(imagem do google)
Nas brumas da memória
dançam esqueletos de histórias antigas.
Cruzam-se fisionomias indistintas
traçadas a carvão em recordações de ardósia.
Ouço o seu canto,
longínquo canto perdido nas recordações,
vagueando sem ilusões
a ecoar no meu pranto.
Célia Gil
9 Comentarios
São tantas as recordações, distintas ou apenas em brumas que passam pelas nossas mentes... Lindíssima tua poesia e inspiração! beijos,sempre bom te ver! Linda semana,chica
ResponderEliminarRecordações que nos povoam. Muitas gravadas na ardosia da escola mas muitas mais nos caminhos da nossa vida.
ResponderEliminarOi Célia,
ResponderEliminarO poema é lindo. Adoro poemas curtos e que dizem muito, como este.
Beijos 1000, tenha uma semana maravilhosa.
GOSTO DISTO!
Triste, muito triste, mas muito lindo.
ResponderEliminarEscreves cada dia melhor!
Beijo
Se fosses minha vizinha terias aulas de tricô gratuitas.
ResponderEliminarLindo, Célia.
Há lembranças que mesmo sob profundas névoas insistem em permanecer no arquivo da memória.
Beijo.
Lembranças indistintas às vezes são as que mais assustam. Belo poema. Parabéns pelo blog!
ResponderEliminarBom dia,Querida Célia!!!
ResponderEliminarBela construção poética!!!
Fiquei com saudades!Desculpe a demora...
Beijos e meu carinho!!!
Minha querida
ResponderEliminarHá lembranças que ficam apenas adormecidas num canto profundo da nossa alma.Como sempre adorei ler-te.
Um beijinho com carinho
Sonhadora
Gostei do poema e da certeza que as brumas...avivam as nossas memórias!!
ResponderEliminarMil beijos
Graça