Um Animal Selvagem, Joël Dicker

Dicker, Joël (2024). Um Animal Selvagem. Lisboa: Alfaguara Portugal.

                                          
Tradução: José Mário Silva
Nº de páginas: 528
Início da leitura:02/06/2024
Fim da leitura: 04/06/2024

**SINOPSE**
"No dia 2 de julho de 2022, um par de delinquentes prepara-se para assaltar uma grande joalharia na cidade de Genebra. O engenhoso plano em nada se parece com um roubo comum.

Vinte dias antes, nas margens do Lago Léman, Sophie Braun está pronta para comemorar o seu quadragésimo aniversário. Tem uma vida de sonho: mora com a família numa mansão cercada pela floresta, num mundo idílico e aparentemente intocável. Contudo, os alicerces desta ilusão estão prestes a estremecer.

O marido de Sophie oculta inexplicáveis segredos. O vizinho mais próximo, um agente da polícia de reputação impecável, torna-se obcecado por Sophie e espia todos os seus movimentos, até os mais íntimos. E um homem misterioso oferece-lhe um presente que colocará a vida de Sophie em perigo. Serão necessárias muitas viagens ao passado, longe de Genebra, para traçar as origens desta intriga diabólica, da qual ninguém escapará ileso. Nem sequer o leitor.

Um thriller de tirar o fôlego, assinado pelo autor que, desde A Verdade Sobre o Caso Harry Quebert, se tornou um fenómeno editorial sem par, capaz de agarrar e ludibriar até o mais cético ou engenhoso leitor."
Sou um pouco suspeita. Gosto da forma como Dicker escreve quase 600 páginas, que lemos sem dar por isso, irremediavelmente presos à história. Vai alternando passado e presente, conseguindo manter o suspense do início ao fim. Uma história que não conseguimos largar enquanto não terminamos. Um thriller viciante e envolvente. Aconselho vivamente!

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