(imagem de picasaweb.google.com)
Sou domadora de feras,
feras bestiais,
das que nos ousam afrontar
pesadelos de angústia e dor.
Como a venço?
Com amor!
Feras paranormais,
difundidas pela mente,
qual vírus mortal.
Como as anestesio?
Com versos escritos a fio!
Feras humanas,
que nos tentam derrubar,
com críticas destrutivas,
que nos querem abalar.
Como os ultrapasso?
Com a força de um abraço!
Feras desleais,
que tão bem fingem amor,
mas que são só animais
feridos no seu rancor.
Como os enfrento?
Com a poesia,
o meu grito, a minha arma,
o meu cimento,
o meu fado e o meu carma!
Sou domadora de feras,
feras bestiais,
das que nos ousam afrontar
pesadelos de angústia e dor.
Como a venço?
Com amor!
Feras paranormais,
difundidas pela mente,
qual vírus mortal.
Como as anestesio?
Com versos escritos a fio!
Feras humanas,
que nos tentam derrubar,
com críticas destrutivas,
que nos querem abalar.
Como os ultrapasso?
Com a força de um abraço!
Feras desleais,
que tão bem fingem amor,
mas que são só animais
feridos no seu rancor.
Como os enfrento?
Com a poesia,
o meu grito, a minha arma,
o meu cimento,
o meu fado e o meu carma!
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