Um Natal Mágico em Nova Iorque, Anita Hughes

 Huges, Anita (2021). Um Natal Mágico em Nova Iorque. Alfragide: Quinta Essência.

Tradução: Sofia Pereira
Nº de páginas: 288
Início da leitura: 18/12/2023
Fim da leitura: 21/12/2023

**SINOPSE**
"Não há Natal como em Nova Iorque. As ruas estão iluminadas, a música paira no ar, o espírito da época transforma a cidade que nunca dorme num reino de conto de fadas… Mas a magia - a verdadeira magia! - vai acontecer no mítico Hotel Plaza.
É precisamente na semana de Natal que Sabrina Post entra no glamoroso Hotel Plaza decidida a aceitar ser escritora-fantasma do livro de memórias de um famoso negociante de arte. Sabrina é jornalista e a sorte não lhe tem sorrido nos últimos tempos, daí a alegria com que recebe a proposta de emprego: não se trata apenas de um (muito necessário) cheque mas também de seis (seis!) noites na sua própria suíte no Plaza. Tudo se torna mais interessante quando conhece Ian Wentworth no bar do hotel. Ian assume que Sabrina é rica e está habituada ao melhor que o dinheiro pode comprar. Ela não o corrige, especialmente depois de saber que Ian é Lord Braxton, membro da aristocracia inglesa e herdeiro de uma vasta fortuna. No entanto, Ian é apenas o secretário pessoal de Spencer, o verdadeiro Lord Braxton.

Por recear perder Sabrina, Ian deixa a charada prolongar-se. Mas à medida que a semana avança, os sentimentos de ambos intensificam-se e as peripécias e mal-entendidos multiplicam-se… Será a relação forte o suficiente para sobreviver à verdade?

Repleto de magia, UM NATAL MÁGICO EM NOVA IORQUE é simultaneamente o melhor presente que um coração romântico pode receber e uma história emocionante que nos lembra que o amor é o maior milagre de todos."
Um livro destinado a quem gosta de leves comédias românticas. Não é o meu caso. Li-o numa leitura conjunta, mas confesso que, tirando a parte da história que decorre em 1960, achei fraquinho. Além disso, volto a apelas às editoras para um maior cuidado na revisão do texto. As gralhas não são nada apelativas. Serviu, pelo menos, para descontrair entre leituras mais intensas.

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