Histórias Soltas Presas Dentro de Mim
Desta vez venho dar-vos conta das novidades na minha horta de brincar.
As alfaces, de várias qualidades, encontram-se viçosas e tenras.

Já comecei a colher pepinos, tenros e suculentos.

As couves coração

                   

As pencas


As ervas aromáticas parecem uma pequena selva viçosa.


Aqui estão algumas das ervas aromáticas devidamente etiquetadas para não me esquecer das respetivas designações.
As cebolas, já arranquei as primeiras, crescem a olhos vistos e as cenouras são ainda bebés.

Despontam as primeiras courgetes.

As malaguetas começam a ficar vermelhinhas.

A amoreira começou já a ficar com flor.


Todos os dias colho 3ou 4 morangos madurinhos.

Os pimentos estão quase no ponto.

Mais uma semana e os tomates estão maduros.

Já fiz uma sopa de feijão verde e continua a dar.

os melões, melancias e meloas estão floridos. Vamos ver se dão alguma coisa!

Além disto tudo, ando com obras, a colocar o pavimento na parte de trás da casa e a fazer uns anexos com barbecue. Quando estiver pronto mostro. Para já, só fiz ainda os canteiros de flores:


Dividi o canteiro em quatro, com várias flores e casca de pinheiro por cima da rede para não crescerem ervas daninhas.



Um pote antigo, que era da minha avó paterna, e numerado.

E já consigo regar tudo isto com a água do furo.
Boa semana!



Resultado de imagem para palma da mão
(imagem do google)



Quando a vida que eu ambiciono e quero
De mim se esvai como errante quimera,
Sou teimosa o suficiente e espero,
Pois há sempre uma nova primavera.

E quando sinto as forças fraquejarem
Sei que estarás ali para me amparar.
Quando as forças pra sempre me deixarem
Na tua mão me hei de sempre apoiar.

E será na palma da minha mão
Que me apontarás razões pra viver.
Dentro dela tirarás ilusões,

Tirarás amor, paz, fé e alegria,
Que nunca me deixarão esmorecer,
Pra voltar a ter a vida que eu queria.
                                                  Célia Gil


Resultado de imagem para força da natureza
(imagem do google)

Como é que às vezes,
alguém me sabe explicar,
somos forças da natureza
que tudo ousamos enfrentar?

Vem a incerteza,
vem a desgraça,
vem a tristeza
que nos estilhaça.
Vem um turbilhão
de pensamentos,
vem a confusão
de sentimentos.
Vem a ausência
que consome o peito,
vem a violência
de um coração desfeito.
Vem a solidão,
o vazio de morte…
E o nosso coração
não sei como é tão forte!

Mas se sou assim tão forte,
porque fraquejo por nada?
Porque perco de repente o norte
e me sinto desamparada?


Viver contraditório,
de questões irrespondíveis…
Uns dias é velório,
noutros, forças invencíveis.
                                   Célia Gil

Resultado de imagem para limpar as lágrimas de alguém
(imagem do google)
A perfeição não existe, na realidade,
apenas nos projectos que para ela concorrem,
projectos que ficam, morrem,
mas que são tudo menos verdade.

A minha perfeição está na simplicidade
do rio que corre,
na humildade
daquele pobre,
na ingenuidade
do sorriso de uma criança,
na ansiedade,
com que o teu olhar me alcança.

A perfeição está no que me faz e deixa feliz,
em tudo o que é genuíno e autêntico.
A perfeição está nos pequenos gestos
de dádiva e gratidão,
num abraço sentido, num sorriso autêntico,
nos momentos de emoção.

E quando me limpas as lágrimas,
quando me ofereces o teu ombro,
ouves as minhas mágoas,
escutas o meu coração
…é pura perfeição!
                                   Célia Gil



                                                                                                     (imagem de Dreamstime)

Amanhece. Lá fora o sol começa a despontar
num horizonte encantado. Abro a janela
e encho os pulmões do ar da manhã.
É bom acordar para um novo dia,
agradecer a existência, ter projetos,
vislumbrar para além do nascer do sol
sonhos que vão passando como uma fotografia,
ilusões que vão desenhando cores no horizonte.
Nesse momento a minha mente está plena
de missões, projetos, ambições.
A vida acordou cor-de-rosa neste dia de luz,
insuflando novas forças à nossa alma cansada,
rejuvenescendo a mente, acalentando o coração.
Amanhece. Hoje fiz as pazes com a vida!
                                                                   Célia Gil



(imagem do google)


Quando todos os vazios se impõem
jorrados em lágrimas de solidão,
a todas as alegrias se sobrepõem
a tortura, a noite e a escuridão.

Queria eu, poetisa de luz,
acender velas de esperança
em olhos onde já nada reluz,
onde se perdeu a fé, a confiança.

Qual poeta lanterna sinaleira
iluminar todos os vazios,
traçar trilhos de luz na passadeira
de todos os sonhos fugidios.
                                              Célia Gil


Resultado de imagem para anoitecer
(imagem do google)

A noite cai
qual manto negro
no rio que me corre
dentro do peito.
Sinto melodias presas
em grades cinzeladas
no coração.
E já nada flui.
Apagaram-se as lanternas
que faziam brilhar-me os olhos.
O desenho dos meus lábios
abertos num sorriso
perdeu os contornos,
é hoje algo indistinto.
O calor dos meus braços
já não abraça ninguém.
Os afetos ficaram aprisionados
no manto negro
do rio que me corre
dentro do peito.
                             Célia Gil




(Dedicado ao meu mais que tudo, o meu marido)

Hoje eu aproveitei
para pedir um desejo
um singelo e puro desejo
que apenas imaginei.

Hoje eu pensei
em seguir as pegadas do vento
um doce e suave vento
e então descompliquei.

Hoje eu sonhei
que o mundo era todo emoção
uma simples e ingénua emoção
com a qual me emocionei.

Hoje eu percebi
que o vento me sussurrou
o desejo na emoção que se instalou
e que sentirei sempre por ti
                                  só por ti!
                                             Célia Gil


Resultado de imagem para palavras
(imagem do google)

Enquanto a minha mão não me doer
Erigirei de palavras castelos
Fortes e de sentimentos bem belos
Para minh’alma se fortalecer.

Solidificarei bons sentimentos
De raízes sempre presas ao chão,
Que não quero subir sem direção
E cair do alto dos pensamentos.

Quero asas imbatíveis de um falcão
Para empreender meus sonhos seguros,
Asas que conheçam a direção,

Que sigam os meus instintos mais puros,
Conciliem emoção e razão
E tornem os percursos menos duros.
                                        Célia Gil

Resultado de imagem para mundo às avessas

(imagem do google)




O mundo está às avessas!
O pesponto das costuras
revela fragilidades
que outrora se escondiam
sob uma elegante aparência.

Mas hoje o mundo
deixou de conseguir esconder
o que temia revelar.
Hoje o mundo
tem orgulho em ser vagabundo
sem saber vagabundear
e sem já nada ocultar.

A revolta traz desaforamento
encolhe a vergonha
e aviva o despudor.
E o que antes era cimento
e fé no firmamento
é hoje falsidade, é peçonha,
é crítica, é ronha.
Esmorecem o amor
amofinando-o,
estrangulando-o
ao sabor do dissabor
do desamor e do rancor.
                                    Célia Gil



(imagem do google)


Uma tarde cálida, um jardim de primavera…
Passeiam-se mães empunhando carrinhos,
rindo e brincando com os seus rebentinhos,
uma tarde cálida, um jardim de primavera…

Sozinha, mais à frente, olhando de soslaio,
uma mulher com ar de vocação para mãe
olha, triste, os rebentos que não tem,
sozinha, mais à frente, olhando de soslaio.

Ali, naquele banco, uma mente estéril
esbofeteia um filho que não merecia,
mãe por acidente que o filho negligencia,
ali, naquele banco, uma mente estéril.

Eu, na plateia deste jardim da vida,
entristeço-me com estas duas situações,
vidas trocadas sem que haja razões,
eu, na plateia, deste jardim da vida.
                                                       Célia Gil



(imagem do google)

Portugal, que hoje és,
já o dizia Pessoa, “nevoeiro”,
esqueceste que foste o primeiro
a percorrer o mundo de lés a lés?

Foste o que ousou primeiro
sonhar o que nunca fora sonhado,
encontrar o que nunca fora encontrado,
louco, corajoso, aventureiro!

Onde jazem as cinzas da época de ouro?
Onde te esqueceste do teu berço?
Deixaste cair em terra o teu terço
e, com ele, a fé, teu maior tesouro.

Por mais que o rio agora corra,
se esforce por chegar ao mar,
já nada, povo, te faz vibrar…
Não deixes que a coragem te morra!

Se das cinzas nasce a esperança,
acredita, do nevoeiro regressará a fé
para acreditar de novo e até
para fazer renascer a confiança!
                                                Célia Gil

  
Hoje não venho postar nada meu, mas sim falar, com orgulho, da publicação do livro do meu filho mais velho, o Fernando, de 16 anos. De hoje a oito dias será a apresentação, na Biblioteca Municipal do Fundão.


E aqui vos deixo dois poemas que integram o livro "Aqui entre nós":


Serei o mestre e o aprendiz

Quem sou eu?
Neste mundo oprimido e narcisista,
Sem liberdade de opinião,
Sem lugar para um artista.
Onde desenharei eu minhas palavras?
Onde poderei eu libertar meus pensamentos?
Preciso de partir,
Encontrar o meu lugar,
Descobrir o meu próprio canto,
Descobrir o meu encanto.
Aí sim entoarei bem alto,
Minhas ambições e desilusões,
Factos e constactações.
Aí sim serei livre,
E farei o que quiser.
Aí voltarei a ser feliz,
Farei o que nunca fiz,
Serei o mestre e o aprendiz.


Fernando Teixeira



Pinóquios engravatados


Reza a história,
Que o pobre,
Pouco ou nada come.
E aceita-se esta realidade,
O assunto cai no esquecimento.
Até que alguém morre,
Na imprensa tinta corre,
Faz-se um drama mundial.
E aqueles que culpados são,
Ficam pasmados e espantados,
Desconhecendo a razão,
Para tal situação.
Fingem bem esses pinóquios,
Licenciados e engravatados,
Que com faro para o dinheiro,
Governam o nosso Estado.
É preciso alguém bater com a porta,
É preciso alguém dizer BASTA.
Chegou a altura de ajudar,
Pois não falta quem apoiar.
Está na hora de mudar,
Pensamentos e mentalidades.
Está na hora de acabar,
Com as mentiras e as falsidades.
Esses espantalhos que assumam,
As mortes que causaram.
Esses espantalhos que declarem,
A fome que provocaram.
Só espero que não seja tarde demais,
E que ainda se vá a tempo de solucionar,
Este problema que teima em alastrar,
E que parece nunca mais acabar.



Fernando Teixeira





(imagem do google)

De mim ando perdida,
temo não me reencontrar,
ficar esquecida neste deserto
que é a vida.

Fragmentei-me,
perdi cada pedaço de mim,
deixei-os cair sem que desse conta
pelos trilhos dos caminhos,
pelos labirintos por que passei.

Não reencontro as peças soltas
alguém as apanhou, colecionou,
e nada me deixou.

E o que ficou de mim
é tão pouco!
Não me deixa usufruir,
não me permite sentir,
não me deixa ser,
enfrentar e vencer.

Colecionador da minha alma,
devolve-me os sentimentos,
a fé, a confiança, a crença!

Colecionador da minha alma,
deixa-me recolher os pedaços
que perdi por aí…

Quero voltar a encontrar
a minha essência perdida!

Colecionador da minha alma,
deixa-me voltar a sonhar!
                                     Célia Gil

Mensagens mais recentes Mensagens antigas Página inicial

Sobre mim

Professora de português e professora bibliotecária, apaixonada pela leitura e pela escrita. Preza a família, a amizade, a sinceridade e a paz. Ama a natureza e aprecia as pequenas belezas com que ela nos presenteia todos os dias.

POSTS POPULARES

  • Da Toscana com Amor, Felicia Kingsley
  • O Medo do Céu, Fleur Jaeggy
  • A Matéria das Estrelas, Isabel Rio Novo
  • O Sonho do Jaguar, Miguel Bonnefoy
  • Pés de Barro, Nuno Duarte

Arquivo

  • ▼  2025 (126)
    • ▼  setembro (1)
      • Beleza Vermelha, Arantza Portabales
    • ►  agosto (19)
    • ►  julho (16)
    • ►  junho (16)
    • ►  maio (15)
    • ►  abril (12)
    • ►  março (19)
    • ►  fevereiro (11)
    • ►  janeiro (17)
  • ►  2024 (160)
    • ►  dezembro (7)
    • ►  novembro (17)
    • ►  outubro (13)
    • ►  setembro (12)
    • ►  agosto (18)
    • ►  julho (22)
    • ►  junho (20)
    • ►  maio (17)
    • ►  abril (7)
    • ►  março (9)
    • ►  fevereiro (10)
    • ►  janeiro (8)
  • ►  2023 (153)
    • ►  dezembro (18)
    • ►  novembro (13)
    • ►  outubro (12)
    • ►  setembro (7)
    • ►  agosto (20)
    • ►  julho (16)
    • ►  junho (12)
    • ►  maio (13)
    • ►  abril (9)
    • ►  março (10)
    • ►  fevereiro (11)
    • ►  janeiro (12)
  • ►  2022 (150)
    • ►  dezembro (13)
    • ►  novembro (9)
    • ►  outubro (15)
    • ►  setembro (13)
    • ►  agosto (17)
    • ►  julho (13)
    • ►  junho (13)
    • ►  maio (16)
    • ►  abril (14)
    • ►  março (9)
    • ►  fevereiro (7)
    • ►  janeiro (11)
  • ►  2021 (125)
    • ►  dezembro (9)
    • ►  novembro (4)
    • ►  outubro (8)
    • ►  setembro (15)
    • ►  agosto (20)
    • ►  julho (19)
    • ►  junho (13)
    • ►  maio (10)
    • ►  abril (6)
    • ►  março (6)
    • ►  fevereiro (6)
    • ►  janeiro (9)
  • ►  2020 (67)
    • ►  dezembro (5)
    • ►  novembro (5)
    • ►  outubro (5)
    • ►  setembro (5)
    • ►  agosto (11)
    • ►  julho (6)
    • ►  junho (6)
    • ►  maio (9)
    • ►  abril (3)
    • ►  março (4)
    • ►  fevereiro (5)
    • ►  janeiro (3)
  • ►  2019 (36)
    • ►  dezembro (1)
    • ►  novembro (2)
    • ►  outubro (4)
    • ►  setembro (2)
    • ►  agosto (5)
    • ►  julho (3)
    • ►  maio (2)
    • ►  abril (7)
    • ►  março (3)
    • ►  fevereiro (5)
    • ►  janeiro (2)
  • ►  2018 (37)
    • ►  dezembro (4)
    • ►  novembro (1)
    • ►  outubro (4)
    • ►  setembro (2)
    • ►  agosto (2)
    • ►  julho (5)
    • ►  junho (4)
    • ►  maio (1)
    • ►  abril (4)
    • ►  março (3)
    • ►  fevereiro (3)
    • ►  janeiro (4)
  • ►  2017 (55)
    • ►  dezembro (2)
    • ►  novembro (4)
    • ►  outubro (9)
    • ►  setembro (10)
    • ►  agosto (8)
    • ►  julho (7)
    • ►  junho (5)
    • ►  maio (10)
  • ►  2015 (1)
    • ►  julho (1)
  • ►  2014 (9)
    • ►  junho (3)
    • ►  maio (1)
    • ►  abril (2)
    • ►  março (1)
    • ►  janeiro (2)
  • ►  2013 (34)
    • ►  dezembro (2)
    • ►  novembro (2)
    • ►  outubro (4)
    • ►  setembro (4)
    • ►  agosto (1)
    • ►  julho (2)
    • ►  junho (3)
    • ►  maio (3)
    • ►  abril (6)
    • ►  março (2)
    • ►  fevereiro (3)
    • ►  janeiro (2)
  • ►  2012 (102)
    • ►  dezembro (4)
    • ►  novembro (3)
    • ►  outubro (7)
    • ►  setembro (6)
    • ►  agosto (7)
    • ►  julho (12)
    • ►  junho (9)
    • ►  maio (10)
    • ►  abril (9)
    • ►  março (9)
    • ►  fevereiro (10)
    • ►  janeiro (16)
  • ►  2011 (279)
    • ►  dezembro (19)
    • ►  novembro (21)
    • ►  outubro (23)
    • ►  setembro (25)
    • ►  agosto (17)
    • ►  julho (36)
    • ►  junho (25)
    • ►  maio (29)
    • ►  abril (24)
    • ►  março (22)
    • ►  fevereiro (22)
    • ►  janeiro (16)
  • ►  2010 (25)
    • ►  dezembro (9)
    • ►  novembro (4)
    • ►  setembro (1)
    • ►  agosto (1)
    • ►  julho (3)
    • ►  junho (1)
    • ►  abril (2)
    • ►  março (4)

Citar textos deste blog

Para citar textos deste blog utilize o seguinte modelo:

Gil, Célia , (*ano*), *título do artigo*, in Histórias Soltas Presas dentro de Mim, *data dia, mês e ano*, *Endereço URL*

https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ - Esta licença permite que os reutilizadores copiem e distribuam o material em qualquer meio ou formato apenas de forma não adaptada, apenas para fins não comerciais e apenas enquanto a atribuição for dada ao criador.

O nosso Hulk (saudades)

O nosso Hulk (saudades)

O nosso cãozinho, o Dragão (saudades)

O nosso cãozinho, o Dragão (saudades)

O meu mais que tudo e eu

O meu mais que tudo e eu

O meu filho mais novo

O meu filho mais novo

O meu filho mais velho

O meu filho mais velho

Categorias

25 de Abril de 1974 2 acróstico 1 Agradecimento 1 banda desenhada 22 biografia 7 biologia 1 bullying 1 chaves da memória 4 cidadania 4 clássico 2 Conto 20 conto infantil 6 contos 3 Crónica 2 Crónicas 8 Daqui 1 Dedicatória 2 dissertação de mestrado 1 distopia 4 Divulgação 6 divulgação - leituras 785 divulgação de livros 758 escrita 1 fábula 2 fantasia 4 gótico 1 halooween 1 higiene do sono 1 Hiroxima 1 histórias com vida 1 1 histórias com vida 3 1 Histórias com vida 7 1 Holocausto 15 homenagem 2 ilustração 4 literatura brasileira 1 literatura de viagens 2 literatura portuguesa 1 livro 48 livro ilustrado 10 livro infantil 17 livro infanto-juvenil 14 manga 1 mangá 2 memórias 7 motivação para a leitura 355 Nobel 13 novela gráfica 68 O Enigma mora cá dentro 2 opinião 737 opiniãooutono da vida 2 outono da vida 3 Outros 271 Paleta poética 5 pnl 6 poema declamado 9 poemas 402 Poesia 17 policial 3 prémio Leya 2 quadras ao gosto popular 1 receitas 10 reedição 17 Reflexão 7 reflexões 26 relações humanas 8 releitura 1 resenha 324 romance 5 romance gráfico 13 romance histórico 4 soneto 28 sugestões de leitur 1 sugestões de leitura 701 thriller 80 thriller de espionagem 1 thriller psicológico 11 viagens 4

TOP POSTS (SEMPRE)

  • S. João do Porto (quadras de amor ao gosto popular)
  • Lobos, Tânia Ganho
  • Um bolo comido, um poema lido!
  • A Pequena Farmácia Literária, Elena Molini

Pesquisa neste blog

Seguidores

Visualizações

TOP POSTS (30 DIAS)

  • Da Toscana com Amor, Felicia Kingsley
  • O Medo do Céu, Fleur Jaeggy
  • A Matéria das Estrelas, Isabel Rio Novo
  • O Sonho do Jaguar, Miguel Bonnefoy

Designed by OddThemes | Distributed By Gooyaabi