Wilson, Misty. Outono em Bramble Falls. Lisboa: Secret Society.
Tradução: Catarina AlvesN.º de páginas: 384
Início da leitura: 22/09/2025
Fim da leitura: 23/09/2025
**SINOPSE**
"Quando os pais decidem separar-se, Ellis tem de se mudar com a mãe de Nova Iorque para Bramble Falls.
A pequena cidade está cheia de distrações. Como Cooper, o ex-melhor amigo de Ellis - e o seu primeiro beijo -, que não só está ainda mais lindo, como também não quer ter nada que ver com ela.
Quanto mais tempo fica em Bramble Falls, mais difícil é fingir que não se está a apaixonar pela cidade. Com o regresso a Nova Iorque cada vez mais distante, Ellis é forçada a confrontar o que quer para o seu futuro - e o que isso significa para o seu presente."
Vou dar a minha opinião de uma forma diferente. Desta vez, aplico um teste de polígrafo a Outono em Bramble Falls, romance acusado de ser ligeiro, repleto de clichés e de frases feitas. O livro nega todas as acusações. Mas o polígrafo… esse não mente.
- O romance tem personagens que viveram um amor adolescente? O livro diz que não, mas o polígrafo confirma: sim.
- As personagens não pensam senão uma na outra a toda a hora? O livro nega, porém o polígrafo acusa: mentira. Eles não conseguem parar de pensar um no outro.
- No início, os protagonistas não se suportam, só para mais tarde caírem nos braços um do outro? O livro diz que não, o polígrafo responde: verdade absoluta.
- Há momentos em que uma personagem tropeça ou se desequilibra, caindo oportunamente nos braços da outra? O livro diz que não, o polígrafo aponta: mentira.
- O texto evita expressões feitas como “borboletas na barriga”? O livro garante que sim, mas o polígrafo ri: falso, essa e outras frases feitas surgem várias vezes.
- O romance é leve, tanto no conteúdo quanto na forma? O livro insiste que não, o polígrafo sentencia: é a mais pura das verdades.
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