Carroll, Lewis. Alice no País das Maravilhas. Lisboa: LEVOIR.
Tradução: Pedro Cleto.
N.º de páginas: 96
Início da leitura: 03/06/2025
Fim da leitura: 04/06/2025
**SINOPSE**
«Professor de Matemática na Universidade de Oxford, Charles Lutwidge Dodgson, conhecido como Lewis Carroll, escreveu Alice no país das maravilhas em 1865 após um passeio de barco coma jovem Alice Liddell, para quem imaginou a história. no início do livro, Alice penetra na toca de um coelho branco, entrando num mundo subterrâneo muito estranho, um autêntico país das maravilhas onde, pela completa subversão de todas as regras da lógica, reina o absurdo. É lá que encontra um areópago de personagens fabulosas, como aquele gato de Cheshire que lhe diz: "Aqui, somos todos loucos. Eu sou louco, tu és louca."»
Esta adaptação da obra de Lewis Carroll é uma versão muito interessante do clássico, oferecendo uma nova abordagem visual para esta história tão conhecida, respeitando bastante o conteúdo original. A adaptação, tanto em termos de narrativa como de ilustração, é cuidadosamente feita para capturar a essência do livro de Carroll, ao mesmo tempo que a revigora com uma linguagem gráfica moderna.
As ilustrações da adaptação gráfica são detalhadas e cheias de vida, transmitindo o tom surreal e excêntrico da história original. O estilo das ilustrações é claramente inspirado no universo fantástico e ilógico do livro original, mas, ao mesmo tempo, apresenta uma estética mais contemporânea que pode atrair uma nova geração de leitores. As expressões exageradas e os ambientes excêntricos das personagens, como o Coelho Branco, a Rainha de Copas e o Chapeleiro Maluco, estão muito bem trabalhados.
Alice surge-nos como uma criança inocente, curiosa, persistente e com uma grande capacidade imaginativa. Um bom livro para os jovens mais renitentes à leitura dos clássicos.
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