade é uma arma maléfica
que ninguém entende ou aceita,
que ninguém quer ou respeita,
 ficamos sós, nós e a nossa verdade
que ninguém quer, que ninguém vê,
que ninguém sente, que ninguém crê.
Uma verdade que acaba por morrer
quando rejeitada e ignorada,
uma verdade relativizada, minimizada,
uma verdade ignorada, vista do avesso,
uma verdade entendida como arma de arremesso.

Não posso lutar contra uma verdade cega, surda e muda,
não posso lutar sozinha...
Contra uma visão que é só minha,
contra uma sensação que só de mim se apodera,
contra uma realidade que só eu vejo,
que só eu percebo...na minha solidão!
                                                                     Célia Gil

E porque este é o mês da Prevenção dos Maus-tratos contra crianças, venho partilhar os cartazes que tenho feito na  CPCJ (Comissão de Proteção de Crianças e Jovens) do Fundão:






Célia Gil

As lajes da minha rua
têm histórias para contar,
têm sons na pedra nua
de quem as costuma pisar.
Têm o som dos saltos
da rapariga de saia travada
que vai ver o amado
do outro lado da estrada.
Têm o som das sabrinas
das meninas rabinas
que calcorreiam a rua
à procura de aventura.
Têm o som de botifarras
de quem marcha para a jorna
sem pressa, quase na sorna.
Tem o som das pantufas
da vizinha do 31
que, com a do 21,
fazem um bom par de cuscas.
Tem o som da criança que cai
e que se volta a levantar
por entre um ou outro ai
e da mãe a lamentar.
Têm pressa, têm calma,
têm medo, têm confiança,
as lajes da minha rua
têm fé e perseverança.
Lamentam o cortejo funerário
que passou em comoção.
Sabem a história do vigário
que enganou com convicção.
Têm o som sincronizado
dos crentes na procissão,
de quem vai extasiado
na sua fé e devoção.
Têm o tom monocórdico do pedinte
cuja história conta com dramatismo,
com o intuito de no ouvinte
despertar o altruísmo.
Têm o som do carteiro
batendo com animosidade,
traz as contas, o dinheiro,
a carta e a publicidade.

As lajes da minha rua
têm alegria no movimento,
choro fácil na pedra nua,
têm uma história em cada momento.

                                                Célia Gil
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Sobre mim

Professora de português e professora bibliotecária, apaixonada pela leitura e pela escrita. Preza a família, a amizade, a sinceridade e a paz. Ama a natureza e aprecia as pequenas belezas com que ela nos presenteia todos os dias.

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